Esta descoberta, feita pelo sismólogo Michael Wysession, (Washington University em St. Louis) e um antigo aluno seu (Jesse Lawrence) vai ser detalhada no monógrafo a ser publicado pela American Geophysical Union.
No ano seiscentos da vida de Noé, no mês segundo, aos dezassete dias do mês, naquele mesmo dia, se romperam todas as fontes do grande abismo, e as janelas dos céus se abriramA imensa massa de água que cobriu a Terra há cerca de 4500 anos atrás não veio só "das janelas do céu" mas também do "grande abismo" (interior da Terra).
Os ateus tem por hábito afirmar que é "impossível a água do céu ter coberto toda a Terra porque não há água suficiente". Por incrível que parece, eles podem muito bem ter razão nisso. O problema é que a Bíblia claramente diz que a água que cobriu "todos os altos montes que havia debaixo de todo o céu" (Génesis 7:19) veio de sítios distintos e não de um só.
O céptico não vai ficar convencido (ou vai saltar para outro "problema"), mas para nós cristãos isso já não é nada de anormal: não são os nossos argumentos que convencem o coração rebelde, mas sim o Espírito Santo ("E, quando Ele [O Espírito Santo] vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo" - João 16:8).
O que esta descoberta científica mostra é que o relato Bíblico do Dilúvio não contradiz as observações geológicas. Portanto, "consolai-vos uns aos outros com estas palavras" (1 Tim 4:18).
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1 comentários:
Então, mas se saíu aquela água toda dos "abismos" como é que ela lá está?
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