Baseando-se nas sempre fiáveis pressuposições evolutivas, os cientistas há muito que acreditam que estes dinossauros viveram durante um período de "apenas" 3 milhões de anos (que, segundo a datação evolutiva, começou 68 milhões de anos atrás e findou há 65 milhões de anos).
A descoberta de um fóssil com a aparência de um T.rex em versão mais reduzida num estrato geológico inferior1 está a causar algum comoção nos círculos darwinistas. Usando as datas evolutivas designadas aos estratos relevantes, esta descoberta acrescenta 60 milhões de anos à linha temporal do T. rex.
Pensem assim: se a interpretação evolutiva dos dados geológicos pôde fazer um erro de 60 milhões de anos em relação a uma criatura, será que podemos confiar na mesma interpretação para o resto do registo fóssil?
Alcunhado de "Raptorex", este dinossauro comparativamente pequeno partilha com o T. rex "um crânio proporcionalmente largo, dentes pré maxilares incisiformes, músculos mandibulares expandidos, membros dianteiros diminutos, e membros anteriores com proporções cursoriais1".
As rochas onde o Raptorex foi encontrado (Cretáceo) tinham sido datadas como tendo cerca de 125 milhões de anos. Isto significa que o mini-T. rex não foi informado que a sua estrutura corporal só deveria ter evoluído 60 milhões de anos depois. O paleotólogo e co-autor do artigo científico Stephen Brusatte admitiu que fósseis como este "atiram-nos para uma curva" e que são "totalmente inesperados"2.
Uma descoberta semelhante foi feita no Japão quando se encontraram dentes de um T. rex de média estatura em rochas com supostamente 140milhões de anos.3
Devido a achados como estes, a história evolutiva tem que acomodar animais parecidos com o T. rex a evoluírem subitamente há 140 milhões de anos atrás, viverem cerca de 65 milhões de anos virtualmente com a mesma estrutura corporal, e extinguirem por razões desconhecidas. Mas com tanto tempo para as mutações terem sido seleccionadas, e se o cenário evolutivo está correcto, como é possível estas criaturas terem permanecido praticamente na mesma durante tanto tempo?
Pondo de parte a claramente deficiente interpretação evolucionista, podemos ver que as evidências científicas melhor se encaixam no modelo Bíblico.
Se a vasta maioria dos fósseis dos tiranossauróides (animais com estrutura corporal semelhante aos T. rex) foi depositada durante o Dilúvio de Noé (Génesis 7:21), então faz mais sentido que os seus restos - preservados em estratos verticais extensos - representem uma amostra dos animais que viviam àquela altura (embora em habitats distintos) do que os seus restos representarem criaturas que morreram durante milhões de anos.
A distribuição de fósseis marinhos nas camadas inferiores e formas terrestres nas camadas superiores não representa longas eras evolutivas, mas sim estágios do avanço do Dilúvio à medida que as águas iam subindo de nível (até que toda a Terra estivesse debaixo de água).
Conclusão:
A História Bíblica não classifica estes achados de "totalmente inesperados". Pelo contrário: estas descobertas científicas estão em pleno acordo com a Bíblia. O cristianismo não é enfraquecido à medida que se vão achando mais e mais fósseis: o contrário acontece. A teoria da evolução, por seu lado, vai sendo enfraquecida à medida que se constata que a sua interpretação da geologia está errada.
Tudo o que é preciso para se destruir a teoria da evolução é mostrar como a Terra é jovem. Removendo o factor tempo, a teoria da evolução cai que nem um castelo de cartas. Por mais que eles mostrem "semelhanças" entre formas de vida como forma de justificar a descendência comum, se não há tempo para a modificação, então ela não aconteceu.
Isto explica o porquê dos ateus não tolerarem o criacionismo Bíblico, uma vez que o mesmo remove de uma só vez a condição essencial do evolucionismo: milhões de anos.
Referencias
- Sereno, P. C. et al. 2009. Tyrannosaurid Skeletal Design First Evolved at Small Body Size. Science. Published online September 17, 2009, accessed September 18, 2009.
- Ansari, A. Tiny T rex fossil discovery startles scientists. CNN. Posted on cnn.com September 17, 2009, accessed September 18, 2009.
- Thomas, B. 2009. T. Rex Teeth Take a Bite Out of Evolution. ICR News. Posted on icr.org July 17, 2009, accessed September 18, 2009.
Modificado à partir do original.
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