Paleontólogos liderados por Phil Wilby (British Geological Survey) encontraram em Wiltshire um fóssil inesperado: uma bolsa de tinta de lula espantosamente bem preservada. O fóssil foi encontrado numa área conhecida há bastante tempo como zona de fósseis de animais com estrutura frágil.
Phil Wilby mostrou a sua fé uniformitarianista ao afirmar que
É difícil de imaginar como é que uma coisa tão macia e tão líquida pôde subsistir dentro de uma rocha com 150 milhões de anos.Reparem que os "milhões de anos" nem são postos em causa, tal como foi mostrado neste post.
O que é espantoso é que, para além da bolsa de tinta estar intacta e cheia (embora a tinta tenha solidificado), a mesma tem essencialmente a mesma composição química que a tinta das lulas modernas. Após re-liquificação química, a tinta foi então usada para desenhar uma imagem da criatura junto ao seu nome latino.
A interpretação evolucionista "dá" uma idade de 150 milhões de anos às rochas, no entanto, tal como afirmado pelo sr Wilby, "É difícil de imaginar como é que uma coisa tão macia e tão líquida pôde subsistir dentro de uma rocha com 150 milhões de anos."
A reportagem do "The Daily Mail" àcerca de mais este achado acrescenta que "as probabilidades de encontrar intacto algo tão delicado como o saco de tinta de uma lula são de um bilião para uma".
Existem ateus um pouco por toda a blogsfera que afirmam que o modelo criacionista não é confirmado pelas evidências, mas este achado confirma pontos essencias do mesmo:
1. Preservação espantosa - A preservação das partes macias do organismo requerem um enterro rápido como resultado de processos catastróficos. (Percebe-se porquê: o que é que geralmente acontece quando deixamos, por exemplo, carne à mercê das forças da natureza? Deteriora-se e decompõem-se.)
Wilby aludiu ainda ao "Efeito Medusa". O mesmo ocorre quando um organismo é transformado em pedra pouco depois da sua morte. Tais fósseis "podem ser dissecados como se fossem animais vivos - podem-se ver as fibras dos músculos e as células."
2. Subterração em massa - O fóssil da lula é um dos muitos fósseis de animais com estrutura macia encontrada na área, o que reforça o cenário da subterração catastrófica (embora outros paleontólogos proponham a ideia de uma alga venenosa).
3. Organismos totalmente desenvolvidos - Embora se pense que o fóssil pertença a uma criatura semelhante a uma lula, ponto importante é que o fóssil (tal como quase todos) é perfeitamente identificável não como um fóssil transicional, mas sim como um membro totalmente desenvolvido dos tipos básicos originalmente criados por Deus.
Embora a área onde este fóssil foi encontrado seja conhecida desde o século 19, a sua localização exacta esteve "perdida" até que a equipa de Wilby a redescobriu. Portanto, é provável que a área produza mais surpresas.
Conclusão:
Como foi referenciado em cima, fósseis como estes não são exactamente o que seria de prevêr se o mundo tivesse milhões de anos. Se não existissem graves implicações ideológicas subentendidas por trás do achado, a idade recente do universo seria um dado científico aceite por todos. No entanto, como isso é impensável para os secularistas que dominam os círculos académicos, os mesmos vão continuar a ficar "surpreendidos" por encontrar fósseis tão bem preservados como o mencionado neste post.
Para nós cristãos este tipo de achado científico está em perfeito acordo com a Palavra de Deus: uma vez que a Bíblia diz que Deus criou o mundo em 6 dias (Êxodo 20:11), e como as gerações mencionadas na Palavra de Deus dão uma idade a rondar os 4/5 mil anos, (a juntar os 2,000 que se passaram desde que o Senhor Jesus Cristo ascendeu aos céus), é perfeitamente aceitável encontrar fósseis bem preservados. É bem mais lógico aceitar que a bolsa de tinta da lula tem cerca de 4,000 anos do que se imaginar que a mesma sobreviveu 150 milhões de anos (!).
O ateísmo, por outro lado, como imagina que o mundo tem milhões de anos, é fortemente ameaçado por descobertas científicas como as da equipa de Wilby.
Como sempre, as observações científicas e a Palavra do Criador estão em harmonia. Não poderia ser de outra forma uma vez que o Universo funciona segundo as leis que Deus criou.
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