E como é que os insectos detectam o dióxido de carbono? Estudos recentes descobriram duas proteínas de célula neurónica (receptores neurais) que parecem ser as responsáveis pela operação. E isto com eficiência.
Tal como um estudo já explicou, os insectos que se alimentam de sangue usam um sistema olfactivo altamente sensível e especializado para localizarem os seus anfitriões. O estudo identificou dois receptores neurais nas moscas que, juntos, causam que sinais nervosos sejam enviados quando o dióxido de carbono está presente. A experiência mostrou que a presença de ambos os receptores é necessária - a presença de só um deles levou a que o insecto não detectasse o dióxido de carbono.
Tal como explicou um cientista, tais sistemas sensoriais moleculares são "delicadamente sensíveis" a níveis de dióxido de carbono que nós nem nos apercebemos. Eles são, de facto, "maravilhas da engenharia natural".
Dada a presença de tal design específico nos insectos, e uma vez que ambos os receptores são necessários para o funcionamento do sistema, seria de esperar que os evolucionistas tivessem dificuldades em explicar a origem de tal sistema, mas isso não se verifica. Eles não te problemas com mais este sistema porque, como o evolucionista Ken Miller já afirmou, Deus nunca poderia ter criado os mosquitos, portanto eles só podem ter evoluído.
E com uma frase apenas os evolucionistas evitam ter que passar o embaraço de explicar como é que um sistema com tal nível de sofisticação e design pode ser o resultado de forças não inteligentes.
A ideologia naturalista aparentemente está acima da ciência e das evidências.
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