Ainda existe alguma sanidade na Europa.
Matthew Cullinan HoffmanCOPENHAGEN, Dinamarca, 10 de setembro de 2010 (Notícias Pró-Família) — O líder de um partido político das Ilhas Faroe assumiu uma postura em favor da moralidade sexual na terça-feira quando se recusou a almoçar com a primeira-ministra da Islândia Jóhanna Sigurdardóttir e sua parceira lésbica durante uma visita estatal a seu país.Sigurdardóttir, que vem liderando a Islândia desde 2009, é uma lésbica praticante que “casou” com sua parceira Jónina Leósdóttir numa cerimônia que virou manchete nos jornais em junho deste ano.Chamando a presença de Leósdóttir uma “provocação”, o membro do Parlamento Jenis av Rana se recusou a comparecer a um almoço em honra da primeira-ministra.“Meu partido é formalmente contra o casamento homossexual”, disse av Rana. “Se eu fosse participar do almoço oficial, seria a mesma coisa que dizer que apoio uma união que é contrária à natureza e condenada pela Bíblia. E isso é algo a que não me arriscarei sob circunstância alguma”.Embora av Rana pertença a um partido político cristão mais conservador, sua declaração foi ecoada por Alfred Olsen, do partido de tendência esquerdista Sambandsflokkurin. “É contra a natureza um homem ou uma mulher viver com uma pessoa do mesmo sexo”, Olsen disse aos meios de comunicação.As Ilhas Faroe são um território semiautônomo da Dinamarca, que em 1989 foi o primeiro país do mundo a criar “uniões civis” de mesmo sexo. Contudo, tal reconhecimento legal para os relacionamentos homossexuais foi rejeitado pelos habitantes da ilha mais conservadores, os quais não aceitam adoção homossexual, de acordo com o jornal Irish Times.Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.comVeja também este artigo original em inglês: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=10091005
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