"Disse-lhes Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por Mim."
Recentemente um cientista reparou que uma das macacas mantidas sob o seu cuidado estava a ficar letárgica e com perda de apetite. Inferiu-se desses dados que ela havia desenvolvido algum tipo de complicação gástrica. Umas horas depois de ter ficado doente, ela começou a mastigar um arbusto que geralmente não faz parte da sua dieta. Ela mastigou a planta, engoliu o suco amargo mas cuspiu a polpa.
Quando a mesma macaca foi observada no dia seguinte, os seus sintomas haviam desaparecido e ela sentia-se melhor. Depois de alguma pesquisa, os cientistas verificaram que as tribos locais usam o suco da mesma planta para tratar complicações intestinais e perda de apetite.
Há muitas outras instâncias onde os animais aparentam ter conhecimento médico ainda não descoberto pelo homem. Por exemplo, o estudo do suco de raízes nas quais os ursos esfregam o seu pêlo mostrou que os ursos estão a usar um insecticida eficiente. Paralelamente, os cientistas observaram elefantes, macacos, pássaros e ursos a comer uma variedade de alimentos que não fazem parte da sua dieta normal, só para mais tarde descobrirem que aquilo que eles comiam era um tipo de alimento com propriedades médicas.
O mais espantoso é que os animais sabem qual é a melhor forma de ingerir o medicamento. Por exemplo, se a folha duma planta tiver um melhor efeito (como forma de matar parasitas intestinais) se fôr engolida sem mastigar, então o animal engole a folha sem a mastigar.
Conclusão:
Tu podes aprender a falar hebraico durante a tua vida, mas isso não vai de forma nenhuma fazer com que os teus filhos nasçam a saber falar esse idioma. O mesmo se passa com actividades físicas: podes aprender a tocar piano, andar de bicicleta, ou a nadar mas isso não vai de forma nenhuma fazer com que os teus filhos nasçam a saber tocar piano, andar de bicicleta ou a saber nadar.
Aquilo que nós aprendemos não altera a informação genética passada à descendência. A única forma de se alterar a informação genética que normalmente seria passada aos filhos é algum tipo de alteração na informação que é usada para construir o novo ser humano, isto é, alterações nos ovários e na semente do homem.
É isso que geralmente acontece quando pessoas são alvo de radiações que os atinge em zonas sexuais. A informação genética aí presente (aquela que é transmitida) é perturbada e os filhos podem nascer com deficiências graves, como aconteceu nas áreas circundantes a Chernobyl.
Esta limitação ao tipo de informação que os país transmitem aos filhos impossibilita que a evolução seja explicação cientificamente credível para o fenómeno da medicina no mundo animal. Conhecimento não se transmite através do genes, e como os animais já nascem com este conhecimento, temos que inferir que este informação tem causas que estão para além do mundo natural.
A hipótese cientificamente mais sólida é que Alguém (Imaterial) ensinou estes animais como extrair benefícios médicos de certos tipos de plantas. Esta inferência científica ajusta-se perfeitamente no que o Livro de Génesis diz sobre as nossas origens:
Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou.
Que Deus ajude a sua Igreja a mostrar ao mundo que a verdadeira ciência está de acordo com a verdadeira Fé (Cristianismo).
Referências: Cowen, Ron. 1990. "Medicine on the wild side." Science News, v. 138. p. 280.
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