sábado, maio 31, 2008

Fósseis versus Darwin

Uma das ilusões mais fortes espalhadas pelos crentes darwinistas na arena pública é a de que o registo fóssil é evidência sólida de que as formas de vida estão relacionadas umas com as outras por descendência comum. Por sua vez, segundo reza o mito darwinista, essa linhagem é o resultado de forças não-guiadas, não-direccionadas, não-inteligentes, e não-pessoais.

O problema começa quando se começam a investigar os fósseis e se vê que, apesar de terem passado mais de 100 anos, os fósseis estão mais de acordo com a Criação do que com o darwinismo.

O evolucionista David Raup escreveu em 1979:

“O conhecimento do registo fóssil expandiu-se muito nestes 120 anos depois de Darwin…. Ironicamente, nós temos hoje menos exemplos de transições evolucionarias do que tinhamos no tempo de Charles Darwin (1).”

Uma das áreas onde a teoria da evolução está claramente contra os dados observáveis é no que toca à explosão do Período Câmbrico.

Um livro escolar diz:

“A maior parte do filo animal que está representado no registo fóssil aparece “completamente formado”, no período Câmbrico há cerca de 550 milhões de anos atrás…. O registo fóssil não serve portanto de ajuda no que respeita às origens e à diversificação dos vários filo animal” (2)

O problema é que esta exlosão não é a única. Foi observado no registo fóssil que há a “explosão” dos peixes, a “explosão” das plantas, a “explosão” das áves e até mesmo a “explosão” dos mamíferos. (Só nos falta mesmo é a explosão da teoria da evolução!)

Isto é exactamente o contrário do que se poderia prevêr se a evolução tivesse acontecido.

A evolução “prevê” uma continuidade e uma transição das formas de vida de um para as outras. Se isto fosse verdade, então o registo fóssil estaria inundado das espécies intermédias (aqueles que ainda não são o “ponto final”, mas já deixaram de ser o “ponto inicial”).

O que nós observamos é exactamente o contrário. Nós observamos o aparecimento abrupto (”explosivo”) das formas de vida, exactamente o que seria de prevêr se a Criação tivesse acontecido.

Conclusão:

Mais uma vez se vê que aquilo que os darwinistas esperavam da ciência falhou, e que essa mesma ciência está de acordo com o que Deus disse no Livro do Génesis.

………………………………….

1. David Raup, “Conflicts Between Darwin and Paleontology”, Field Museum of Natural History Bulletin, Vol. 50 (1) (1979).

2. R.S.K. Barnes, P. Calow & P.J.W. Olive, The Invertebrates: A New Synthesis, pages 9–10 (3rd ed., Blackwell Sci. Publications, 2001).

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