segunda-feira, julho 06, 2009

Mais design inteligente no leite materno

Artigo Original

Cientistas da Universidade de Londres, Inglaterra, descobriram que um ingrediente no leite materno protege e conserva o intestino de recém-nascidos. O ingrediente, chamado de inibidor da secreção da tripsina pancreática, é encontrado em níveis altos no colostro, o leite materno produzido nos primeiros dias após o nascimento do bebê. Esse inibidor é uma molécula normalmente encontrada no pâncreas e protege o órgão de sofrer danos pelas enzimas digestivas que ele produz.

As paredes do intestino de um recém-nascido são muito vulneráveis a danos, já que nunca foram expostas a comida ou bebidas. O novo estudo reitera a importância da amamentação nos primeiros dias de vida do bebê.

A substância é encontrada em pequenas quantidades no leite materno depois dos primeiros dias, mas no colostro ele é sete vezes mais concentrado. O ingrediente não existe no leite em pó industrializado.

Os pesquisadores examinaram os efeitos do inibidor em células intestinais humanas em laboratório. Quando as células sofriam danos, a substância as estimulava a formar uma película protetora natural. O estudo também mostrou que o ingrediente pode prevenir danos futuros por impedir as células intestinais de se auto-destruírem.

Ray Playford, da Universidade de Londres, coordenou o estudo. “Sabemos que o leite materno é feito a partir de vários ingredientes e que há vários benefícios para a saúde de bebês que são amamentados com o leite materno”, diz Playford. “Esse estudo é importante pois mostra que um componente do leite materno protege e repara o intestino dos bebês para a comida e bebida que estão para receber”, completa.

(Hypescience)

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[Meu comentário]
Até parece que Quem nos criou sabia o que fazia. Agora ficam as perguntas normais:

1. Foi preciso acreditar-se na teoria da evolução para se descobrir este sofisticado sistema presente no corpo humano?

2. Houve alguma altura em que o colostro não existia? Se sim, então o que é que acontecia aos intestinos dos bébés, uma vez que necessitam dele para se protegerem de danos internos?

Para qualquer pessoa não enfeitiçada pelo ateísmo, é por demais óbvio que este sistema interdependente encontrava-se funcional desde o princípio. O colostro seria inútil sem a função para o qual ele existe (proteger o bébé), mas o bébé teria menos probabilidade de sobreviver sem o dito colostro.

Se "A" existe por causa de "B" e "B" não existiria sem "A", pode-se cientificamente inferir que tanto A como B surgiram ao mesmo tempo (sem nenhum processo evolutivo precedente).

Claro que para o ateu isto não pode ser assim porque isso suporta a Criação. O ateu tem que ideologicamente rejeitar as evidências científicas como forma de manter a sua fé, e depois alegar que "não há evidências" para a existência de Deus.

Como o povo diz e muito bem, o pior cego é o que não quer vêr.

“Pois os Seus atributos invisíveis, o Seu eterno poder e divindade, são claramente vistos desde a criação do mundo, sendo percebidos mediante as coisas criadas, de modo que eles são inescusáveis;” (Romanos 1:20)

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