Descoberto em Hyogo, no Japão, os dentes pertencem a um dinossauro com cerca de 4,5 metros encontrado em rochas pertencentes à "Era Cretácia" (supostamente depositado a 140 milhões de anos atrás). Devido a esta descobnerta, o que se "sabe" àcerca dos dinossauros tem que (mais uma vez) ser revisto.
Haruo Saegusa, curador do "Museum of Nature and Human Activities", afirmou recentemente no jornal "JapanToday" que "Se o dinossauro pertence à mesma era do estrato [geológico] [início da era Cretácia], então o tyrannosaurus pode ter começado a aumentar de tamanho muito antes do que se pensava anteriormente".
Como é normal no que toca à teoria da evolução, um dado que deveria pôr em causa a sobrevalorizada (mas totalmente errada) interpretação evolucionista do registo fóssil, serve apenas para "refinar" um modelo claramente não científico. Não há evidência científica que possa fazer um evolucionista deixar de ter fé em Darwin, uma vez que ele não começou a ter fé na teoria da evolução devido as evidências. (Vêr: "E se Darwin fosse vivo?")
A "explicação" aqui parece ser o de apenas ajustar o desenvolvimento evolutivo um pouco mais atrás no tempo como forma de fazer a descoberta concordar com o mito darwinista.
Isto não é ciência.
O cristão deve levar em conta descobertas como esta sempre que os ateus usarem a defunta "escala geológica" como forma de refutar o que a Bíblia diz sobre as nossas origens. Se os seus próprios métodos de datação mostram que a sua própria teoria não está de acordo com as observações, porque é que nós haveríamos de pôr em causa aquilo que o Criador diz?
É mais seguro confiar Naquele que sabe tudo do que confiar nas sempre "fiáveis" opiniões humanas.
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