"Ficámos surpreendidos" admitiu a chefe da equipa a Drª Eilat Mazar, não deixando de notar que esta descoberta foi feita numa altura em que muitos estudiosos afirmavam que o muro nunca existiu.
(Como sempre, Deus tem a última palavra)
Aparentemente a descoberta foi acidental - o resultado de uma tentativa de salvação numa torre em perigo de cair.
A Drª Mazar é a supervisora/chefe/líder do "Institute of Archaeology at the Shalem Center", um instituto virado para a área educacional e a área de pesquisa baseado em Jerusalem.
Recentemente ela e a sua equipa voltaram a estar nas páginas dos jornais. Desta vez foi devido à descoberta de um selo em pedra durante as suas escavações me Jerusalem.
O selo em pedra tem o nome ‘Tamá’ gravado nela. "Por acaso" o Livro de Neemias também menciona ‘Tamá’. A Bíblia fala nos "descendentes de Temá" no versículo Neemias 7:55 (Hebraico תמח, às vezes transliterado para Temach, Temah or Tamah) como pertencendo ao grupo dos serviçais do templo (7:46) que voltaram do exílio na Babilónia para Jerusalém e Judá (7:6).
A Drª Mazar disse que o selo foi encontrado a uma certa distãncia da área "Opel" (ou Aphel), onde os serviçais do templo viviam durante a época de Neemias (11:21).
'O selo da familia Temá dá-nos uma ligação directa entre a arqueologia e as fontes Bíblicas, e serve de evidência para a família mencionada na Bíblia" afirmou a Drª Mazar. 'Não podemos de deixar de estar surpresos pela credibilidade das fontes Bíblicas, tal como confirmado pelo achado arqueológico.'
Sinceramente, não há razão nenhuma para se estar "surpreso" pelo facto de que a Bíblia é uma fonte histórica de confiança.
Deus falou através dos Seus Profetas (2 Pedro 1:20–21, Hebreus 1:1), Ele nunca mente (Tito 1:2), e a Bíblia confirma isso mesmo, e a Palavra de Deus pode ser confiada (2 Timóteo 3:15–17).
Conclusão:
Aquilo que Deus falou sobre o passado tem sido confirmado vez após vez pela ciência. A arqueologia tem sido uma ciência que tem, literalmente, sido uma arma evangelística poderosa.
Se o que Deus disse sobre a história de Israel e sobre outros factos, têm sido confirmados pela ciência, porque é que vamos pôr em causa logo o princípio da Bíblia? O mesmo tipo de narrativa usada por Deus no Livro de Neemias está presente na descrição da Criação. Como tal, e uma vez que históricamente a Bíblia tem sido confirmada vezes e vezes sem conta, não há razão lógica nenhuma para pôr em causa o Livro do Génesis.
Isto é tanto mais verdade quando a alternativa (evolução) é claramente uma fábula ateísta mascarada de ciência, e não está de acordo com as observações.
2 comentários:
O Eça de Queirós também misturou factos e locais históricos com personagens de ficção. O Dan Brown nos romances faz o mesmo.
Muito dos eventos da bíblia serão certamente relatos verdadeiros de factos e locais.
Tal e qual como nos Maias a casa Havaneza, o hotel central em Sintra.
Agora o dilúvio, o jardim do éden e a torre de babel parecem tão credíveis como a estória do Dan Brown ou o Carlos da Maia.
Não podemos inferir que existindo a casa Havaneza todo o conteúdo dos Maias é verdadeiro, ou que por o Leonardo da Vinci ter pintado assim a ultima ceia Jesus tenha tido um filho de Maria Magdalena, não é?
"O Eça de Queirós também misturou factos e locais históricos com personagens de ficção. O Dan Brown nos romances faz o mesmo.
Muito dos eventos da bíblia serão certamente relatos verdadeiros de factos e locais.
Como é que sabes quais é que são facto e quais é que são ficção?
"Agora o dilúvio, o jardim do éden e a torre de babel parecem tão credíveis como a estória do Dan Brown ou o Carlos da Maia.
Porquê?
"Não podemos inferir que existindo a casa Havaneza todo o conteúdo dos Maias é verdadeiro, ou que por o Leonardo da Vinci ter pintado assim a ultima ceia Jesus tenha tido um filho de Maria Magdalena, não é?
Mas o Eça não disse que estava a escrever fatos históricos, e a pintura de Leonardo não fala de filho algum.
Má comparação.
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