segunda-feira, dezembro 08, 2008

Jornal "Destak" e a adopção "gay"

Nota: Esta carta foi uma que eu escrevi há mais de um ano, quando o jornal gratuíto "Destak" publicou um artigo onde chamava de "descriminatórios" quem era contra a adopção de crianças por parte de homosexuais. A julgar pelo calendário, o artigo deles foi provavelmente escrito a 19 de Dezembro de 2006.

...........................

Cara Carla Mendes:

Foi com alguma satisfação que li as letras "gordas" da vossa edição "Destak" do dia 19 de Dezembro (Terça-Feira), que dizia o que o título deste email diz. No entanto, após lêr o seu artigo, não pude deixar de notar na qualificação ofensiva que a Srª Carla Mendes usou, ao classificar os portugueses que estão contra a adopção de crianças por parte de casais homosexuais como "descriminatórios" (palavra usada na capa jornal). Neste email, eu gostaria de partilhar consigo algumas coisas, se me permite.

A primeira coisa que eu gostaria de dizer é que, ao estarem maioritariamente contra este tipo de "adopção", a nação portuguesa mostrou estar a pensar primeiro na criança, e depois preocupar-se em ser politicamente correcta. Verdadeiramente, o mais importante nesta situação é a vida mental, moral e física da criança, e não se este ou aquele grupo social se sente "vindicado" ao vêr o seu estilo de "vida" apoiado. Ao dizer isto, estou implicitamente a afirmar que, pôr uma criança debaixo deste tipo de jugo, é um risco que qualquer instituição que se preocupe com a criança deveria se opôr veemente.


Por mais que se debata e se tente ser politicamente correcto, e uma vez que os dados médicos e psicológicos estão claramente contra este tipo de união, como vamos vêr seguidamente, o ambiente homosexual não é (nem nunca há-de ser) um ambiente saudável para uma criança crescer. Senão, vejamos:


  • Um estudo científico que monitorizou o perfil sexual de 2,583 homosexuais menos jovens (publicado no Journal of Sex Research) revelou que revelou que apenas 2,7% afirmou ter tido apenas um parceiro sexual1.

  • Pesquisas também mostraram que poucas uniões homosexuais duram mais do que 2 anos, e muitos homens reportam terem centenas de parceiros2.

  • 24% dos homens homosexuais teve mais do que 100 parceiros3.

  • 43% dos homens homosexuais teve mais do que 500 parceiros3.

  • 28% dos homens homosexuais teve mais do que 1000 parceiros3.

  • Homosexuais activos são vulneráveis a dezenas de doenças sexualmente transmissíveis (DST)4.

  • É estimado que 30% de todos os homens homosexuais com a idade de 20 anos vai ter SIDA ou morto quando chegar aos 30 anos5.

  • De acordo com pesquisas, homens homosexuais são mil vezes mais susceptíveis de contrair contrair a SIDA do que os homens heterosexuais6.

  • Até Dezembro de 2001, 45% de todos os pacientes de SIDA envolviam homens que estiveram expostos à doença através de relações sexuais com outros homens, enquanto 4% envolviam homens que estiveram envolvidos em relações heterosexuais7.

Todos estes factores médicos levam-nos à conclusão de que o estilo de vida homosexual é deleterioso para aqueles que estão nele. Com base nisto, é legítimo perguntar:

Porque é que nós haveríamos de expor crianças a este estilo de vida?


Segundo estudos científicos, relacionamentos homosexuais são em média de muito curta duração. Porquê entregar crianças a casais “à prazo”? Certamente que hoje em dia, no mundo Ocidental, e principalmente na Europa, a instituição do casamento está em decadência, mas para quê correr riscos entregando crianças a casamentos que, baseando-nos nos dados científicos, não duram?


Ao nível psicológico a vida homosexual não parece trazer paz àqueles que estão nela:


  • Pesquisas demonstraram que homens e mulheres a viver a vida homosexual estão substancialmente mais susceptíveis de contrair certas formas de problemas emocionais, incluindo suicídio, depressões sérias, ansiedade e dependência da nicotina8.

Muitos outros factores poderiam ser enumerados, mas creio que a Srª Carla Mendes ficou com uma ideia.


Acima de todas estas evidências contra o acto homosexual estão as Palavras do Criador. Ele, sendo o Nosso Arquitecto, sabe melhor que ninguém como é que nós podemos ter uma vida de vitória.


Voltemos ao princípio de todas as coisas.


No princípio, Deus criou os céus e a terra, incluindo o primeiro homem e a primeira mulher (Génesis 1). Após a Sua Criação, Deus olhou para a Sua criação e declarou que tudo quanto havia feito era tudo “Muito Bom” (Génesis 1:31). Esta declaração (de que tudo quanto Deus tinha feito era “Muito Bom”) mostra que, após ter criado todas as coisas, não havia mortes, doenças, ou pecado no mundo. Tudo estava de acordo com o Plano e a moralidade de Deus, sendo Ele Um Deus Santo9.


Após ter criado todas as coisas, Deus pôs o Homem no Jardim do Éden, onde o Homem recebeu autoridade de Deus para dominar sobre toda a criação. Para além disto, Deus deu ao homem livre arbítrio. Isto indicava que o Homem poderia escolher entre seguir a Deus ou não seguir a Deus.


Infelizmente, a Humanidade decidiu seguir os seus próprios passos, e começou a violar os mandamentos do Criador, culminando na crucificação do Filho de Deus, cerca de 2000 anos atrás. Uma das consequências do primeiro pecado do homem foi a de que outros pecados vieram após esse (assassínio, violações, etc).


Um dos pecados que entrou no mundo devido ao pecado de Adão foi o pecado da homosexualidade. Contrariamente ao plano que Deus tinha feito para as nossa vida física e espiritual, homens e mulheres começaram a “arder” em paixões com pessoas do mesmo género sexual. A Palavra de Deus diz:


Romanos 1:27 Semelhantemente, também os varões, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para como os outros, varão com varão, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a devida recompensa do seu erro.


O ensinamento que serve de fundamento à instituição do casamento encontra-se no Livro do Génesis capítulos 1 e 2. Quando o Senhor Jesus Cristo foi questionado sobre o casamento. Ele citou esses mesmos 2 capítulos (Mateus 19:1–12; Marcos 10:1–12). O Livro do Genesis ensina-nos que ‘macho e fémea Ele os criou’ (Genesis 1:27).


Fomos criados com um plano, plano esse onde macho e fémea complementam-se um ao outro. O Livro do Génesis ensina-nos semelhantemente que Deus instituiu e arquitetou o casamento entre um homem e uma mulher (Génesis 2:18–25).


Há várias razões para Ele o ter feito.


Primeiramente, a estrutura complementar da anatomia do macho e da fêmea é obviamente feita para uma relação marido-mulher. Claramente, a biologia humana suporta a heterosexualidade e contradiz a homosexualidade.


Para além disso, a combinação macho-fémea permite ao ser humano e aos animais que se reproduzam e produzam descendência, tal como comandado por Deus em Génesis 1:28 - Sede frutíferos e multiplicai - enchei a terra. Este comando é repetido a Noé depois do Grande Dilúvio Universal (Génesis 8:15–17). Contudo, procriação não é a única razão pela qual Deus nos criou como seres sexuais.

Terceiro, Deus deu ao homem e à mulher papéis complementares como forma de fortalecer a unidade familiar. Para informação mais profunda, lêr este site.



Conclusão:

As evidências científicas claramente apontam para a precariedade da união homosexual, quer a nível físico como emocional. As Palavras do Criador, que estão acima de qualquer evidência científica, claramente indicam que o plano de Deus para um relacionamento sexual saudável é aquele restrito entre uma mulher e um homem, dentro do matrimónio.


Tendo em conta tudo isto, as perguntas que eu gostaria de lhe deixar são:

  • Porque é que os portugueses deveriam apoiar adopção de crianças por parte de casais homosexuais?

  • Porque é que é “descriminação” ser contra a adopção de crianças por parte de casais gays?

  • A Carla concorda que casais que consumam drogas possam adoptar crianças? Se não, porque não?


Espero humildemente que não leve a mal a minha resposta.


Atenciosamente.

....

www.exodus-international.org/testimonials_left_homosexuality.shtml



  1. Paul Van de Ven et al., “A Comparative Demographic and Sexual Profile of Older Homosexually Active Men,” Journal of Sex Research 34 (1997): p. 354. Dr. Paul Van de Ven reafirmou estes resultados numa conversa privada com with Dr. Robert Gagnon on September 7, 2000.

  2. M. Pollak, “Male Homosexuality, Western Sexuality: Practice and Precept in Past and Present Times”, ed. P. Aries and A. Bejin, translated by Anthony Forster, (New York, NY: B. Blackwell: 1985), pp. 40–61.

  3. Survey Finds 40 percent of Gay Men Have Had More Than 40 Sex Partners,” Lambda Report, January/February 1998, p. 20. A. P. Bell and M. S. Weinberg, Homosexualities: A Study of Diversity Among Men and Women (New York: Simon and Schuster, 1978), pp. 308, 9; see also Bell, Weinberg and Hammersmith, Sexual Preference (Bloomington: Indiana University Press, 1981).

  4. W.E. Owen Jr., “Medical Problems of the Homosexual Adolescent,” Journal of Adolescent Health Care 6, No. 4, July 1985, pp. 278-85.

  5. Satinover, Jeffrey, “Reflections: Interview with NARTH,” February 5, 2001, http:www.narth.com

  6. THE HIV/AIDS Surveillance Report, U.S. Department of Health and Human Services, Centers for Disease Control, National Center for Infectious Diseases, Division of HIV/AIDS, through December 2001.

  7. Ibid.

  8. Fergusson, D.M.; Horwood, L.J.; Beautrais, A.L., 1999: Is sexual orientation related to mental health problems and suicidality in young people? Arch. Gen. Psychiatry 56, pp. 876-880.; Herrell, R.; Goldberg, J.; True, W.R.; Ramakrishnan, V.; Lyons, M.; Eisen, S.; Tsuang, M.T., 1999: Sexual orientation and suicidality: a co-twin control study in adult men. Arch. Gen. Psychiatry 56, pp. 867-874.; Sandfort, T.G.M.; de Graaf, R.; Bijl, R.V.; Schnabel, 2001: Same-sex sexual behavior and psychiatric disorders. Arch. Gen. Psychiatry 58, pp. 85-91.; Bailey, J.M. (1999): Commentary: Homosexuality and mental illness. Arch. Gen. Psychiatry 56, pp. 876-880.

  9. Leviticus 11:44 Porque eu sou o Senhor vosso Deus; portanto santificai-vos, e sede santos, porque Eu sou Santo.

7 comentários:

Ufa! Ainda bem que a decisão sobre a adopção de uma criança é ponderada caso a caso e as famílias proponentes são analisadas individualmente! É que se isto fosse decidido com base na estatística:

a) teria de concordar contigo!

b) coitadas das crianças que calharam naquela "pequena" percentagem de casais heterossexuais perfeitamente aberrantes e disfuncionais :)

Ah! E é claro que a questão não é a que apresentaste (se, em média, há muitos ou poucos casais homossexuais geradores de ambientes propícios ao bem-estar de uma criança), mas sim uma outra: um casal homossexual estável e funcional é ou não é capaz de garantir um ambiente rico para o bom desenvolvimento de uma criança? O emaranhado estatístico que apresentaste não responde a isto. Quanto muito diz-nos que haverá menos casais homossexuais que heterossexuais com essa estabilidade e funcionalidade.

Concluindo: Deus nos livre se quem vai decidir o futuro destas crianças se basear em estatística, não achas? :)

Argumentativo Leandro,
A questão é mesmo se essse estilo de vida é propício para o desenvolvimento mental, físico da criança.

As referências de certo que não vão mudar o pensamento de quem já está convencido, mas servem para se vêr o que a medecina diz sobre a vida homosexual. Havia muitas outras coisas que poderiam ser ditas, como por exemplo como os homsexuais são mais propsensos a pedofilia que os heterosexuais, mas não pus.

A informação lá posta é o suficiente para que as pessoas pensem e vejam que entregar crianças a casais homosexuais é um risco muito grande. E estamos a falar de crianças e não aparelhagens.

Muito-Homem Mats,

Não compreendeste o meu reparo (ou, pelo menos, não lhe deste resposta): estatisticamente um lar homossexual pode até ser mais instável e promíscuo que um lar heterossexual, mas no que à adopção diz respeito, a estatística é irrelevante -- o que interessa é o caso particular. Do mesmo modo que não se oferece automaticamente uma criança a um casal heterossexual também não se deveria negar automaticamente a adopção a um casal homossexual. Existem duas pessoas que querem adoptar uma criança: o que se deve fazer é ver que duas pessoas são estas, qual a sua história, quais as condições económicas, sociais e emocionais destas duas pessoas, etc. O que não se deve fazer é: se a estatística diz que o teu "grupo" é dos bons, toma lá a criança, caso contrário, não sais com ela.

Ou seja, insisto, a questão está mal colocada. A questão que se deve colocar é: um lar homossexual estável e saudável vai gerar um mau ambiente para o desenvolvimento de uma criança? Tens dezenas de estudos para dar resposta a esta pergunta?

Repara, meu delicioso Mats, nas consequências de nos apoiarmos na estatística para se decidir se alguém pode ou não adoptar: nos EUA os pretinhos e os latinosinhos estão, estatisticamente, mais associados ao crime e às drogas que os branquinhos limpinhos. Conclusão: os pretos e os latinos não devem adoptar.

Diz-me, Mats, é isto que defendes?

Mats,
o Leandro acertou no ponto e tu ou não entendeste ou não quiseste responder.
O processo de adopção é um processo moroso porque exige um trabalho sério de avaliação da familia de adopção que tem por objectivo seleccionar familias que não apresentem factores de risco para as crianças.
Tu não fazes mais do que tentar justificar o teu preconceito com estatisticas que são irrelevantes para o efeito.
Vejo que para ti será preferivel uma criança andar toda a infância e adolescencia por instituições de solidariedade (Casa Pia e afins) a ter pais homosexuais adoptivos, independentemente de estes serem pessoas emocionalmente estáveis e bem formadas.

Inquisitivo Leandro: (Onde está o Leonardo?!!)

estatisticamente um lar homossexual pode até ser mais instável e promíscuo que um lar heterossexual, mas no que à adopção diz respeito, a estatística é irrelevante -- o que interessa é o caso particular.

Amigo Leandro, uma vez que nem eu nem tu temos o poder de vêr o futuro (a minha bola de cristal partiu-se), temos que nos fiar naquilo que sabemos. Um "casal" homosexual até pode se mostrar "suficientemente fiável", mas com o que sabemos da natureza humana (tanto hetero como homo) não é difícil mostrar-se aquilo que não se é.

Eu acho que o propósito da adoção seria dar um lar a uma criança, elminado os riscos conhecidos. É absolutamente irrelevante se um "casal" homosexual se apresenta "estável" e "saudável" (como é que sabemos disso?!!). O que interessa é aquilo que se sabe medicamente e empiricamente, e não o que este ou aquele casal diz sobre si mesmo.

O mesmo digo para casais fumadores, casais viciados em narcóticos e todos aqueles que, baseados nas evidências, são mais propensos a vidas instáveis.


Repara, meu delicioso Mats, nas consequências de nos apoiarmos na estatística para se decidir se alguém pode ou não adoptar: nos EUA os pretinhos e os latinosinhos estão, estatisticamente, mais associados ao crime e às drogas que os branquinhos limpinhos. Conclusão: os pretos e os latinos não devem adoptar.


Baguete Leandro, estás a comparar alhos com bogalhos. O ser-se afro-americano ou hispânico é uma característica biológica imutável e não um comportamento ou preferência sexual. POrque é que confundes as duas coisas? Uma pessoa pode deixar de practicar actos homosexuais mas não pode deixar de ser afro ou hispano-americano. O primeiro é escolha humana, o segundo é escolha de Deus.

Segundo, o facto de que os afro-americanos e os hispânicos são, em termos percentuais, mais propensos à violência e à droga, é um factor a levar em conta nos momentos de adopção. Repito, isto não é racismo, mas precaução.

Diz-me, não se devem levar em conta todos os factores quando se entrehga uma criança a uma casa? Ou se se levam os factores politicamente correctos?

Meu abrasileirado* Mats,

É absolutamente irrelevante se um "casal" homosexual se apresenta "estável" e "saudável" (como é que sabemos disso?!!). O que interessa é aquilo que se sabe medicamente e empiricamente, e não o que este ou aquele casal diz sobre si mesmo.

Defendes então que a autorização à adopção de uma criança por uma família heterossexual deva ser automática?

Uma pessoa pode deixar de practicar actos homosexuais mas não pode deixar de ser afro ou hispano-americano.

Enfim...

Segundo, o facto de que os afro-americanos e os hispânicos são, em termos percentuais, mais propensos à violência e à droga, é um factor a levar em conta nos momentos de adopção.

Sabes, Mats, depois deste tão insuportável disparate considero-nos conversados :)

Um sempre teu admirador,
Leandro

* ou já te esqueceste de como se escreve, ou foste copiar frases a algum cantinho carioca.

Temperamental Leandro:

É absolutamente irrelevante se um "casal" homosexual se apresenta "estável" e "saudável" (como é que sabemos disso?!!). O que interessa é aquilo que se sabe medicamente e empiricamente, e não o que este ou aquele casal diz sobre si mesmo.


Defendes então que a autorização à adopção de uma criança por uma família heterossexual deva ser automática?


Não necessáriamente. Aliás, a minha oposição à adopção gay não implica que eu suporte a adopção automática por parte dos casais normais.

Uma pessoa pode deixar de practicar actos homosexuais mas não pode deixar de ser afro ou hispano-americano.

Enfim...


Contra factos não há argumentos, argumentativo Leandro.


Segundo, o facto de que os afro-americanos e os hispânicos são, em termos percentuais, mais propensos à violência e à droga, é um factor a levar em conta nos momentos de adopção.

Sabes, Mats, depois deste tão insuportável disparate considero-nos conversados :)


Não é disparate. Se se sabe que os homens afro-americanos são muito propensos a abandonar a esposa (isto são factos e não "racismo"), então tem que se levar isso em conta.

Pensa na criança, Leandro.


Um sempre teu admirador,
Leandro


Se eu tivesse um euro por cada pessoa que já me disse isso, eu agora teria......... um euro.


* ou já te esqueceste de como se escreve, ou foste copiar frases a algum cantinho carioca.


Estás a falar do quê, enigmático Leandro?

Enviar um comentário

Os 10 mandamentos do comentador responsável:
1. Não serás excessivamente longo.
2. Não dirás falso testemunho.
3. Não comentarás sem deixar o teu nome.
4. Não blasfemarás porque certamente o editor do blogue não terá por inocente quem blasfemar contra o seu Deus.
5. Não te desviarás do assunto.
6. Não responderás só com links.
7. Não usarás de linguagem profana e grosseira.
8. Não serás demasiado curioso.
9. Não alegarás o que não podes evidenciar.
10. Não escreverás só em maiúsculas.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Share

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More