Para poderem recolher mais dados, foram colocados auscultadores em 14 corujas e estudadas as suas reacções ao som. Os resultados mostram de forma convincente que a coruja constrói no seu cérebro um mapa detalhado do seu meio ambiente.
Para localizar a origem dum ruído, as corujas não adicionam simplesmente os sinais sonoros como seria de esperar. Em vez disso, as células nervosas auditivas da coruja calculam a distância do som, e depois aplicam esta informação ao seu mapa mental num processo que os pesquisadores classificam de "multiplicação".
Acreditou-se durante muito tempo que o ser humano era o único ser vivo cujo processo mental usava a "multiplicação", mas estes novos dados vêem perturbar o consenso.
Os pesquisadores acrescentaram ainda que a "multiplicação" é uma forma mais poderosa de processar a informação.
O facto de duas formas de vida tão distintas terem um processo mental relativamente análogo (no que toca à audição) suporta a tese de que ambos tem a Mesma Origem, e destrói a tentativa de se construir uma linha evolutiva/filogenia. Isto está de acordo com a Teoria da Mensagem Biótica.
Segundo, sendo a evolução um processo não inteligente, sem direcção e sem capacidade de ver para além da sobrevivência imediata duma forma de vida ou duma população, a mesma nunca poderia ser a explicação para a origem de um sistema inteligente e dependente de informação codificada, como o é a audição das corujas.
Isto leva-nos a concluir que, contrariamente ao que os militantes evolucionistas alegam, a Biologia funciona perfeitamente sem levar em conta os mitos naturalistas.
Notas: Science, Vol. 292, 13/4/01, Laura Helmuth, “Location Neurons Do Advanced Math.”
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