Por Ti, tenho sido sustentado desde o ventre: Tu és aquele que me tiraste das entranhas da minha mãe: o meu louvor será para Ti constantemente.
Uma bióloga da Universidade da Califórnia concluiu que o enjoo matinal pode ser um das formas do corpo proteger a criança em desenvolvimento. Margie Profet passou seis anos a estudar os hábitos alimentares, os defeitos de nascença e o nível de toxinas naturais na nossa comida e chegou a algumas conclusões interessantes.
A maior parte da nossa comida tem uma concentração mínima de toxinas em si. Por exemplo, as plantas geram toxinas para se protegerem de alguns insectos. Normalmente estas toxinas são tão fracas que elas são totalmente inofensivas para nós. No entanto, até à oitava semana de desenvolvimento, o bebé em crescimento está bastante susceptível ao efeito destas toxinas em baixas quantidades. Quando o corpo detecta um nível de toxinas perigoso para a criança, ele pode usar o enjoo matinal para se livrar delas.
Profet menciona outros estudos onde se mostra que mulheres que sentiam o acima mencionado enjoo matinal (e consequente vómito) durante a fase inicial da gravidez tinham taxas mais baixas de aborto natural do que as mulheres que não tem o enjoo matinal.
Ainda não há dados conclusivos, mas o enjoo matinal pode ser uma das formas que Deus encontrou para proteger a criança durante uma fase tão sensível da sua vida.
Para quem acredita que a mais pequena célula humana (mais complexa do que qualquer coisa que o ser humano pode alguma vez construir) é o resultado de uma acumulação fortuita de variações aleatórias (filtradas pela selecção natural) acreditar que o sistema que detecta o nível toxicológico do corpo da mãe é o resultado de forças não inteligentes é apenas a consequência "lógica".
Não é ciência, mas sim mitologia ateísta mascarada de ciência.
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