Nós todos sabemos que a AIDS é uma doença muito cara e que ela começou com homossexuais masculinos e se dispersou deles para os outros (p.ex.: os que abusam de drogas, esposas, prostitutas, recebedores de sangue etc.). Hoje, metade (50.3%) das pessoas nos EUA vivendo com AIDS são machos que têm sexo com machos [MSM]. E, depois de um pedacinho de trégua nos anos 90, a proporção de infecções do HIV em MSM é uma vez novamente crescente. Em 2002, para aqueles cuja categoria de risco foi identificada, 56% das novas infecções do HIV foram entre MSM.1 Assim, a AIDS começou como uma doença gay, permanece primordialmente uma doença gay, e é crescentemente uma doença gay.
Assim, qual é o custo da AIDS? Uma reportagem do Los Angeles Times em 1995 resumiu várias pesquisas acadêmicas e governamentais, chegando em uma estimativa de que a AIDS consumiria 0.9% a 1.1% do Produto Doméstico Bruto [GDP] anual da nação pelo ano 2000. [1]
Um por cento do GDP é GIGANTESCO.
Um por cento do GDP em 2001 equivaleu a cerca de $102 bilhões. Posto que a estimativa dos gays é de certa forma mais da metade daqueles sofrendo de AIDS, pelo menos metade desse total ou $51 bilhões foi o custo da sodomia que conduziu à AIDS. Assim, o 'imposto da sodomia gay' por AIDS somente em 2001 foi cerca de $359 para todo trabalhador americano. Em 2002, o imposto da sodomia foi um pouquinho maior.
No presente, cerca de 6,000 machos que têm sexo com machos [MSM] por ano morrem de AIDS e cerca de 20,000 MSM por ano são infectados com HIV. Obviamente, a menos que os custos de tratamento médico e outras despesas relacionadas a AIDS caiam significantemente, os prospectos agigantam-se para a AIDS custar apreciavelmente mais GDP no futuro.
Custo em Perspectiva
Colocando isso em perspectiva, o Presidente Bush falou a respeito de aportar homens em marte tão logo seja possível. Se essa visão fosse adotada, analistas estimam que uma despesa de cerca de $20 bilhões em um ano por muitos anos seria requerida. O custo total projetado de levar e trazer homens de Marte totalizaria cerca de $750 bilhões.[2] Isto é, uma aterrissagem em Marte custaria aproximadamente tanto quanto 15 anos do 'imposto gay da AIDS.'
Considerado de outro modo, o CDC estimou que os custos médicos de todos os acidentes nos EUA — automóvel, casa, trabalho — totalizam cerca de $117 bilhões por ano.[3] Até umas poucas pessoas — 45 milhões de pessoas ou 16% da população — requereram tratamento para ferimentos em 2000. Realmente, ferimentos contabilizaram cerca de 10% de todos os gastos médicos. Da mesma forma, fumar — praticado por cerca de um quarto de todos os adultos — é estimado a consumir pelo menos 6.5% de custos médicos. Assim, a AIDS é quase tão caro quanto todos os custos médicos associados com acidentes. E cada ano o 'imposto gay da AIDS' pagaria perto de todos os custos associados com fumo, e cerca da metade de todos os custos associados com acidentes.
Ou considere a educação. Os EUA gastam cerca de metade de um trilhão de dólares por ano em educação K-12. Acima de $50 bilhões, a porção masculina homossexual de gastos com AIDS, é comparativamente cerca de 10% desses números.
Considerado de outro modo, o CDC estimou que os custos médicos de todos os acidentes nos EUA — automóvel, casa, trabalho — totalizam cerca de $117 bilhões por ano.[3] Até umas poucas pessoas — 45 milhões de pessoas ou 16% da população — requereram tratamento para ferimentos em 2000. Realmente, ferimentos contabilizaram cerca de 10% de todos os gastos médicos. Da mesma forma, fumar — praticado por cerca de um quarto de todos os adultos — é estimado a consumir pelo menos 6.5% de custos médicos. Assim, a AIDS é quase tão caro quanto todos os custos médicos associados com acidentes. E cada ano o 'imposto gay da AIDS' pagaria perto de todos os custos associados com fumo, e cerca da metade de todos os custos associados com acidentes.
Ou considere a educação. Os EUA gastam cerca de metade de um trilhão de dólares por ano em educação K-12. Acima de $50 bilhões, a porção masculina homossexual de gastos com AIDS, é comparativamente cerca de 10% desses números.
Quarentena teria resolvido
A maioria dos custos associados com a AIDS poderia ter sido evitada. Mas para evitar teria sido necessário quarentena, se não às residências individuais, então pelo menos fechando a infra-estrutura homossexual — saunas gay, bares gays, clubes de sexo gay etc. Obviamente, aqueles que se engajam na sodomia não gostam de ser sujeitos à zombaria, muito menos ao objeto de uma quarentena. Os praticantes homossexuais são não menos obcecados que aqueles que querem uma operação de mudança de sexo — eles querem ser considerados 'normais' em todo respeito. Eles também querem que a sociedade aceite seus desejos como 'razoáveis' e além disso que paguem os custos por suas escolhas. No caso de 'mudanças de sexo', esses custos incluem mutilação genital; no caso da sodomia, envolve custos médicos e outros.
Em um recente artigo, os pesquisadores Hansen e Groce4 iluminaram um país, Cuba, que "não reconhecem direitos individuais como um impedimento a suas medidas de saúde pública", e impôs quarentena àqueles com HIV. Por volta de 2002, o sucesso da saúde pública da política cubana foi reconhecido — Cuba tinha uma taxa de infecção de HIV "quase 11 vezes menor que nos Estados Unidos."
De uma perspectiva custo ou benefício, uma questão óbvia é destaca. Porque homossexuais constituem uma relativamente pequena minoria, por que toda pessoa deveria (incluindo, mas não limitado aos contribuintes) ter que compartilhar despesas com eles, pagar por eles e/ou causar a si próprio risco extra de doença ou morte, tudo pelo propósito de prazer sexual?
Em um recente artigo, os pesquisadores Hansen e Groce4 iluminaram um país, Cuba, que "não reconhecem direitos individuais como um impedimento a suas medidas de saúde pública", e impôs quarentena àqueles com HIV. Por volta de 2002, o sucesso da saúde pública da política cubana foi reconhecido — Cuba tinha uma taxa de infecção de HIV "quase 11 vezes menor que nos Estados Unidos."
De uma perspectiva custo ou benefício, uma questão óbvia é destaca. Porque homossexuais constituem uma relativamente pequena minoria, por que toda pessoa deveria (incluindo, mas não limitado aos contribuintes) ter que compartilhar despesas com eles, pagar por eles e/ou causar a si próprio risco extra de doença ou morte, tudo pelo propósito de prazer sexual?
Steele é bastante correto. Os sodomitas vivem em um estilo de vida inferior, incorrendo em muito maior risco pessoal e apresentando bem maior perigo à sociedade através de suas atividades preferidas. Porque seus relacionamentos são inferiores ao casamento tradicional, a sociedade é correta em discriminar a sodomia como sendo destrutiva e egoísta. Com efeito, proponentes da igualdade têm que negar ativamente as reais conseqüências e custos à sociedade do comportamento homossexual. Fora isso, eles seriam forçados a admitir que convém que seja suprimida para o bem comum.
Presumidamente, a sodomia é divertida — ou as pessoas não fariam isso. Aqueles, incluindo experts em doenças mentais, que reclamam que sodomitas têm que ter sexo homossexual estão claramente lançando uma cortina de fumaça. Veja, por exemplo, em todos as épocas monges e freiras que conseguiram evitar o sexo (e geralmente viver muito mais do que a média). Todavia, a sodomia não acrescenta nenhum valor a não ser entretenimento. A sociedade certamente não precisa disso tal como as necessidades de homens e mulheres para procriação e educar as próximas gerações. Assim, por que deveria a sociedade dar status igual a pior que inúteis relacionamentos do mesmo sexo? Por que nós deveríamos carregar nos ombros todos esses custos?
[1] Oldham J, The economic cost of AIDS, 10/13/95
[2] Hill, G, Power, S, Pasztor. Bush team's plan for space mission faces obstacles. Wall Street Journal , 1/12/04, B5
[3] MMWR 1/16/04;53(01);1-4
Presumidamente, a sodomia é divertida — ou as pessoas não fariam isso. Aqueles, incluindo experts em doenças mentais, que reclamam que sodomitas têm que ter sexo homossexual estão claramente lançando uma cortina de fumaça. Veja, por exemplo, em todos as épocas monges e freiras que conseguiram evitar o sexo (e geralmente viver muito mais do que a média). Todavia, a sodomia não acrescenta nenhum valor a não ser entretenimento. A sociedade certamente não precisa disso tal como as necessidades de homens e mulheres para procriação e educar as próximas gerações. Assim, por que deveria a sociedade dar status igual a pior que inúteis relacionamentos do mesmo sexo? Por que nós deveríamos carregar nos ombros todos esses custos?
[1] Oldham J, The economic cost of AIDS, 10/13/95
[2] Hill, G, Power, S, Pasztor. Bush team's plan for space mission faces obstacles. Wall Street Journal , 1/12/04, B5
[3] MMWR 1/16/04;53(01);1-4
10 comentários:
10% de população homosexual é minoria relativamente pequena?
A única minoria que eu vejo aqui é a que tu representas.
A tua postura é a mesma da idade média quando os leprosos eram banidos das cidades.
A tua posição é completamente ignorante do que se passa no mundo. Independentemente das suas origens e dos grupos de risco que existiam quando a doença foi identificada, o HIV é uma doença da sociedade e tem crescido principalmente entre os heterosexuais.
E não me venhas falar em custos. Sabes lá o que custaria para a sociedade pôr os seropositivos de quarentena!
O que tu estás a fazer é demagogia cruel, pura e dura.
A única minoria que eu vejo aqui é a que tu representas.
Eu pertenço à "minoria" que acredita que o governo não tem nada que legitimar comportamentos que, segundo as evidências médicas, é deleterioso para quem os practica e para a sociedade em geral. Se os governos vão legitimar a sodomia, então porque não a pedofilia? Porque não o consumo de drogas e tudo o mais?
A tua postura é a mesma da idade média quando os leprosos eram banidos das cidades.
É rotina normal separar da população quem tem doenças que possam ser transmitidas pelo simples contacto, ou por via do oxigénio.
A tua posição é completamente ignorante do que se passa no mundo.
Tu achas então que é practica saudável deixar entre crianças pessoas com doenças que possam ser transmitidas por via do contacto? (leprosos, ou outra)
Independentemente das suas origens e dos grupos de risco que existiam quando a doença foi identificada, o HIV é uma doença da sociedade e tem crescido principalmente entre os heterosexuais.
Lê este artigo e vê como estás enganado, amigo.
Eis uma pérola:
"Kevin de Cock, who has headed the global battle against Aids, said at the weekend that, outside very poor African countries, Aids is confined to "high-risk groups", including men who have sex with men, injecting drug users, and sex workers."
E não me venhas falar em custos. Sabes lá o que custaria para a sociedade pôr os seropositivos de quarentena!
Qual é a alternativa? Deixar que a sua escolha sexual continue a contaminar o resto da população?
O que tu estás a fazer é demagogia cruel, pura e dura.
Luciano,
O artigo aqui exposto não é de minha autoria.
Paz
Mats,
quem está muito enganado e iludido és tu. Dás-me como referência um artigo de opinião do Guardian quando tens estatisticas disponíveis em organizações internacionais que não te dão uma perspectiva enviesada da situação do HIV no mundo.
Olha tens por exemplo aqui o relatório da UNAIDS e podes ver por exemplo na página 36 que a % de mulheres com HIV relativamente ao total de infectados é de 50 %. Ora, sabendo que as relações homosexuais femininas têm uma probabilidade de contágio tão baixa que nem se consegue medir, conclui-se que a infecção decorre essencialmente de relações heterosexuais. Tu não entendes o mecanismo destas coisas porque estás tão focado na tua alegada moral divina que só te ocorre repreender e reprimir, mas eu posso, se assim quiseres, ajudar-te a ultrapassar esse bloqueio epistemológico.
Efectivamente a infecção terá "descolado" nos grupos de risco, nesse relatório podes ver como a % nas mulheres era mais baixa em 1990 mas espalhou-se pelo resto da população e, não tenhas dúvidas que daqui por alguns anos a % de infectados será idêntica entre homosexuais e heterosexuais.
A aids.about.com é uma organização que não vive de vender notícias como o Guardian e tem este artigo, revisto pelo Medical Review Board que afirma por exemplo "Worldwide, more than 80 percent of all adult HIV infections have resulted from heterosexual intercourse"!!! O que me dizes a isto ??
E finalmente, para não pensares que as pessoas são todas idiotas, os mesmos médicos que recomendam o uso do perservativo também estudaram o HIV, a Lepra a Tuberculose e muitas outras doenças infeciosas e determinaram que estas em particular não são doenças para isolamento pois que o seu contágio envolve condições muito particulares.
... E sou eu que faço demagogia :-)
-com-
"Dás-me como referência um artigo de opinião do Guardian quando tens estatisticas disponíveis em organizações internacionais que não te dão uma perspectiva enviesada da situação do HIV no mundo."
Quem é que decide o que é e não é enviesado?
"Olha tens por exemplo aqui o relatório da UNAIDS e podes ver por exemplo na página 36 que a % de mulheres com HIV relativamente ao total de infectados é de 50 %. Ora, sabendo que as relações homosexuais femininas têm uma probabilidade de contágio tão baixa que nem se consegue medir, conclui-se que a infecção decorre essencialmente de relações heterosexuais."
Mas isso não invalida o que o post diz. nomeadamente, que o problema da AIDS é mairitariamente restrito a GRUPOS DE RISCO, onde se incluem os homosexuais. Mostrar OUTRAS pessoas que tem alto níveis de SIDA não invalida o qyue o post diz.
"Tu não entendes o mecanismo destas coisas porque estás tão focado na tua alegada moral divina que só te ocorre repreender e reprimir, mas eu posso, se assim quiseres, ajudar-te a ultrapassar esse bloqueio epistemológico."
Não há "bloqueio" nenhum ao se aceitar as evidências médicas que mostram as consequências da elevada promiscuidade existente na "vida" homosexual. Se tu bão estivesses tão preso à rejeição de Deus, haverias de aceitar o que a medicina diz, mas não podes, não é?
Eu entendo.
Efectivamente a infecção terá "descolado" nos grupos de risco, nesse relatório podes ver como a % nas mulheres era mais baixa em 1990 mas espalhou-se pelo resto da população e, não tenhas dúvidas que daqui por alguns anos a % de infectados será idêntica entre homosexuais e heterosexuais."
Se, por exemplo, uma população tem 10% de homosexuais, mas de entre os afectados com a SIDA, eles são 40, 50 pu 60%, o que é que isso indica, -com-? Pensa lá um bocado, se faz favor.
"A aids.about.com é uma organização que não vive de vender notícias como o Guardian e tem este artigo, revisto pelo Medical Review Board que afirma por exemplo "Worldwide, more than 80 percent of all adult HIV infections have resulted from heterosexual intercourse"!!! O que me dizes a isto ??"
E de que forma é que isso refuta o que o artigo diz?
O facto de 80% dos infectados com o virus serem heterosexuais invalida que haja uma disproporcional representação dos homosexuais entre os contaminados?
"E finalmente, para não pensares que as pessoas são todas idiotas, os mesmos médicos que recomendam o uso do perservativo também estudaram o HIV, a Lepra a Tuberculose e muitas outras doenças infeciosas e determinaram que estas em particular não são doenças para isolamento pois que o seu contágio envolve condições muito particulares."
Portanto, não há problema nenhum em deixar-se leprosos a andar entre a população, certo?
Luciano, ponde de parte os ataques pessoais, qual é a informação pessoal minha que de certo modo te vai ajudar a esclarecer mais o teu ponto de vista sobre o que está neste blog?
Se souberes mais de mim, vais mudar de opinião sobre algum tema?
Segundo, não há nada de "grosseiro" ou "tacanho" no que eu disse.
Mats,
"Quem é que decide o que é e não é enviesado?
Estás a ficar tolinho?
Os dados estatisticos produzidos pela UNAIDS são a base de toda a análise posterior sobre o problema do HIV no mundo.
O guardian pode ser um bom periódico mas não é num jornal que vais buscar dados para uma dicussão técnica.
Estou a tentar ter uma discussão séria contigo mas, se começas a dar respostas de puto de 8 anos, mudo já o tom da conversa.
"Mas isso não invalida o que o post diz. nomeadamente, que o problema da AIDS é mairitariamente restrito a GRUPOS DE RISCO, onde se incluem os homosexuais. Mostrar OUTRAS pessoas que tem alto níveis de SIDA não invalida o qyue o post diz.
Ai isso é que invalida. Já que não percebeste o gráfico aqui tens um link directo para o relatório. Vai à página 214 e na coluna "Adults (15+) 2007", na linha Global lês 30800000, a seguir vais à página 215 e na coluna "Women (15+) 2007" lês 15500000. Se sabes fazer contas vês que as mulheres infectadas são cerca de 50,3% do total de adultos infectados.
Agora tenta explicar isto com base nos grupos de risco. ! MATS ! Relações homosexuais femininas não transmitem HIV !! Achas que aqueles 50,3% vieram de onde ? De relações heterosexuais de mulheres com homens homosexuais ? Tem dó!
O assunto está mais que estudado. Actualmente as % de infectados com HIV são 20% homosexuais e 80% heterosexuais e a tendencia é estas percentagens aproximarem-se dos 10% e 90% que são a percentagem de homosexuais e heterosexuais no mundo; todos incluídos-doentes e saudáveis.
O problema há muito que deixou de ser dos grupos de risco. Hoje é um problema maioritáriamente dos heterosexuais.
"Não há "bloqueio" nenhum ao se aceitar as evidências médicas que mostram as consequências da elevada promiscuidade existente na "vida" homosexual. Se tu bão estivesses tão preso à rejeição de Deus, haverias de aceitar o que a medicina diz, mas não podes, não é?
Eu entendo."
Não entendes nada. A medicina diz que o HIV de propaga com mais facilidade através do contacto com o sémen ou sangue infectados. A medicina propõe, como meio de bloquear esse mecanismo de contágio, o uso de perservativo e/ou uso de seringas e agulhas descartáveis. A medicina com base em estudos sobre o mecanismo de contágio NÃO recomenda o isolamento. A psicologia e a sociologia não o recomenda de todo.
"Se, por exemplo, uma população tem 10% de homosexuais, mas de entre os afectados com a SIDA, eles são 40, 50 pu 60%, o que é que isso indica, -com-? Pensa lá um bocado, se faz favor."
Continuas a elaborar em números errados. Continuas a querer formatar os comportamentos alheios. Continuas a querer restringir liberdades. Isso é politica e isso também é demagogia porque os teus pressupostos epidémicos sobre o HIV estão errados.
"E de que forma é que isso refuta o que o artigo diz?
O facto de 80% dos infectados com o virus serem heterosexuais invalida que haja uma disproporcional representação dos homosexuais entre os contaminados?
Refuta completamente. A maior % de infectados entre os homosexuais tem-se vindo a esbater mas mesmo que não fosse assim o que interessa é avaliar o impacto da doença na sociedade como um todo. Para isso contam os números totais e não como a doença se distribui dentro de um grupo específico.
"Portanto, não há problema nenhum em deixar-se leprosos a andar entre a população, certo?
Efectivamente não há problema nenhum. É óbvio que a doença tem que ser sinalizada e dar início ao tratamento mas após 2 semanas de tratamento o doente leproso deixa de ser fonte de infecção. Isto é assim mesmo na lepra Multibacilar (lepra lepromatosa) - forma mais grave da doença.
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