terça-feira, fevereiro 09, 2010

Crianças novas que recebem disciplina física se tornam adolescentes mais felizes e bem sucedidos

Porque o Senhor corrige o que ama, e açoita a qualquer que recebe por filho.
Se suportais a correcção, Deus vos trata como filhos; porque, que filho há a quem o pai não corrija?
Mas, se estais sem disciplina, da qual todos são feitos participantes, sois então bastardos, e não filhos.
Além do que tivemos os nossos pais, segundo a carne, para nos corrigirem, e nós os reverenciámos; não nos sujeitaremos, muito mais, ao Pai dos espíritos, para vivermos?
Hebreus 12:6-9

Este tipo de informação é contra-intuitiva em relação à "sabedoria" que recebemos diariamente, mas faz todo o sentido. Aparentemente pais que disciplinem fisicamente os seus filhos entre as idades de 2 a 6, estão a criar condições para que os mesmos sejam mais bem sucedidos na vida.

Certamente que os activistas vão se insurgir e gritar "Não se pode fazer violência contra crianças!" e outras coisas mais, mas os dados são claros. Como muitas vezes dizemos, contra factos não há argumentos, e os factos claramente mostram que disciplina física aos filhos, aplicada de forma sensata, é uma excelente forma de criar condições para o sucesso dos filhos. O artigo diz, e muito bem que "Os pais precisam somente aprender a distinguir a disciplina de um murro na cara".

Não deixa de ser curioso que muitas das pessoas que se insurgem contra a disciplina física aos filhos aparentam não ter problemas com a violência terminal que é feita às crianças ainda por nascer.

Eis então mais um excelente texto do blog do exilado Júlio Severo.

Crianças novas que recebem disciplina física se tornam adolescentes mais felizes e bem sucedidos

from Notícias Pró-Família
by LifeSiteNews

Thaddeus M. Baklinski

GRAND RAPIDS, Michigan, EUA, 5 de janeiro de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um estudo realizado nos EUA indica que uma surra não é prejudicial para as crianças e, aliás, declara que crianças que foram fisicamente disciplinadas quando eram novas, entre as idades de 2 e 6, se tornaram adolescentes mais felizes e bem sucedidos e tiveram um melhor desempenho na escola, e tiveram mais probabilidade de fazer trabalho voluntário e querer ir para a universidade do que aqueles que nunca foram surrados.

O estudo, conduzido sob o patrocínio do Estudo dos Perfis da Vida Americana (EPVA) {http://pals.nd.edu/} e feito pela Dra. Marjorie Gunnoe, professora de psicologia na Faculdade Calvin em Grand Rapids, Michigan, revelou que há falta de evidências provando que uma surra prejudica as crianças, e que o uso sensato da surra como conseqüência normal para a má conduta é benéfico para as crianças.

“Não há base para as alegações que se fazem contra a surra disciplinar. Elas não estão em coerência com os dados”, disse Gunnoe.

“Penso na surra como um instrumento perigoso, mas há ocasiões em que há uma tarefa grande o bastante para um instrumento perigoso — não podemos simplesmente usá-lo para todas as nossas tarefas”, acrescentou ela.

A professora Gunnoe entrevistou 2.600 adolescentes, fazendo-lhes perguntas sobre surras. Ela constatou que quando as respostas dos participantes foram comparadas com sua conduta, tais como sucesso acadêmico, otimismo sobre o futuro, conduta anti-social, violência, ataques de depressão, aqueles que haviam sido fisicamente disciplinados só entre as idades de dois e seis tiveram o melhor desempenho em todas as medidas positivas.

Aqueles que haviam sido surrados entre sete e onze exibiam conduta mais negativa, mas ainda assim tinham mais probabilidade de obter sucesso acadêmico.

Em casos em que a disciplina física continuou além da idade de 12, ou naqueles que nunca haviam recebido castigo físico, os filhos tiveram um desempenho mais fraco nos indicadores que foram levados em consideração. A Dra. Gunnoe constatou que quase um quarto dos adolescentes no estudo relatou que jamais foram surrados.

O Conselho Americano de Pediatria (CAP) declara que uma surra disciplinar aplicada pelos pais pode ser eficaz quando utilizada de forma apropriada. “É claro que os pais não deveriam se apoiar exclusivamente na surra disciplinar para controlar a conduta de seus filhos”, diz a declaração de posição da organização. “As evidências indicam que pode ser uma parte útil e necessária de um plano bem sucedido de disciplina”.

De acordo com o CAP, a disciplina eficaz tem três componentes: um relacionamento de amor e apoio entre pais e filhos; uso de incentivos quando as crianças têm bom comportamento; e, uso de castigo quando as crianças se comportam mal.

Muitos pais que temem usar uma surra como castigo afirmam que a surra ensina conduta fisicamente agressiva que a criança imitará.

Aric Sigman, psicólogo e autor do livro “The Spoilt Generation: Why Restoring Authority will Make our Children and Society Happier” (A Geração Estragada: Por que restaurar a autoridade tornará nossos filhos e a sociedade mais felizes), comentou os resultados da pesquisa da professora Gunnoe.

“A ideia de que dar palmadas e violência estão na mesma categoria é uma maneira bizarra e doentia de ver aquilo que é castigo para a maioria dos pais”, ele disse ao jornal Daily Mail da Inglaterra.

“Se um pai que normalmente é afetivo e sensível à criança aplica de forma sensata a disciplina, a sociedade não tem por que se queixar e se enfurecer. Os pais precisam somente aprender a distinguir a disciplina de um murro na cara”.

Leia os artigos relacionados de LifeSiteNews:

American College of Pediatricians: "It's Okay for Parents to Spank"; Suggests Guidelines

UN Continues to Push for Criminalization of Spanking

Canada's Top Court Criminalizes Spanking Under 2, Over 12 and With Any Objects

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jan/10010507.html

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