Uma enfermeira alega ter sido forçada a escolher entre seguir as suas convicções religiosas ou perder o seu emprego quando foi ordenada (contra a sua vontade) a dar suporte a um aborto .
Segundo o processo em tribunal, o hospital chegou ao ponto de exagerar a condição da paciente ao afirmar que ela poderia morrer se a enfermeira, uma católica devota, não seguisse as ordens. A sra Catherina Cenzon-DeCarlo (35 anos) afirmou que a situação "parecia o desenrolar de um filme de horror", e que desde o dia em que ela presenciou o aborto, tem tido pesadelos horrendos.
As maravilhas do plano médico do aborcionista Hussein Junior revelam-se mais e mais. Não só o mesmo plano tem características eugénicas, mas agora os cristãos que se oponham ao assassínio de bébés podem perder o seu emprego por isso.
O mesmo homem que votou contra a plano que visava dar apoio médico a bébés que sobrevivam aos abortos, é o mesmo homem que quer ditar como é que os hospitais devem ser geridos. Mais valia pôr o Hitler a tomar conta dos campos de concentração.
Ah, espera! Hitler de facto geria (indirectamente, é verdade) os campos de concentração, e todos nós sabemos como é que a história acabou.
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