Mas como é que os morcegos navegam grandes distâncias? Esta pergunta atormentou os pesquisadores durante anos e graças a pequenas experiências em laboratórios, eles começam a suspeitar que os morcegos têm algo parecido a um mapa interno. Mas como é que testámos isso na natureza?
De Sião vem a resposta.
Eles descobriram que os morcegos voltavam para a mesma árvore da fruta todas as noites, chegando mesmo a passar ao lado de outras árvores de fruta similares durante o seu percurso. Eles aprenderam também que os morcegos voavam em linha recta em direcção a árvores que estavam entre 11 a 24 quilómetros das suas caves.
Foi sugerido que os morcegos poderiam estar a usar algum tipo de navegação que se baseasse no reconhecimento de marcos paisagísticos ou luzes. Devido a isso, os investigadores levaram alguns dos morcegos para uma área 40 quilómetros a sul das suas cavernas.
Posteriormente, libertaram alguns dos morcegos e descobriram que eles continuaram a voar directamente para as suas árvores da fruta favoritas. Os outros morcegos foram alimentados e mantidos presos até a madrugada. Quando eles foram libertos, os mesmos voaram directamente para as suas cavernas.
Foi então sugerido que eles poderiam estar a usar a visão e marcos geográficos, e como tal os morcegos foram desta vez transportados para uma região 80 quilómetros a sul da sua caverna e libertos no crepúsculo. Mais uma vez, os morcegos voaram directamente para as suas árvores de fruta favoritas.
No entanto, alguns dos morcegos foram libertos numa cratera e como tal não tinham linha visual em direcção ao horizonte. Estes morcegos demoraram algum tempo a encontrar a forma de sair da cratera, mas mal se encontraram fora, os mesmos voaram em linha recta em direcção às suas árvores de fruta.
Isto levou a que os pesquisadores concluíssem que que os morcegos usam uma combinação de visão e algum tipo cognitivo de mapa interno que cobre uma larga área - provavelmente uma área que excede os 96 quilómetros em tamanho.
Conclusão:
Da próxima vez que alguém te acusar de ser "cego que nem um morcego", agradece-os pelo elogio e aproveita a oportunidade para lhe falares dos características de design que Deus colocou nos morcegos. Posteriormente, fala-lhe do Plano de Salvação que Deus preparou para todos os que querem viver eternamente.
Paralelamente, não foi preciso acreditar que as formas de vida são o resultado dum processo aleatório , impessoal, sem guia e sem direcção. Pelo contrário, as evidências científicas apontam na direcção contrária. Sistemas de emissão, recepção e análise de sons são SEMPRE o resultado de design inteligente. Porque é que os militantes evolucionistas não usam a mesma forma de pensar para os sistemas biológicos?
A resposta é clara: DEUS. Os evolucionistas sabem que, se concederem que as formas de vida demonstram serem o efeito Duma Causa Inteligente, isso servirá de evidência muito forte contra o seu naturalismo, humanismo e ateísmo. Devido a isso, os ateus em geral negam que os morcegos e os seus sistemas de ecolocalização e de navegação sejam o resultado de design.
Mas a verdade não se deixa prender por motivos ideológicos. Mais cedo ou mais tarde todos aqueles que usam a teoria da evolução como desculpa para rejeitarem o Deus que eles sabem que existe irão ter um encontro com Esse Mesmo Deus. Para o seu próprio bem, oremos para que esse encontro seja ainda em vida, porque se fôr depois de mortos, já vai ser tarde demais.
Referências:
Fruit Bats Use Internal Maps to Navigate, RedOrbit.com, Aug. 16, 2011.
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