domingo, setembro 13, 2009

Índice de AIDS 50 vezes mais elevado em homens homossexuais

Uma autoridade dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CCDs) anunciou na segunda-feira a estimativa dos CCDs de que nos Estados Unidos a AIDS predomina 50 vezes mais entre homens que fazem sexo com homens (HSH) do que o restante da população. A Dra. Amy Lansky revelou essa estatística durante uma sessão plenária na Conferência de Prevenção do HIV 2009 em Atlanta.

Os CCDs já haviam revelado no ano passado que aproximadamente 53% dos estimados 56.300 novos casos do HIV em 2006 ocorreram em homens homossexuais, com a população negra afetada de forma principal.

Contudo, as novas estatísticas estimam a predominância do HIV/AIDS em relação à população homossexual, que permite comparações com outros grupos na população mais ampla. Por causa da dificuldade de apurar a população homossexual, os CCDs tiveram de fazer estimativas. Com base numa variedade de pesquisas nacionais, eles basearam suas estatísticas na estimativa média de que os homossexuais constituem 4 por cento do total da população masculina dos EUA, relata RH Reality Check.

De acordo com a Dra. Lansky, então, com base no número de 4 por cento, os CCDs estimam que em 2007 houve 692,2 novos casos de HIV por 100.000 homens homossexuais — ou 50 vezes mais casos do que o resto da população.

Embora meramente uma conjectura, o anúncio dos CCDs confirma estatísticas e estudos anteriores que indicam casos vastamente desproporcionais de doenças relacionadas a sexo em homossexuais. De acordo com um estudo de fevereiro de 2007, por exemplo, os homens homossexuais com o HIV têm 90 vezes mais probabilidade de contrair câncer anal do que o resto da população.

No começo deste ano, como outro exemplo, os Centros de Controle de Doenças divulgaram um relatório estatístico indicando que os homens homossexuais perfazem 65 por cento dos casos registrados de sífilis em primeiro e segundo estágio em 2007. Um relatório da Agência de Saúde Pública do Canadá em 2006 revelou que 51 por cento das pessoas infectadas com o HIV no país eram homens homossexuais.

Aliás, as estatísticas sobre HIV/AIDS levaram um grupo, o Centro Gay e Lésbico de Los Angeles, a declarar em 2006 que o HIV/AIDS é uma “doença gay”, numa campanha de anúncios em outdoors para reduzir os índices de infecção do HIV.

Embora os ativistas homossexuais tenham ativamente suprimido tais estatísticas no passado e focalizado em retratar o HIV/AIDS como uma doença afetando a população inteira de forma igual, a crescente dificuldade de negar os fatos vem forçando uma exposição de intenções ocultas. No entanto, em vez de admitir qualquer problema inerente com a própria prática homossexual, a evidente predominância da doença entre homossexuais praticantes os levou a mudar de táticas e usar essas estatísticas para pressionar o governo e outras organizações a aumentar o apoio às comunidades homossexuais.

Perguntando o motivo por que levou tanto tempo para os CCDs fazerem sua própria estimativa sobre a elevada predominância da AIDS entre homens homossexuais, o ativista homossexual Dr. Senterfitt atribuiu tudo à “homofobia”. “Parece óbvio para mim”, diz ele, “que isso foi um efeito pelo menos indireto da geral homofobia ainda afetando muitos setores do governo, políticas públicas e as normas da sociedade e meios de comunicação deste país”.

“Temos de lutar para obter financiamentos e investimentos sociais adequados para acabar com o HIV/AIDS onde quer que continue a persistir e proliferar”, argumenta ele, “que é quase sempre onde a concentrada injustiça social também prolifera”.

Líderes pró-família, por outro lado, sustentam que a predominância de doenças relacionadas a sexo entre homossexuais é evidência clara de que as práticas homossexuais são um distúrbio. Por exemplo, num comentário para LifeSiteNews.com publicado no ano passado, J. Matt Barber declarou: “Ao admitir recentemente que o ‘HIV é uma doença gay’, Matt Foreman, que estava saindo de sua posição de diretor executivo da Força Tarefa Nacional Gay e Lésbica, reconheceu o que a classe médica sabe há décadas: o estilo de vida homossexual é extremamente perigoso e muitas vezes leva a doenças e até a morte”.

Veja cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:

“Gay” Sex Kills
http://www.lifesitenews.com/ldn/2008/apr/08042101.html


Male Homosexual Sex Fuelling Spread of HIV in Asia, Warns World Health Organization
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/feb/09021708.html


High Occurrence in Africa of HIV among Homosexual Men Study Finds
http://www.lifesitenews.com/ldn/2009/jul/09072102.html

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Veja o artigo original aqui: http://www.lifesite.net/ldn/viewonsite.html?articleid=09082609

Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família o LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

3 comentários:

Estás portanto a insinuar que O hiv/sida serão um sinal de Deus para marcar comportamentos errados.
Por essa razão os homossexuais tem uma maior incidência e isto prova que o comportamento homossexual masculino são um distúrbio.

Até parece verdade os grandes grupos que são mais afectados pelo HIV /Sida são os consumidores de drogas injectáveis e os homossexuais masculinos.

Os heterossexuais são, em proporção , menos afectados.

Há também uma grande correlação entre riqueza e pobreza.
Um homossexual dum país rico tem menos probabilidade de contrair sida que um hetero num pais pobre.

A esperança de vida dum seropositivo num país rico é superior a um não seropositivo num país pobre.

O grupo que independentemente do país foi mais afectado e quase dizimado foi os dos hemofílicos.

Pode então concluir-se que em termos de HIV Sida o pior de tudo é ser hemofilico, logo a seguir ser pobre e depois homossexual.

Bom para os homossexuais. O distúrbio deles é só o terceiro em risco.....

Não é mais simples dizer que há comportamentos de risco ?

Sim, João, há comportamentos de risco. O estilo devida homosexual é um deles, de acordo com as evidências médicas.

Pelo que um homossexual homem, a mulheres não correm risco, se não tiver um comportamento de risco corre poucos riscos.

O pior mesmo é ser hemofílico ou viver num pais pobre.

E a história da sida em Africa tem muito que se lhe diga.

Também faz bastante jeito dizer que as pessoas morrem muito de sida.

A verdade é que nem há meios de diagnóstico e a principal causa de morte continua a ser a fome e doenças evitáveis. Sem falar da violência e nos acidentes.

Aqui as crianças morrem de sarampo, diarreia (não há diagnostico), malária, gripe, fome, acidentes, são mortas, etc e etc.

Se calhar a sida ajuda a explicar tanta mortalidade. Quer aos governos locais quer à comunidade internacional.
Discute-se se devem usar preservativos ou a continência enquanto eles morrem de doenças evitáveis e de fome.
E se as meninas não ficassem grávidas aos doze treze anos não tinham tempo de criar um mínimo de tempo um numero suficiente de crianças que lhes permitisse passar algum à geração futura.
As classes mais elevadas, que tem um rendimento e um tratamento médico à ocidental, apresentam um índice de infecção comparado ao europeu ou americano.

Outra nota curiosa é que a sociedade africana, pelo menos a angolana, é profundamente homofóbica.

Aínda se vai descobrir que os milhões de casos de sida em africa era simplesmente fome.....

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