sexta-feira, maio 29, 2009

O mitológico asteróide e os dinossauros

Desde 1978 que a comunidade científica secular tem suportado fortemente o mito do suposto asteróide que, segundo os métodos de adivinhação/datação darwinistas, atingiu a Terra há cerca de 65 milhões de anos causando a extinção dos dinossauros. Livros elegantemente ilustrados mostram imagens detalhadas da lenda, e filmes com orçamentos na casa dos muitos milhões apresentaram a versão animada da suposta catástrofe, fixando esta ideia na mente de milhões. Até cristãos usam palavas como "pré-história" e "do tempo dos dinossauros" como se isso fossem factos confirmados.

Mas as coisas estão a mudar, e cada vez mais pessoas estão a suspeitar desta "estória".

"Ah!", diz o ateu "mas Mats, tu és um fundamentalista, criacionista e totalmente ignorante da ciência!!! Porque é que nós deveríamos acreditar em ti?!!". A minha resposta é "Não precisam de acreditar em mim." Acreditem no que os próprios evolucionistas dizem. Aparentemente a fábula do asteróide está a ser questionada por membros da comunidade científica.

Jeffrey Kluger escreveu um artigo intituladoMaybe an Asteroid Didn’t Kill the Dinosaurs” (2009) ["Se Calhar Os Dinossauros Não Foram Mortos Por Um Asteróide"]. No referido artigo, ele analisou um estudo publicado no "Journal of the Geological Society" que, segundo Kluger, "põe em causa" toda a história em volta da teoria do asteróide.

Os geocientistas Gerta Keller e Thierry Addate afirmam no estudo que a maciça extinção ocorreu 300.000 anos depois do impacto do asteróide. Para chegarem a esta conclusão, eles estudaram 9 metros de sedimentos mesmo por cima da camada de impacto do asteróide. Assumindo o uniformitarianismo, eles afirmaram que as camadas de sedimentos foram depositadas à velocidade de 2,54cm por cada mil anos, dando uma idade aproximada de 300,000 anos.

Além disso, eles observaram "52 espécies distintas" por baixo da camada de 9 metros, e as mesmas 52 espécies estavam presentes através da dita distância de sedimentos. A morte das espécies não foi observada senão 300.000 anos após o suposto impacto do asteróide. Como tal, os autores concluiram que o asteróide não pode ter causado a extinção dos dinossauros.

[Convém ressalvar que as datas acima mencionadas são datas evolucionistas e não datas científicas e históricas]

Kluger fez então a pergunta que toda a gente deve estar a pensar: "Então se o asteróide de Chicxulub não matou os dinossauros, então o que é que os matou?". Ele respondeu à sua própria pergunta afirmando que "os paleontólogos têm avançado com muitas teorias através dos anos".

Eles têm de facto avançado com muitas e, muitas vezes, mutuamente exclusivas "teorias" sobre o que causou a extinção dos dinossauros. O problema destas tentativas é que elas têm estado infestadas de imaginações uniformitarianistas, e as mesmas têm filosóficamente (e não cientificamente) rejeitado as evidências de co-existência entre dinossauros e humanos.

Sobra ainda um cataclismo da História Antiga que os ateus entre a comunidade científica recusam-se a levar em consideração: o Dilúvio de Noé.

O Dilúvio continua a ser a melhor explicação para os maciços cemitérios de fósseis de dinossauros existentes hoje em dia. Além disso, e ao contrário das falsas teorias sobre a extinção dos dinossauros, o Dilúvio é uma realidade histórica que simplesmente não pode ser removida dos registos.

O ateu pode usar o que ele julga ser o "mal" como "argumento" contra Deus, mas a ciência e a História permanecem como um testemunho óbvio da folia evolucionista.

Vêr Também:

1. Descoberta científica fragiliza evolução (outra vez)

2. Fósseis de Dinossauros Encaixam Perfeitamente na Inexistente Árvore da Vida

3. Mais Problemas Para a Evolução das Áves

4. Imagem de Dinosauros Onde Não Deveria Estar

5. Imagens de Dinosauros feitas pelo homem antigo

6. Esqueçam tudo o que aprenderam

7. Evidência do Dilúvio bíblico nas cadeias montanhosas

8. Dinosaur Extinction Rewritten Again

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