A Julho de 1837 Charles Darwin teve uma ideia original. Durante os seus estudos em Londres, ele voltou a página do seu livro de apontamentos e escreveu "I think". Então fez um esboço de uma árvore.
Tanto quanto se sabe, essa foi a primeira vez que ele aludiu ao conceito da "árvore da vida" como forma de explicar o suposto relacionamento evolutivo entre as espécies. Esse conceito ficou tão firme na mente de Darwin, que quando o seu livro "On The Origin of Species" foi publicado 22 anos mais tarde, a sua árvore já se tinha transformado e crescido bastante.
Este ícone da teoria da evolução ganhou vida própria e hoje é muito difícil encontrar um evolucionista que não aluda a àrvore de Darwin como explicação dos acima mencionados supostos relacionamentos evolutivos.
Mas a ciência tem o "péssimo" hábito de refutar os mitos darwinistas.
Segundo este artigo, os problemas começaram com a descoberta doa ADN:
"Então, o que é que aconteceu? Estritamente falando, o ADN aconteceu."A descoberta do ADN abriu novos horizontes para a Biologia:
"Finalmente aqui estava o cerne da hereditariedade onde certamente estava escrita a história da vida. Se ao menos nós conseguíssemos descodificá-lo".
Descodificação" implica "codificação". Quem é que codificou o ADN? Infelizmente o artigo não disse.
Com esta descoberta, os darwinistas naturalmente acreditaram que o que fosse descoberto haveria de confirmar a crença de que o mundo biológico criou-se a si mesmo. Infelizmente, como o artigo refere, aconteceu exactamente o contrário.
"Os problemas começaram no princípio da década 90 quando se tornou possivel sequenciar os genes "archaeal" e os genes das bactérias, e não só o RNA. Toda a gente esperou ["toda a gente" = evolucionistas) que estas sequências do ADN fossem confirmar a árvore do RNA. De facto, em casos pontuais, assim se verificou, mas em momentos cruciais, isso não aconteceu. O RNA, por exemplo, pode sugerir que a espécie A está mais próxima em termos evolutivos da espécie B, do que a espécie C, mas uma árvore feita com o ADN sugeria exactamente o contrário."
Lembrem-se de artigos como este e como este sempre que virem a suposta "árvore da vida" exposta num livro escolar. O que estão a vêr não é ciência mas um mito naturalista mascarado de ciência.
Conclusão:
Não existe nenhuma "árvore da vida" evolutiva porque a evolução nunca aconteceu. A ciência mais uma vez acrescenta lenha na fogueira onde a teoria da evolução está a arder.
Os tipos básicos das formas de vida estão separadas desde o princípio da criação, e a única forma de uni-las é rejeitar as observações e converter-se ao naturalismo.
Mais uma vez se vê que a interpretação Bíblica está de acordo com as observações, e a mitologia darwinista não tem bases científicas.
1 comentários:
É claro que és uma pessoa suficientemente inteligente para perceberes que mesmo que a evolução não fosse verdade isso em nada iria beneficiar a narrativa do Génesis.
Mesmo que amanhã de manhã se provasse, para além de qualquer dúvida, que Darwin e a evolução não eram uma teoria coerente a narrativa do Génesis não era, de modo nenhum, confirmada por isso.
Terias ainda que infirmar a história, a paleontologia, a geologia, a linguística, a sociologia, a semiótica, a astronomia, a fisica, a quimica...uf...!
Valha-nos deus e um burro aos coices!
É mais que claro que sabes bem do que estás a falar. Estás a conseguir algum protagonismo, facto pelo que te tiro o chapéu, atacando teorias um pouco complicadas de compreender para o vulgo.
A técnica até é gira.
A coisa é complicada, ataca-se de forma que os ignorantes fiquem confusos, e lá temos nós o ar de enfant terrible, que põe em causa o saber académico.
Algo parecido poderia ser feito com a relatividade:
-Acreditam vocês que o tempo e o espaço são relativos ?
- Não ! Isso são coisas de relativistas morais!
- Einstein era judeu e ateu e o objectivo dele era relativizar tudo !
- Praise the Lord, e etc...
Como argumento cientifico poderíamos apelar para que nunca ninguém viajou à velocidade da luz, logo não se sabe que o tempo para e, o que é mais, há muitos cientistas- sem citar particularmente quais - que desconfiam muito da relatividade.
Davam-se uns nomes quaisquer tirados da lista telefónica.
A ideia não deixa de ser gira. E até colhe.
O problema, na minha opinião, é que é extremamente imoral.
E repara no risco que corres:
Os deuses, se existirem, podem ter imenso senso de humor e acharem imensa piada às tuas posições ou, o que é muito mau para ti, serem muito lidos em Kant e lixarem-te bem.
Não te esqueças que por muito remota que seja a possibilidade os deuses até podem existir.
E não vais estar muito bem colocado, pois não ?
Há coisas com que brincar pode dar funestissimos resultados...
Vê lá nas que te metes....
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