Para os ateus é o cúmulo da ironia. A evolução, o processo que acreditam ser o único responsável por criar a humanidade, parece estar a discriminar os não-crentes e a favorecer os religiosos.
Esta é a conclusão de um estudo realizado por Michael Blumer, um pesquisador da área das ciências sociais da Universidade de Jena, na Alemanha, divulgado recentemente no jornal inglês The Sunday Times.
A investigação, que estudou 82 países, sugere que, em escalas de tempo evolutivas de centenas ou milhares de anos, as pessoas com fortes crenças religiosas tendem a ter mais filhos (média de 2.5 crianças), ao contrário dos ateus (média de 1.7 crianças), cujas sociedades estão condenadas a desaparecer.
Para além do incentivo à procriação pelas autoridades religiosas, esta realidade comporta outros factores, tais como a sensação de dever em procriar e perpetuar a raça, bem como a partilha de crenças que facilitam a inserção dos fiéis numa comunidade, aceitando tarefas comuns e regras de comportamento.
Esta habilidade para trabalhar e viver em conjunto aumenta ainda mais as chances de sobrevivência das crianças. Todos estes argumentos entram em contradição com as opiniões dos biólogos evolucionistas (como Richard Dawkins, autor de O Gene Egoísta), que afirmam que a religião é como um vírus que infecta as pessoas.
(Fonte)
Oh, a ironia!
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