Se os mesmos são tão antigos como os evolucionistas pensam que eles são (1.8 milhões de anos), isso pode lançar borda fora a crença religiosa de que o homem emergiu primeiramente em África. Se calhar eles saíram de África e mais tarde voltaram para África, tipo yo-yo.
O Professor Lordkipanidze do Museu Nacional da Geórgia diz:
A questão é se o Homo erectus tem as suas origens em África ou na Euroásia. Se as suas origens remontam à Euroásia, será então que tivemos uma migração vice-versa?Nunca passou pela cogitação do Professor que se calhar ambas estão erradas, e que, por implicação, não houve evolução nenhuma.
Esta ideia parecia estúpida uns anos atrás, mas hoje em dia ela já não parece tão estúpida.Por outras palavras, anteriormente pensava-se que o homem tinha emergido em África e de lá tivesse ocupado outras áreas do mundo. No entanto, a datação carbónica, que como nós sabemos, nunca se engana e raramente tem dúvidas, mostra que isso pode não ser bem assim. Para salvar a teoria da evolução, o adivinho propõe uma teoria que ele acredita ser menos estúpida (palavra por ele usada) que a anterior: ele propõe que o homem emergiu na Ásia, e depois viajou a África, mas que depois sentiu saudades, e como tal voltou para a Ásia. Muito menos "estúpida" que a teoria anterior, certo?
Os esqueletos de Dmanisi mostram proporções modernas mas uma estatura reduzida e um cérebro pequeno. Lordkipanidze disse ainda que “o que é interessante é que os seus membros inferiores, a tíbia, são muito humanos ("human-like"), o que sugere que eles eram bons corredores. (...) Para além disso, eles eram construtores de ferramentas sofisticadas, e detentores de elevadas capacidades sociais e cognitivas."
Conclusão:
Não levem a sério mais esta "estória" evolutiva porque os adivinhos evolucionistas fazem isto frequentemente. Eles fazem-no repetidamente como forma de manter o fluxo de dinheiro na sua direcção a jorrar (1, 2, 3, 4). A "estória" da evolução humana não é uma história mas uma sequência infindável de hipóteses, invenções, fraudes, mitos, especulações, e outras coisas mais, mascaradas de ciência empírica.
De acordo com este cientista, as disciplinas mais científicas - que dependem de dados concretos e evidências testáveis - são a Química e a Física. Depois delas aparecem as ciências biológicas e seguidamente as ciências sociais. Na parte final deste espectro - isto é, as menos científicas - estão as "ciências" envolvidas na "percepção extra sensorial" e as "ciências" envolvidas na "evolução humana" (esta bem no fim).
Zuckerman explica o porquê da evolução humana ser a menos científica das ciências:
Move-mo-nos então para fora da verdade objectiva e caminhamos para aqueles campos da presumida ciência biológica, como por exemplo, a percepção extra sensorial e a interpretação dos fósseis da história humana, onde, para o fiel, tudo é possível - onde o devoto ardente pode por vezes acreditar em várias coisas contraditórias ao mesmo tempo - Solly Zuckerman, Beyond The Ivory Tower, New York: Toplinger Publications, 1970, p. 19Um criacionista provavelmente não o teria dito melhor. A interpretação ateísta dos fósseis humanos é capaz de levar o crente ateu a acreditar em várias hipóteses mutuamente contraditórias. Esta situação aparentemente não lhe causa transtorno algum uma vez que a sua interpretação não tem como fim chegar à verdade dos factos mas sim, manter Deus fora da ciência e promover a sua religião ateísta.
Sim, porque Deus e ciência não se misturam, como toda a gente sabe. Nós sabemos disso porque os ateus não param de nos dizer isso, e eles melhor do que ninguém sabem muito bem o que é que Deus pode e não pode fazer, certo.? Certo..?
Ó Senhor, quão variadas são as Tuas obras! Todas as coisas fizeste com sabedoria; cheia está a terra das Tuas riquezas. - Salmo 104:24
Vêr também:
1. O Jeitinho Evolutivo
2. Adivinhos e Evolucionistas
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