Respondeu-lhe Jesus: Não tendes lido que o Criador os fez desde o princípio homem e mulher, e que ordenou: Por isso deixará o homem pai e mãe, e unir-se-á a sua mulher; e serão os dois uma só carne? Assim já não são mais dois, mas um só carne. Portanto o que Deus ajuntou, não o separe o homem.
Inúmeros estudos feitos nos anos recentes têm mostrado as consequências de casais viverem juntos sem o benefício do casamento. Um estudo feito no ano de 1992 por um grupo baseado na "Rutgers University" mostrou que os coabitadores que mais tarde se casam têm 46% mais probabilidades de se divorciarem do que aqueles começaram a viver juntos depois do casamento normal.
Um estudo mais recente feito por um pesquisador da "Bowling Green University" mediu e comparou as taxas de depressão entre os casais e os coabitantes. Os casais tinham uma taxa de depressão na ordem dos 13.3 enquanto que os coabitantes tinham uma taxa de depressão na ordem dos 17.2.
A coabitação é ainda pior para as crianças. Trinta e seis por cento das crianças nascidas num lar de coabitantes vão vêr os seus pais divorciarem-se enquanto que isso "apenas" acontece com 1/3 das crianças nascidas dentro do vínculo do casamento pais.
É óbvio pelos dados estatísticos que, no Seu Infinito Amor por nós, Deus instalou a instituição do casamento para nossa felicidade e benção.
Tendo isso em mente, convém perguntar:
1. Quais são as ideologias e os partidos políticos que tentam enfraquecer o casamento tradicional?
2. Quem é que promove o "divórcio fácil"?
3. Quem é que promove comportamentos e escolhas que visam fortalecer o vínculo do casamento, e quem é que faz exactamente o contrário?
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