Todos os sistemas jurídicos do mundo civilizado funcionam sob a presopusição que o homem é algo mais para além da sua componente física/material. Todos os sistemas jurídicos assumem que o homem pode livremente escolher entre os comportamentos que vai adoptar, e que a sua escolha é independente da sua composição material. Um homem com menos um braço ou menos uma perna não é mais nem menos susceptível de cometer crimes que uma pessoa anatomicamente completa. Um loiro não é mais susceptível de mentir do que uma pessoa de etnia chinesa.
Isto levanta várias questões uma vez, que segundo o materialismo, tudo o que nós somos é apenas matéria e nada mais. Segundo o naturalismo/materialismo, não existe nenhuma componente imaterial no ser humano, e como tal, a forma como nós agimos é apenas reacção resultante do alinhamento químico do nosso corpo. Não existe o livre arbítrio e portanto as pessoas não têm culpa da forma como agem.
Se esta posição fosse levada a sério (ou, usando uma palavra tanto do gosto dos críticos da Bíblia, "literalmente"), e as pessoas começassem a acreditar que tudo o que nós somos é máquinas sem vontade própria, o que fazer com as cadeias? Deveriamos abrir as cadeias e deixar todos os condenados voltar para a sociedade? Afinal de contas, segundo o naturalismo, eles não podem ser culpados de violações, assassínions e furtos, certo? Todas essas actividades são o resultado de forças que eles não podem controlar.
Como seria caótica uma sociedade que fosse totalmente regida sob um sistema jurídico baseado no darwinismo/naturalismo/materialismo.
Felizmente, tal como acontece no ciência, quando se começam a lidar com assuntos sérios e dados reais, o naturalismo tem que ser posto de parte.
Para grande alívio das sociedades, as leis vigentes operam segundo princípios que estão de acordo com a visão Bíblica da natureza do homem.
O homem é uma criatura materialmente ligada às outras formas de vida, mas espiritualmente ligada a Deus. Nós temos uma alma um espírito e um corpo. Nós temos o livre arbítrio e temos a força para escolhermos entre o bem o mal. Os nossos sistemas jurídicos punem quem livremente escolhe violar as normas legais.
Essa punição seria totalmente ilógica se o naturalismo/materialismo/darwinismo estivessem se acordo com a realidade.
Deuteronómio 30:19
O céu e a terra tomo hoje por testemunhas contra ti de que te pus diante de ti a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência,
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