A BBC exemplificou o declínio do nível jornalístico com o artigo que tinha como título "Assassinio de pinguins provoca ajuda de atiradores". Só no terceiro parágrafo é que o leitor fica a saber que os "assassinos" são..... cães e raposas.
Os corpos mutilados dos animas, conhecidos como "fairy penguins", foram encontrados num parque nacional, perto do porto de Sydney.
Os suspeitos principais são cães e raposas. Com uma altura de 40cm, o mais pequeno dos pinguins claramente não é rival oara inimigos tão agressivos.
Isto é uma estratégia usada no processo de equivaler a morte de animais com a morte de humanos, chegando ao ponto de classificar a natural natureza predatória de cães e raposas como um "assassínio".
Isto torna-se mais alarmante quando tais palavras recebem o estatuto de manchete num orgão de informação tão influente como a BBC.
Este tipo de semântica é sintomática de quem acredita (sem evidências) que o ser humano é o resultado do mesmo processo não inteligente que gerou todas as outras formas de vida existentes na Terra. Obviamente que um cão que mata um pinguim não é um "assassino", mas tal facto parece não afectar os religiosos ambientalistas (na sua esmagadora maioria, evolucionistas). Se duvidam que o ambientalismo é uma religião, vejam esta foto:
O ser humano é distinto das outras formas de vida, e por mais que os ambientalistas e os ateus tentem baixar o estatuto único da pessoa humana, isso não vai acontecer. Matar pinguins não é assassínio porque assassínio é matar um ser humano ilegalmente, não matar um animal.
O mais irónico disto tudo é que um ambientalista evolutionista é uma posição auto-contraditória (Vêr "Pode um darwinista ser um ambientalista?").
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