Você acredita que é importante e bonito respeitar as diferenças, não é mesmo? Mas quando eu digo que um pedófilo é diferente e merece o nosso respeito você aceita que ele é mesmo diferente, só que mais diferente entre os diferentes, e por isso uma exceção irrespeitável.
Muito bem, mas por que você pensa assim? Porque primeiro você aprendeu que o estupro é errado e desprezível, e que qualquer abuso infantil é dentre os agravantes talvez o maior. Só mais tarde, lá na adolescência ou na sua vida adulta é que você começou a ouvir esse papo de respeitar as diferenças. Então na sua hierarquia de valores em primeiro lugar vem uma sólida rejeição da pedofilia, e só depois o respeito pelas diferenças, seguindo a ordem cronológica do seu ensino.
Os pedófilos e partes interessadas sabem disso, e descobriram que, portanto, basta inverter a ordem cronológica. Existe hoje um negócio chamado educação sexual, que parece muito sensato. Ensinar o neguinho a usar camisinha e ter o menor número de filhos suficiente, é o que dizem. Que seja, mas em que ponto isto entra no currículo escolar? Na segunda série? Ou quem sabe ainda antes, no maternal? Você deve concordar que é ligeiramente bizarro descobrir que existem aulas de educação sexual para crianças de quatro anos. Mas o objetivo aí não é ensinar o A-B-C-do-H-I-V, e sim, junto do resto do currículo, a respeitar as diferenças. A primeira lição da escola deve ser o respeito às diferenças, e até que esse valor esteja irremovivelmente cravado no primeiro lugar da hierarquia de valores da criança, tarefa que será reforçada pelo desenho animado que prega o respeito pelas diferenças acima de tudo, e pelo programa infantil da TV Cultura, e pelos filmes, e por toda a gente falante e pensante.
Ótimo, é um grande passo, mas, é claro, ainda insuficiente. Mesmo o coitado que se deixar influenciar maximamente pela lavagem cerebral ainda será capaz de sentir alguma repulsa em algum grau quando pensar bem sobre a pedofilia; quem quer que não seja ele próprio pedófilo sentirá, ainda que mantenha a pose e declare externamente o respeito pelas diferenças.
Os pedófilos também sabem disso. Nos anos 60 eles criaram algumas associações mundo afora e experimentaram defender abertamente a pedofilia, como a NAMBLA (http://en.wikipedia.org/wiki/Nambla ), a North American Man-Boy Love Association. Só o título já é repulsivo o bastante, e quando digo que são pedófilos não é porque simplesmente defendam a pedofilia como parte interessada, mas porque foram todos presos e condenados mesmo por crime de pedofilia tanto na fundação da entidade como também no seu fim nos idos dos anos 90, quando a entidade desapareceu numa coincidência de infiltração policial, ataques de ‘hackers’ que extraíram informações pessoais de vários membros levando a mais prisões, alguns suicídios de dirigentes e a dispersão final. A NAMBLA acabou, e os pedófilos remanescentes precisaram rever sua estratégia. É aí que entra a “autoridade científica”. Débâcle de lado, os pedófilos descobriram que precisavam alterar o conceito que o senso comum mantinha sobre sua atividade. O termo pedofilia era muito carregado e seguindo a moda do politicamente correto (afro-descendente, deficiente visual, etc.) era preciso um novo nome, um novo conceito: eis que no fim dos anos 90 começam a surgir em faculdades de psicologia mundo afora trabalhos com o novo termo: “relacionamentos inter-geracionais”. Pronto, toda aquela carga pesada que o termo pedofilia trazia nos ombros desapareceu, e agora podemos conversar alegremente e sem gravidade na mesa de jantar sobre apenas mais um tipo de relacionamento, o inter-geracional.
Agora sim. Se você não respeita as diferenças é porque você é um obscurantista anti-científico fundamentalista reacionário pedofóbico. Daqui em diante cada vez mais os pedófilos disfarçados de psicólogos conquistarão um espaço na magnífica comunidade científica da qual os ateus iluministas tanto se orgulham, diga-se, lançando contra seus opositores o peso do “consenso científico”. E então, como todo trapaceiro, a pedofilia, digo, os relacionamentos inter-geracionais se recobrirão dos mais lindos pretextos elegantes, do progresso histórico à emancipação infantil, da liberdade aos direitos das crianças, da igualdade inter-geracional ao combate ao ‘adultismo’ (http://en.wikipedia.org/wiki/Adultism ), até o dia em que, habituados em primeiro lugar a respeitar as diferenças antes de tudo e com medo de passar por doente mental cientificamente diagnosticado, ninguém se oporá ao avanço de mudanças pedófilas nas leis, e de lei em lei em 20 anos a pedofilia estará legalizada.
É claro que os pedófilos não são capazes de fazer tudo isso sozinhos. É aí que entram as tais partes interessadas, que são qualquer entidade que deseje suplantar a tradição ocidental com uma Nova Ordem, um Novo Homem, e para isso se utilize da inversão para apagar os antigos valores com os seus contrários; ou seja, o famoso movimento do governo mundial e o bom e velho comunismo.
Não que seja motivo de desespero, angústia, tristeza, etc. Sim, muitas crianças sofrerão incontáveis abusos, mas não estamos lidando com nenhum anarquista e sim com gente que quer governar, ou seja, impor a sua ordem, e a pedofilia desenfreada é um terrível elemento de desordem, que será esmagado assim que o novo poder estiver plenamente constituído, seja lá ele qual for, assim como Adolf Hitler exterminou os homossexuais do partido nazista e Che Guevara e Fidel Castro executaram homossexuais pelo simples fato de serem homossexuais. Então a pedofilia será legalizada em 20 anos por algum tempo, mas há de um dia novamente desaparecer na ilegalidade.
Os pedófilos podem ganhar a batalha, mas perderão brutalmente a guerra. Enquanto isso, você pode diminuir o sofrimento das crianças evitando cair nessa esparrela, e assim conservando a proteção concedida a elas por nossa civilização. Quando vierem com essa palhaçada de relacionamentos inter-geracionais para cima de você, saque seu canivete e crie um eunuco no ato.
Muito bem, mas por que você pensa assim? Porque primeiro você aprendeu que o estupro é errado e desprezível, e que qualquer abuso infantil é dentre os agravantes talvez o maior. Só mais tarde, lá na adolescência ou na sua vida adulta é que você começou a ouvir esse papo de respeitar as diferenças. Então na sua hierarquia de valores em primeiro lugar vem uma sólida rejeição da pedofilia, e só depois o respeito pelas diferenças, seguindo a ordem cronológica do seu ensino.
Os pedófilos e partes interessadas sabem disso, e descobriram que, portanto, basta inverter a ordem cronológica. Existe hoje um negócio chamado educação sexual, que parece muito sensato. Ensinar o neguinho a usar camisinha e ter o menor número de filhos suficiente, é o que dizem. Que seja, mas em que ponto isto entra no currículo escolar? Na segunda série? Ou quem sabe ainda antes, no maternal? Você deve concordar que é ligeiramente bizarro descobrir que existem aulas de educação sexual para crianças de quatro anos. Mas o objetivo aí não é ensinar o A-B-C-do-H-I-V, e sim, junto do resto do currículo, a respeitar as diferenças. A primeira lição da escola deve ser o respeito às diferenças, e até que esse valor esteja irremovivelmente cravado no primeiro lugar da hierarquia de valores da criança, tarefa que será reforçada pelo desenho animado que prega o respeito pelas diferenças acima de tudo, e pelo programa infantil da TV Cultura, e pelos filmes, e por toda a gente falante e pensante.
Ótimo, é um grande passo, mas, é claro, ainda insuficiente. Mesmo o coitado que se deixar influenciar maximamente pela lavagem cerebral ainda será capaz de sentir alguma repulsa em algum grau quando pensar bem sobre a pedofilia; quem quer que não seja ele próprio pedófilo sentirá, ainda que mantenha a pose e declare externamente o respeito pelas diferenças.
Os pedófilos também sabem disso. Nos anos 60 eles criaram algumas associações mundo afora e experimentaram defender abertamente a pedofilia, como a NAMBLA (http://en.wikipedia.org/wiki/
Agora sim. Se você não respeita as diferenças é porque você é um obscurantista anti-científico fundamentalista reacionário pedofóbico. Daqui em diante cada vez mais os pedófilos disfarçados de psicólogos conquistarão um espaço na magnífica comunidade científica da qual os ateus iluministas tanto se orgulham, diga-se, lançando contra seus opositores o peso do “consenso científico”. E então, como todo trapaceiro, a pedofilia, digo, os relacionamentos inter-geracionais se recobrirão dos mais lindos pretextos elegantes, do progresso histórico à emancipação infantil, da liberdade aos direitos das crianças, da igualdade inter-geracional ao combate ao ‘adultismo’ (http://en.wikipedia.org/wiki/
É claro que os pedófilos não são capazes de fazer tudo isso sozinhos. É aí que entram as tais partes interessadas, que são qualquer entidade que deseje suplantar a tradição ocidental com uma Nova Ordem, um Novo Homem, e para isso se utilize da inversão para apagar os antigos valores com os seus contrários; ou seja, o famoso movimento do governo mundial e o bom e velho comunismo.
Não que seja motivo de desespero, angústia, tristeza, etc. Sim, muitas crianças sofrerão incontáveis abusos, mas não estamos lidando com nenhum anarquista e sim com gente que quer governar, ou seja, impor a sua ordem, e a pedofilia desenfreada é um terrível elemento de desordem, que será esmagado assim que o novo poder estiver plenamente constituído, seja lá ele qual for, assim como Adolf Hitler exterminou os homossexuais do partido nazista e Che Guevara e Fidel Castro executaram homossexuais pelo simples fato de serem homossexuais. Então a pedofilia será legalizada em 20 anos por algum tempo, mas há de um dia novamente desaparecer na ilegalidade.
Os pedófilos podem ganhar a batalha, mas perderão brutalmente a guerra. Enquanto isso, você pode diminuir o sofrimento das crianças evitando cair nessa esparrela, e assim conservando a proteção concedida a elas por nossa civilização. Quando vierem com essa palhaçada de relacionamentos inter-geracionais para cima de você, saque seu canivete e crie um eunuco no ato.
1 comentários:
Mats!
Os ateus iluministas através do seu "consenso científico",conseguiram implantar em nossa sociedade algo tão danoso e perverso chamado relativismo.Este relativismo tomou forma em se "respeitar as diferenças",sejam quais forem,em nome de uma "civilidade" hipócrita e maltrapilha. No fundamento esta nada mais nada menos,que a licenciosidade de atitudes perversas,calcadas no egoísmo e prazer desenfreado.Toda vez que uma civilização enveredar a estes caminhos de licenciosidade e perversidade,ela se auto destrói.Isto é bíblico,vemos exemplo de Sodoma e Gomorra,e também mais documentada históricamente a queda de Roma.
DEUS nos conhece,e por esse motivo instituíu Leis que nos fornecessem parametros,para que pudéssemos viver em harmonia.A rebeldia é o maior estigma do ser humano,e é exatamente por esse motivo que á tanto sofrimento e dor.Quando o ser humano reconhecer a soberania e a bondade e o amor de DEUS,seremos as criaturas que o nosso CRIADOR planejou,vivendo em harmonia com ELE e o nosso próximo.O desejo de ser semelhante a DEUS e a nossa rebeldia frente á autoridade,fazem de nós mero escravos dos nossos desejos,que por motivações erradas,transformam a face da terra.DEUS sempre fala em SUA PALAVRA:Filho meu,não te esqueças da MINHA lei,e o teu coração guarde os MEUS MANDAMENTOS.
Prov 3:1.Pois o sábio ouve a
SUA voz e a pratica.Em CRISTO
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