sábado, dezembro 15, 2012
sexta-feira, novembro 30, 2012
sexta-feira, novembro 23, 2012
quinta-feira, novembro 22, 2012
quarta-feira, novembro 21, 2012
O tecido encontrado nos fósseis é um problema para a teoria da evolução?
Modificado a partir do original
Tecido original de dinossauro presente nos fósseis ósseos são
provavelmente o achado mais controverso de toda a paleontologia. Os
evolucionistas, limitados que estão pelo seu paradigma anti-Deus e
anti-criação, têm grandes dificuldades em construir uma interpretação
que sobreviva ao escrutínio científico.
Segundo se sabe, eles preferem debater se os tecidos são reais, tendo como base as medições levadas em laboratórios, ou se as taxas de decaimento dos tecidos são reais, tendo como fundamento o que se observa empiricamente no decaimento dos tecidos actuais,O último relatório em torno deste assunto caracterizou os bioquímicos originais de dinossauro encontrados dentro dos fósseis de ossos, e acrescenta mais evidências que confirmam que a autenticidade dos químicos.
Muitos daqueles que estão familiarizados com o rápido decaimento dos tecidos (que ocorre à medida que os mesmos se oxidam e se transformam em pequenos químicos) insistiram que o que parecem ser vasos sanguíneos células de dinossauro são na verdade biomembranas bacterianas. Algumas bactérias podem produzir membranas viscosas como revestimentos protectores. Os autores escreveram na publicação científica Bone:
Mary Schweitzer (North Carolina State University) é a autora
principal do estudo que usou uma vasta gama de técnicas para analisar as
aparentes células dentro dos ossos de dinossauro.Um dos métodos
consistia no uso de anticorpos, que são químicos que se encadeiam a
alvos específicos.
Ela e os seus co-autores apuraram que os anticorpos conhecidos por ligarem químicos que os vertebrados, não as bactérias, produzem claramente indicam que autênticas proteínas de vertebrados se encontravam presentes nos ossos de dinossauro.2
Portanto, não só não há qualquer dado que suporte a noção das biomembramas, como existem vários dados que claramente refutam esta ideia.3 Schweitzer e os seus colegas escreveram:
Portanto, o problema de se encontrar tecido macio dentro de fósseis
de dinossauro, e dentro de outros fósseis, só é um problema e uma
“controvérsia” para os cientistas que se recusam de forma teimosa a
aceitar que estes ossos não têm “milhões de anos”.
Se nós removermos do caminho essa crença religiosa sem qualquer tipo de apoio científico ou histórico, e simplesmente aceitarmos o que a ciência demonstra, rapidamente rejeitamos a noção de que os dinossauros viveram há “milhões de anos atrás” mas sim num período bem mais recente.
Mas como já sabemos, a crença nos milhões é fundamental para o sistema de crenças secular (o mesmo que domina as ciências actuais) e como tal, por mais que as evidências apontem numa direcção, a esmagadora maioria dos cientistas vai continuar a imaginar cenários onde tecido macio de dinossauro pode sobreviver durante 65 milhões de anos.
Segundo se sabe, eles preferem debater se os tecidos são reais, tendo como base as medições levadas em laboratórios, ou se as taxas de decaimento dos tecidos são reais, tendo como fundamento o que se observa empiricamente no decaimento dos tecidos actuais,O último relatório em torno deste assunto caracterizou os bioquímicos originais de dinossauro encontrados dentro dos fósseis de ossos, e acrescenta mais evidências que confirmam que a autenticidade dos químicos.
Muitos daqueles que estão familiarizados com o rápido decaimento dos tecidos (que ocorre à medida que os mesmos se oxidam e se transformam em pequenos químicos) insistiram que o que parecem ser vasos sanguíneos células de dinossauro são na verdade biomembranas bacterianas. Algumas bactérias podem produzir membranas viscosas como revestimentos protectores. Os autores escreveram na publicação científica Bone:
Foi proposto
que . . os “vasos” e as “células” [de dinossauro] surgiram como
resultado de infiltração biomembranosa, mas não há qualquer tipo de
evidência que suporte esta hipótese.1
Ela e os seus co-autores apuraram que os anticorpos conhecidos por ligarem químicos que os vertebrados, não as bactérias, produzem claramente indicam que autênticas proteínas de vertebrados se encontravam presentes nos ossos de dinossauro.2
Portanto, não só não há qualquer dado que suporte a noção das biomembramas, como existem vários dados que claramente refutam esta ideia.3 Schweitzer e os seus colegas escreveram:
Neste estudo,
apresentamos evidências morfológicas, microscópicas e químicas que
demonstram que isto são remanescentes modificados de células originais.1
Se nós removermos do caminho essa crença religiosa sem qualquer tipo de apoio científico ou histórico, e simplesmente aceitarmos o que a ciência demonstra, rapidamente rejeitamos a noção de que os dinossauros viveram há “milhões de anos atrás” mas sim num período bem mais recente.
Mas como já sabemos, a crença nos milhões é fundamental para o sistema de crenças secular (o mesmo que domina as ciências actuais) e como tal, por mais que as evidências apontem numa direcção, a esmagadora maioria dos cientistas vai continuar a imaginar cenários onde tecido macio de dinossauro pode sobreviver durante 65 milhões de anos.
Eles voluntariamente ignoram isto: que, pela Palavra de Deus, já desde a antiguidade existiram os céus e a terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste.
2 Pedro 3:5
Referências- Schweitzer, M. H. et al. Molecular analyses of dinosaur osteocytes support the presence of endogenous molecules. Bone. Published online before print, October 16, 2012.
- Specifically, antibodies reacted with non-bacterial proteins Actin, Tubulin, PHEX, and Hostone H4.
- See also: Peake, T. Small Foot, Big Impression. Phys.org. Posted on Phys.org July 24, 2007, accessed October 26, 2012.
sexta-feira, novembro 09, 2012
Tribos africanas confirmam linha temporal Biblica
E se os geneticistas descobrissem entre as sequências de ADN dos humanos modernos pistas duma hereditariedade que espelha a descrição histórica da dispersão de Babel? Parece que os pesquisadores descobriram tais pistas numa tentativa recente de "reconstruir a história evolutiva moderna" de populações tribais Africanas caçadoras-colectoras (inglês: "hunter-gatherer").1
Os
cientistas sequenciaram os genomas de 5 machos - representando os
membros das tribos Pygmy, Hadza e Sandawe - mais de 60 vezes cada um.
Tal cobertura densa garantiu que as identidades de cada par de base de
ADN que eles sequenciaram fosse correcta. Eles compararam as sequências
ADN Africanos umas com as outras ao mesmo tempo que as comparavam com
estudos semelhantes levados a cabo junto do Europeus.
Os geneticistas publicaram os seus resultados inesperados na revista científica Cell, fornecendo dados que estão de acordo com a rápida diversificação pós-Dilúvio registada no Livro de Génesis. Por exemplo, eles descobriram um elevado número de variações novas de ADN apenas entre 3 tribos. A maior parte das variações eram "polimorfismos de nucleotídeo único", ou SNP (do inglês "Single Nucleotide Polymorphisms"), que ocorrem como diferenças de par de base de ADN isolada entre os indivíduos.
Especificamente, o estudo descobriu 13,407,517 SNPs que se diferenciam da sequência da referência do genoma humano. Os autores escreveram:
Estes
resultados acrescem-se a um estudo recente que apurou que a variação
humana está relacionada a uma explosão de variação genética que teve
início há cerca de 5,100 anos atrás.2,3
Os autores do estudo publicado na Cell procuraram também um certo tipo de sequências que identificam os grupos de povos. Primeiro, eles não encontraram "variações comuns entre os Hadze e os Sandawe."1 Embora ambas as tribos sejam caçadoras-colectoras que têm vivido há bastante temo na Tanzânia, cada uma possui variações de ADN únicas.
Se elas só se tivessem divergido apenas nas últimas gerações passadas, elas partilhariam variações resultantes da inter-procriação com grupos próximos. A ausência de variações comuns indica que as populações divergiram há muito tempo atrás, e que ocorreram poucos casamentos entre ambos.4
Mas quando exactamente é que eles divergiram?
A equipa encontrou regiões genómicas herdadas de antigos ancestrais "no mesmo período de tempo dos Neandertals."1 Os Neandertals eram uma variedade de humanos que se cruzou com humanos com a mesma aparência que os humanos actuais durante a Idade do Gelo pós-Dilúvio, que começou mais ou menos entre 3,500 a 4,500 anos atrás.5
Os autores do estudo encontraram outras evidências de vários cruzamentos humanos [inglês "interbreeding"] há muito tempo atrás, "antecedendo a divergência destas populações [Africanas]." OS pesquisadores escreveram no jornal Cell:
Embora isto possa ser "surpreendente" para os evolucionistas, os criacionistas Bíblicos esperam tais resultados. Segundo a Palavra de Deus, os cruzamentos nos casamentos ocorreram livremente, durante algumas centenas de anos, entre a nação única de Babel. Deus, então, confundiu as línguas e de forma milagrosa espalhou a humanidade segundo as famílias que se tornariam nas 70 nações antigas.6
Portanto, segundo esta análise genómica, inicialmente 3 populações Africanos modernas casaram-se com populações não Africanas. Depois disso, isolaram-se durante a Idade do Gelo, o que é consistente com o facto deles terem migrado de babel para África.Finalmente, a maior parte das suas variações genómicas ocorreram recentemente, desde que as populações foram estabelecidas.
Estes eventos, todos extraídos das pistas genómicas, estão em perfeito acordo com a história Bíblica. Mais uma vez observamos empiricamente que não é preciso fé na teoria da evolução nem nos ridículos "milhões de anos" para se fazer genuína ciência.
Os geneticistas publicaram os seus resultados inesperados na revista científica Cell, fornecendo dados que estão de acordo com a rápida diversificação pós-Dilúvio registada no Livro de Génesis. Por exemplo, eles descobriram um elevado número de variações novas de ADN apenas entre 3 tribos. A maior parte das variações eram "polimorfismos de nucleotídeo único", ou SNP (do inglês "Single Nucleotide Polymorphisms"), que ocorrem como diferenças de par de base de ADN isolada entre os indivíduos.
Especificamente, o estudo descobriu 13,407,517 SNPs que se diferenciam da sequência da referência do genoma humano. Os autores escreveram:
Os dados dos nossos sequenciamento expandiram substancialmente o catálogo das variações genéticas humanas1
Os autores do estudo publicado na Cell procuraram também um certo tipo de sequências que identificam os grupos de povos. Primeiro, eles não encontraram "variações comuns entre os Hadze e os Sandawe."1 Embora ambas as tribos sejam caçadoras-colectoras que têm vivido há bastante temo na Tanzânia, cada uma possui variações de ADN únicas.
Se elas só se tivessem divergido apenas nas últimas gerações passadas, elas partilhariam variações resultantes da inter-procriação com grupos próximos. A ausência de variações comuns indica que as populações divergiram há muito tempo atrás, e que ocorreram poucos casamentos entre ambos.4
Mas quando exactamente é que eles divergiram?
A equipa encontrou regiões genómicas herdadas de antigos ancestrais "no mesmo período de tempo dos Neandertals."1 Os Neandertals eram uma variedade de humanos que se cruzou com humanos com a mesma aparência que os humanos actuais durante a Idade do Gelo pós-Dilúvio, que começou mais ou menos entre 3,500 a 4,500 anos atrás.5
Os autores do estudo encontraram outras evidências de vários cruzamentos humanos [inglês "interbreeding"] há muito tempo atrás, "antecedendo a divergência destas populações [Africanas]." OS pesquisadores escreveram no jornal Cell:
Uma
descoberta surpreendente presente no nosso conjunto de dados é a
evidência convincente de que os genomas caçador-colector existentes
possuem sequências introgredidas [repetidamente cruzadas] arcaicas.1
Embora isto possa ser "surpreendente" para os evolucionistas, os criacionistas Bíblicos esperam tais resultados. Segundo a Palavra de Deus, os cruzamentos nos casamentos ocorreram livremente, durante algumas centenas de anos, entre a nação única de Babel. Deus, então, confundiu as línguas e de forma milagrosa espalhou a humanidade segundo as famílias que se tornariam nas 70 nações antigas.6
Portanto, segundo esta análise genómica, inicialmente 3 populações Africanos modernas casaram-se com populações não Africanas. Depois disso, isolaram-se durante a Idade do Gelo, o que é consistente com o facto deles terem migrado de babel para África.Finalmente, a maior parte das suas variações genómicas ocorreram recentemente, desde que as populações foram estabelecidas.
Estes eventos, todos extraídos das pistas genómicas, estão em perfeito acordo com a história Bíblica. Mais uma vez observamos empiricamente que não é preciso fé na teoria da evolução nem nos ridículos "milhões de anos" para se fazer genuína ciência.
"E, de um só, fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra"
Actos 17:26
Referências
Lachance, J. et al. 2012. Evolutionary History and Adaptation from High-Coverage Whole-Genome Sequences of Diverse African Hunter-Gatherers. Cell. 150 (3): 457-469.
Tennessen, J. et al. 2012. Evolution and Functional Impact of Rare Coding Variation from Deep Sequencing of Human Exomes. Science. 337 (6090): 64-69.
Thomas, B. 2012. A Recent Explosion of Human Diversity. Acts & Facts. 41 (9): 17.
Interestingly, the study also found unique variants within Pygmy genomes, which makes sense since they live far from Tanzania in Cameroon. The team identified specific variations that affect pituitary gland development, which regulates height-determining hormones.
Thomas, B. 2011. Identifying Neandertal Man. Acts & Facts. 40 (3): 18.
Morris, H. 2004. God and the Nations. Green River, AK: Master Books.
Os Pilares do Criacionismo
por Henry Morris, Ph.D.
O Criacionismo pode ser estudado e ensinado em qualquer das 3 formas básicas:
(1) Criacionismo científico (que não depende da Revelação Bíblica, mas utiliza apenas dados científicos que solidificam o modelo criacionista).
(2) Criacionismo Bíblico (que não depende dos dados científicos, mas utiliza apenas a Bíblia para defender o modelo criacionista).
(3) Criacionismo científico Bíblico (dependência
total na Revelação Bíblica ao mesmo tempo que usa dados científicos
como forma de apoiar e desenvolver o modelo criacionista).
Obviamente que estes sistemas não são contraditórios mas sim complementares, cada um apropriado para certas aplicações. Por exemplo, os criacionistas não devem propor o ensino do criacionismo Bíblico nas escolas públicas, tanto devido a restrições legais contra o ensino de doutrinas Cristãs nas escolas públicas, mas também (e mais importante) porque os professores que não acreditam na Bíblia não devem ser coagidos a ensinar a Bíblia.
No entanto, é desejável e legal ensinar o criacionismo científico nas escolas públicas como alternativa ao evolucionismo.
Nas escolas dominicais, por outro lado, dedicadas a ensinar as Escrituras e “todo o Conselho de Deus,” o criacionismo Bíblico deve ser fortemente promovido e ressalvado como o fundamento para todas as outras doutrinas Bíblicas. Numa escola ou faculdade Cristã, onde o mundo de Deus é estudado à luz da Palavra de Deus, é apropriado e muito importante e demonstrar que o criacionismo Bíblico e o criacionismo científico são perfeitamente compatíveis, dois lados da mesma moeda, se é que se pode dizer assim. A revelação da criação presente das Escrituras é facilmente suportada pelos factos da natureza. A combinação de ambas pode mais propriamente ser chamado de criacionismo Bíblico científico.
Claro que todos os 3 sistemas estão em marcada e explícita oposição ao modelo evolucionista.
Nas escolas dominicais, por outro lado, dedicadas a ensinar as Escrituras e “todo o Conselho de Deus,” o criacionismo Bíblico deve ser fortemente promovido e ressalvado como o fundamento para todas as outras doutrinas Bíblicas. Numa escola ou faculdade Cristã, onde o mundo de Deus é estudado à luz da Palavra de Deus, é apropriado e muito importante e demonstrar que o criacionismo Bíblico e o criacionismo científico são perfeitamente compatíveis, dois lados da mesma moeda, se é que se pode dizer assim. A revelação da criação presente das Escrituras é facilmente suportada pelos factos da natureza. A combinação de ambas pode mais propriamente ser chamado de criacionismo Bíblico científico.
Claro que todos os 3 sistemas estão em marcada e explícita oposição ao modelo evolucionista.
O modelo evolucionista e o modelo criacionista, na sua forma mais simples, podem ser delimitados da seguinte forma:1
Modelo Evolucionista |
Modelo Criacionista |
|
|
O modelo evolucionista, tal como delineado em cima, está
caracterizado com em traços gerais. O mesmo pode ser expandido e
modificado de várias formas até que esteja de acordo com os vários tipos
de evolucionismo (evolução ateísta, evolução teísta, Lamarckianismo,
neo-Darwinismo, punctuated equilibrium, etc.).
O mesmo é se pode dizer do modelo criacionista, que tem o registo Bíblico como fonte adicional de informação que de outro modo nunca poderia ser adquirida por meios estritamente científicos. Os três principais do modelo criacionista listados em cima são frequentemente modificados da seguinte forma:
Modelo Criacionista Bíblico
O mesmo é se pode dizer do modelo criacionista, que tem o registo Bíblico como fonte adicional de informação que de outro modo nunca poderia ser adquirida por meios estritamente científicos. Os três principais do modelo criacionista listados em cima são frequentemente modificados da seguinte forma:
Modelo Criacionista Bíblico
- A criação foi finalizada através dum processo sobrenatural no espaço de seis dias.
- A criação encontra-se sob o jugo do pecado e decadência devido à maldição resultante da entrada do pecado.
- A história da Terra está dominada pelo grande Dilúvio que ocorreu nos dias de Noé.
No entanto, os criacionistas não suportam a ideia do ensino da
criação em seis dias, da Queda do Homem e do Dilúvio de Noé nas escolas
públicas, mas concordam com 1) o ensino da criação complexa finalizada,
2) o princípio universal do declínio (em contraste com a crença
evolucionista dum aumento organizacional), e 3) as evidências espalhadas
por todo o mundo que suportam a ideia dum dilúvio universal.
Todos estes pontos são dados científicos observáveis implícitos que certamente deveriam ser incluídos na educação pública.
Todos estes pontos são dados científicos observáveis implícitos que certamente deveriam ser incluídos na educação pública.
Tanto o modelo criacionista científico como o modelo criacionista
Bíblico podem ser consideravelmente expandidos de modo a incorporar
muitos eventos da criação e da história da Terra, tanto em termos de
observação científica como em termos de doutrinas Bíblicas. De facto,
estes podem ser desenvolvidos como uma série de princípios formais do
criacionismo científico e criacionismo Bíblico – respectivamente – como
listado mais em baixo.
Princípios do Criacionismo Científico
Princípios do Criacionismo Bíblico
Princípios do Criacionismo Científico
- O universo físico composto pelo do espaço, tempo, matéria e energia nem sempre existiram mas foram criados de forma sobrenatural por Um Criador Transcendente que, Sozinho, existiu desde a eternidade.
- Os fenómenos da vida biológica não se desenvolveram a partir de processos naturais a agir sobre sistemas inanimados mas sim como efeito da criação específica e sobrenatural do Criador.
- Cada um dos tipos básicos de plantas e animais foi criado totalmente funcional desde o princípio, e nenhum deles evoluiu dum tipo básico de organismo para outro tipo básico de organismo. As variações que ocorrem nos tipos básicos desde a sua criação são limitadas a variações “horizontais”, dentro do mesmo tipo, ou variações “negativas” (perda de informação genética, mutações deleteriosas, ou extinções).
- Os primeiros humanos não evoluíram de um animal ancestral, mas foram especialmente criados totalmente funcionais desde o princípio. Para além disso, a natureza “espiritual” do Homem (imagem própria, consciência moral, raciocínio abstracto, linguagem, natureza religiosa, etc) é uma entidade criada de forma sobrenatural, distinta da mera vida biológica.
- A pré-história da Terra, tal como especialmente preservada na rochas crustais e depósitos fósseis, são primeiramente um registo das intensidades catastróficas dos processos naturais, operando largamente dentro das leis uniformes e não dentro das taxas de processamento uniformitárias. Não há qualquer motivo à priori para não se considerarem as muitas evidências científicas em favor da criação recente da Terra e do universo, em acréscimo às evidências científicas que demonstram como a maioria dos sedimentos fossilíferos foram formados num ainda mais recente evento cataclismo hidráulico global.
- Os processos actuais operam primariamente dentro de leis naturais fixas e taxas processuais relativamente uniformes. Uma vez que estas foram elas mesmas originalmente criadas, e são diariamente mantidas, pelo Criador, existe sempre a possibilidade duma intervenção milagrosa nestas leis e processos por parte do Criador. As evidências em favor de tais intervenções devem ser analisadas de modo crítico uma vez que tem que haver um motivo claro por trás de tais acções levadas a cabo pelo Criador.
- De algum modo, o universo e a vida têm estado debilitadas desde que a criação foi finalizada, de modo a que imperfeições na estrutura, doenças, envelhecimento, extinções e outros fenómenos são o resultado de modificações “negativas” nas propriedades e nos processos decorrendo na ordem originalmente perfeita da criação.
- Uma vez que, originalmente e tendo em vista um propósito, o universo e os seus componentes primários foram criados perfeitos por parte dum Criador Competente e Volitivo, e uma vez que o Criador continua activo na criação (hoje marcada pela maldição do pecado), continua a existir um propósito e um significado no universo. Considerações teleológicas, portanto, são parte integrante dos estudos científicos onde quer que sejam consistentes com os dados observados. Dado isto, é razoável assumir que a criação actual espera a consumação do propósito do Criador.
- Embora as pessoas sejam limitadas e os dados científicos em relação às nossas origens sejam circunstanciais e incompletos, a mente humana (quando aberta à possibilidade da criação) é capaz de explorar a manifestação do Tal Criador de forma racional e científica, e tomar decisões inteligentes no que toca a plano do Criador.
- O Criador do universo é TriUno – Pai, Filho e Espírito Santo. Só existe Um único Deus Eterno e Transcendente – Fonte de toda a existência e propósito – e Ele existe em Três Pessoas, todas Elas participantes activos do processo de criação.
- A Bíblia, que é constituída por 39 livros canónicos do Antigo Testamento e 27 livros canónicos do Novo Testamento, é a revelação Divinamente inspirada do Criador para o homem. A sua inspiração verbal, única e plenária, garante que todos estes escritos, tal como originalmente e milagrosamente dados, sejam infalíveis e totalmente autoritários nos assuntos que eles lidam, livres de qualquer tipo de erro (científico, histórico, moral e teológico).
- Tudo o que existe no universo foi feito e criado por Deus em seis dias literais durante a semana da criação descrita em Génesis 1:1-2:3, e confirmado por Êxodo 20:8-11. O registo da criação é factual, histórico e perspícuo [ed: "claro, inteligível, fácil de compreender"]: devido a isto, todas as teorias em torno das nossas origens ou desenvolvimento que envolvem a teoria da evolução são falsas. Tudo o que agora existe é sustentado e ordenado pelo cuidado providencial de Deus. No entanto, uma parte da sua criação espiritual, Satanás e os seus anjos, revoltarem-se contra Deus depois da criação numa tentativa de contrariar os propósitos de Deus para a sua criação.
- Os primeiros seres humanos, Adão e Eva, foram especialmente criados por Deus e todos os outros seres humanos são seus descendentes. Em Adão, toda a humanidade foi ordenada a exercer “domínio” sobre todos os outros organismos criados, bem como sobre a Terra em si (uma comissão implícita para o exercício da verdadeira ciência, tecnologia, comércio, arte e educação), mas a tentação de Satanás e a entrada de pecado trouxe a maldição de Deus sobre tal domínio, culminando na morte e na separação de Deus como consequência natural e ajustada.
- O registo Bíblico da história primordial descrita em Génesis 1-11 é totalmente histórico e perspícuo, incluindo a criação e a queda do homem, a maldição colocada sobre a criação e a sua sujeição à servidão da deterioração, o anunciado Redentor, o cataclismo global nos dias de Noé, a renovação pós-diluviana da comissão Divina de subjugar a Terra (agora expandido com a instituição do governo humano) e a origem das nações e das línguas na Torre de babel.
-
A alienação do homem do Criador devido ao pecado só pode ser remediada pelo Próprio Criador, que Se tornou Homem na Pessoa do Senhor Jesus Cristo através da milagrosa concepção no nascimento virginal. Em Cristo encontravam-se indissoluvelmente unidas a humanidade perfeita e sem pecado e a Divindade plena, de modo a que a Sua morte vicária é o único e suficiente preço para a redenção do homem. Que a redenção foi totalmente eficaz é-nos garantido pela ressurreição corpórea dos mortos e ascensão ao Céu: a ressurreição de Cristo é, portanto, o ponto fulcral da História, garantindo a consumação do propósito de Deus para a criação.
- A restauração final da perfeição da criação é ainda um evento futuro, mas os indivíduos podem imediatamente restaurar a comunhão com o Criador tendo como base o Seu trabalho redentor feito em favor dos indivíduos, recebendo o perdão e a vida eterna somente através da confiança pessoal no Senhor Jesus Cristo, aceitando-O não só como o Criador Indiferente mas também como Redentor reconciliador e Rei. Aqueles que, no entanto, O rejeitarem, ou se recusarem a acreditar Nele, continuam num estado de rebelião e têm que ser por fim consignados ao fogo eterno preparado para o diabo e os seus anjos.
-
A eventual realização do eterno propósito de Deus para a criação, com a remoção da Sua maldição e a restauração de todas as coisas para a perfeição Divina, ocorrerá no regresso Pessoal e Corporal do Senhor Jesus Cristo para julgar e remover o pecado e estabelecer o Seu reino eterno.
- Cada crente deverá participar no “ministério da reconciliação” buscando, ao mesmo tempo, trazer indivíduos de volta a Deus em Cristo (a “Grande Comissão”) e “subjugar a Terra” para a glória de Deus (a Comissão Edénica e a Comissão pós-Dilúvio). As três instituições estabelecidas pelo Criador para a implementação do Seu propósito no mundo (casa, governo e igreja) deverão ser honradas e apoiadas como tal.
Embora os princípios do criacionismo científico possam ser explanados
de forma relativamente independente dos princípios do criacionismo
Bíblico, os dois sistemas são totalmente compatíveis. Todos os genuínos
factos da ciência apoiam o criacionismo Bíblico e todas as declarações
presentes na Bíblia são consistentes com o criacionismo científico.
Qualquer um dos sistemas pode ser ensinado independente um do outro, ou ambos podem ser ensinados de forma harmoniosa, dependendo das exigências situacionais.
REFERENCIAS
Qualquer um dos sistemas pode ser ensinado independente um do outro, ou ambos podem ser ensinados de forma harmoniosa, dependendo das exigências situacionais.
REFERENCIAS
1 See Scientific Creationism, ed. Henry M. Morris (San Diego: C.L.P. Publishers, 1974), p. 12.
2 These tenets have recently been adopted by the staff of the Institute for Creation Research and incorporated permanently in its By-Laws.
2 These tenets have recently been adopted by the staff of the Institute for Creation Research and incorporated permanently in its By-Laws.
terça-feira, novembro 06, 2012
O decaimento do ADN refuta ou confirma a teoria da evolução?
O
ADN é um bioquímico que contém informação genética, e como os outros
ingredientes celulares, ele entra em decaimento se os sistemas celulares
não o preservam. Actualmente os cientistas estão mais confiantes em
relação ao tempo que demora para ele se decompor depois da morte da
célula.
Recentemente uma equipa de pesquisadores deu término a uma investigação minuciosa feita a 158 ossos que pertenciam a uma áve extinta com o nome de moa (que viveu na South Island da Nova Zelândia). Usando idades de radio-carbono e medições em torno da integridade do ADN, os pesquisadores geraram uma taxa de decaimento com rigor sem precedentes. Mas os seus resultados não se encaixavam com as alegações dos cientistas seculares uma vez que depararam-se com vários exemplos de ADN intacto em amostras supostamente com "milhões de anos."
Os cientistas envolvidos na pesquisa dos ossos da ave moa, publicando na Proceedings of the Royal Society B, descobriram que após apenas 10,000 anos, os cordões de ADN presentes nos ossos estariam tão diluídos que os sequenciadores de ADN não os conseguiriam processar.1 Eles apuraram que os dados em torno do decaimento de ADN ajustam-se melhor ao modelo de decaimento logarítmico, que segue a desintegração inicial molecular até fragmentos maiores como algo que ocorre mais rapidamente que a sua posterior desintegração rumo a fragmentos menores.
À temperatura ambiente, eles mediram a meia-vida do ADN como sendo de 521 anos.2 Depois deste tempo, apenas metade da quantidade de ADN presente na altura em que as células do animal morreram permanecem. Passados mais 521 anos, apenas metade do que sobrava após meio milénio deveriam sobrar, e assim por diante.
Resultados inconsistentes frustraram tentativas anteriores de medir a taxa de decaimento do ADN, provavelmente devido a diferenças no aparato, diferenças na química envolvente, quantidade de água, e outros factores que aceleram o inevitável decaimento químico do ADN. Este projecto minimizou as variáveis não só ao focar-se nos ossos da moa, que foram sujeitos a temperaturas e condições de enterro consistentes, mas também ao analisar uma vasta quantidade desses mesmos ossos.
Portanto, um cientista secular defendeu que a taxa de decaimento do ADN refuta a noção dos milhões de anos, ao mesmo tempo que outro cientista secular apresentou fósseis com supostas idades na ordem dos milhões de anos. Só um pode estar correcto.
Um comentador da reportagem presente na Nature News para além de afirmar que, "Isto não faz sentido algum. Existem dezenas e dezenas de relatórios em torno do ADN . . . que demonstram que é mais velho que 521 anos," citou também outras reportagens que falavam de "ADN antigo."3
Devem os supostos milhões de anos atribuídos ao ADN presente nos fósseis colocar em causa a análise feita a estes 158 ossos, ou deveriam os 158 ossos colocar em causa as alegações em torno do alegado "ADN com milhões de anos"?
Há já algumas décadas que os cientistas seculares processam as mesmas questões embaraçosas em torno das taxas de decaimento proteico e as proteínas encontradas nos fósseis - inclusive em ossos de dinossauro.
Pelo contrário, colocando de lado a ideia dos milhões de anos em favor da visão Bíblica duma Terra jovem, o problema fica resolvido. O ADN antigo está dentro dos fósseis, e a meia-vida do ADN é curta; isto faz todo o sentido se os fósseis têm apenas alguns milhares de anos, e não os "milhões de anos" imaginados pelos evolucionistas.
Fonte
Referências
............Recentemente uma equipa de pesquisadores deu término a uma investigação minuciosa feita a 158 ossos que pertenciam a uma áve extinta com o nome de moa (que viveu na South Island da Nova Zelândia). Usando idades de radio-carbono e medições em torno da integridade do ADN, os pesquisadores geraram uma taxa de decaimento com rigor sem precedentes. Mas os seus resultados não se encaixavam com as alegações dos cientistas seculares uma vez que depararam-se com vários exemplos de ADN intacto em amostras supostamente com "milhões de anos."
Os cientistas envolvidos na pesquisa dos ossos da ave moa, publicando na Proceedings of the Royal Society B, descobriram que após apenas 10,000 anos, os cordões de ADN presentes nos ossos estariam tão diluídos que os sequenciadores de ADN não os conseguiriam processar.1 Eles apuraram que os dados em torno do decaimento de ADN ajustam-se melhor ao modelo de decaimento logarítmico, que segue a desintegração inicial molecular até fragmentos maiores como algo que ocorre mais rapidamente que a sua posterior desintegração rumo a fragmentos menores.
À temperatura ambiente, eles mediram a meia-vida do ADN como sendo de 521 anos.2 Depois deste tempo, apenas metade da quantidade de ADN presente na altura em que as células do animal morreram permanecem. Passados mais 521 anos, apenas metade do que sobrava após meio milénio deveriam sobrar, e assim por diante.
Resultados inconsistentes frustraram tentativas anteriores de medir a taxa de decaimento do ADN, provavelmente devido a diferenças no aparato, diferenças na química envolvente, quantidade de água, e outros factores que aceleram o inevitável decaimento químico do ADN. Este projecto minimizou as variáveis não só ao focar-se nos ossos da moa, que foram sujeitos a temperaturas e condições de enterro consistentes, mas também ao analisar uma vasta quantidade desses mesmos ossos.
Portanto, um cientista secular defendeu que a taxa de decaimento do ADN refuta a noção dos milhões de anos, ao mesmo tempo que outro cientista secular apresentou fósseis com supostas idades na ordem dos milhões de anos. Só um pode estar correcto.
Um comentador da reportagem presente na Nature News para além de afirmar que, "Isto não faz sentido algum. Existem dezenas e dezenas de relatórios em torno do ADN . . . que demonstram que é mais velho que 521 anos," citou também outras reportagens que falavam de "ADN antigo."3
Devem os supostos milhões de anos atribuídos ao ADN presente nos fósseis colocar em causa a análise feita a estes 158 ossos, ou deveriam os 158 ossos colocar em causa as alegações em torno do alegado "ADN com milhões de anos"?
Há já algumas décadas que os cientistas seculares processam as mesmas questões embaraçosas em torno das taxas de decaimento proteico e as proteínas encontradas nos fósseis - inclusive em ossos de dinossauro.
Pelo contrário, colocando de lado a ideia dos milhões de anos em favor da visão Bíblica duma Terra jovem, o problema fica resolvido. O ADN antigo está dentro dos fósseis, e a meia-vida do ADN é curta; isto faz todo o sentido se os fósseis têm apenas alguns milhares de anos, e não os "milhões de anos" imaginados pelos evolucionistas.
Fonte
Referências
- Allentoft, M. E. et al. The half-life of DNA in bone: measuring decay kinetics in 158 dated fossils. Proceedings of the Royal Society B. Published online before print, October 10, 2012.
- Specifically, this is their determined half-life for a 242 base-pair segment of mitochondrial DNA called the control region. The researchers calibrated this result using time in years from carbon dating the fossils bones. Although carbon dating is unreliable in older samples, it often provides reasonable age information for objects within the relatively recent time range of these moa bones. See Aardsma, G. A. 1989. Myths Regarding Radiocarbon Dating. Acts & Facts. 18 (3).
- Kaplan, M. DNA has a 521-year half-life. Nature News. Posted on nature.com October 10, 2012, accessed October 12, 2012.
sábado, novembro 03, 2012
Como é que alguns insectos conseguem comer plantas venenosas?
As
folhas da serralha comum, encontradas nas margens das estradas, não só
são venenosas para as pessoas com também são para muitas outras
criaturas. Juntamente com outras plantas, a sua folha contém venenos
cardenolídos como defesas naturais.
No entanto, não só muitos insectos comem a planta venenosa e sobrevivem, como a serralha é tudo o que a lagarta das borboletas come. Quais são as capacidades que os insectos possuem que lhes permite fazer isto? Mais importante ainda, como é que eles as adquiriram?
Para encontrar algumas respostas, os cientistas aprofundaram o seu conhecimento em torno da genética e bioquímica de 18 tipos de insectos distintos que sobrevivem à base de plantas que produzem cardenolidas. Os seus resultados, publicados na Proceedings of the National Academy of Sciences, foram surpreendentes.
Os autores escreveram que as cardenolidas levam a cabo a sua acção destrutiva penetrando numa bolsa de ligação específica ou numa bomba de proteína específica que as células animais - incluindo os insectos - frequentemente usam. Mal ela se encontra encadeada, o pequeno químico desactiva a bomba, e uma quantidade suficiente de bombas desligadas desactivam a célula em si.
Os pesquisadores descobriram que, nas criaturas que conseguem comer estas plantas, mutações específicas alteram a forma de tal bolsa de ligação de maneira que ela exclua a cardenolida.
Depois de testes rigorosos, os cientistas descobriram que todos os 18 insectos continham certos animo-ácidos substituídos nas posições que receberam os números 111 e 122 dentro do gene que codifica para a construção da bomba celular. Muito poucas posições encontram-se alteradas neste gene. Uma vez que a maioria das alterações diminuiriam ou colocariam em suspenso a sua eficiência vital, as criaturas toleram poucas alterações deste tipo.
Como é que, neste gene, insectos distintos possuem exactamente a mesma alteração no ADN?
Os autores do estudo atribuíram isto à "evolução convergente", sugerindo com este termo que, nos grupos de insectos, substituições genéticas idênticas ocorreram separadamente "pelo menos quatro vezes" durante 300 milhões de anos.1 No entanto, eles não disponibilizaram qualquer tipo de detalhe sobre a forma como isto poderá ter ocorrido - nem em teoria.
A evolução convergente é concebível, mas é cientificamente insignificante a menos que os pesquisadores a possam detectar. Identificar a evolução convergente como causa destas estruturas - como o fizeram os autores do estudo - nada mais é que alegar o que ainda não foi confirmado ("evolução convergente"). Dito de outra forma, os autores do estudo ignoraram todas as explicações não-evolutivas como explicação para a forma como estas diferenças específicas de ADN surgiram.
Talvez as diferenças genéticas tenham sido directamente construídas, ou talvez um sistema celular bem construído as tenha coloca em operação numa altura após a criação. A primeira hipótese não está sujeita à observação científica directa uma vez que é um evento agregado a outra linha temporal. Nenhuma experiência científica alguma vez verificou a segunda possibilidade, mas nenhuma experiência alguma vez demonstrou que o sistema que permite os insectos ingerir plantas venenosas é o efeito duma ainda-por-comprovar "evolução convergente".
Para seu crédito, os pesquisadores levaram a cabo a um estudo rigoroso e louvável, no entanto, não há qualquer razão científica para excluir à priori hipóteses que expliquem a origem do dito sistema.
Referências
..No entanto, não só muitos insectos comem a planta venenosa e sobrevivem, como a serralha é tudo o que a lagarta das borboletas come. Quais são as capacidades que os insectos possuem que lhes permite fazer isto? Mais importante ainda, como é que eles as adquiriram?
Para encontrar algumas respostas, os cientistas aprofundaram o seu conhecimento em torno da genética e bioquímica de 18 tipos de insectos distintos que sobrevivem à base de plantas que produzem cardenolidas. Os seus resultados, publicados na Proceedings of the National Academy of Sciences, foram surpreendentes.
Os autores escreveram que as cardenolidas levam a cabo a sua acção destrutiva penetrando numa bolsa de ligação específica ou numa bomba de proteína específica que as células animais - incluindo os insectos - frequentemente usam. Mal ela se encontra encadeada, o pequeno químico desactiva a bomba, e uma quantidade suficiente de bombas desligadas desactivam a célula em si.
Os pesquisadores descobriram que, nas criaturas que conseguem comer estas plantas, mutações específicas alteram a forma de tal bolsa de ligação de maneira que ela exclua a cardenolida.
Depois de testes rigorosos, os cientistas descobriram que todos os 18 insectos continham certos animo-ácidos substituídos nas posições que receberam os números 111 e 122 dentro do gene que codifica para a construção da bomba celular. Muito poucas posições encontram-se alteradas neste gene. Uma vez que a maioria das alterações diminuiriam ou colocariam em suspenso a sua eficiência vital, as criaturas toleram poucas alterações deste tipo.
Como é que, neste gene, insectos distintos possuem exactamente a mesma alteração no ADN?
Os autores do estudo atribuíram isto à "evolução convergente", sugerindo com este termo que, nos grupos de insectos, substituições genéticas idênticas ocorreram separadamente "pelo menos quatro vezes" durante 300 milhões de anos.1 No entanto, eles não disponibilizaram qualquer tipo de detalhe sobre a forma como isto poderá ter ocorrido - nem em teoria.
A evolução convergente é concebível, mas é cientificamente insignificante a menos que os pesquisadores a possam detectar. Identificar a evolução convergente como causa destas estruturas - como o fizeram os autores do estudo - nada mais é que alegar o que ainda não foi confirmado ("evolução convergente"). Dito de outra forma, os autores do estudo ignoraram todas as explicações não-evolutivas como explicação para a forma como estas diferenças específicas de ADN surgiram.
Talvez as diferenças genéticas tenham sido directamente construídas, ou talvez um sistema celular bem construído as tenha coloca em operação numa altura após a criação. A primeira hipótese não está sujeita à observação científica directa uma vez que é um evento agregado a outra linha temporal. Nenhuma experiência científica alguma vez verificou a segunda possibilidade, mas nenhuma experiência alguma vez demonstrou que o sistema que permite os insectos ingerir plantas venenosas é o efeito duma ainda-por-comprovar "evolução convergente".
Para seu crédito, os pesquisadores levaram a cabo a um estudo rigoroso e louvável, no entanto, não há qualquer razão científica para excluir à priori hipóteses que expliquem a origem do dito sistema.
Referências
- Dobler, S. et al. 2012. Community-wide convergent evolution in insect adaptation to toxic cardenolides by substitutions in the Na,K-ATPase. Proceedings of the National Academy of Sciences. 109 (32): 13040-1304.
sexta-feira, novembro 02, 2012
Desenvolvimento das plantas refuta mitos evolucionistas
Por Jeffrey Tomkins, Ph.D.
O jornal Nature publicou recentemente um artigo que ilustra de modo cabal a Mão do Criador no desenvolvimento das plantas.1 Esta pesquisa claramente mostra como conjuntos de genes codificadores de proteínas são ligados e desligados durante a embriogénese - processo através do qual é gerado o embrião da planta ou a semente. Os genes não só são específicos a esse tipo de organismo como seguem um linha de progressão de expressão de genes cuidadosamente construída que, de modo conclusivo, refuta qualquer pressopusição evolutiva.
Na mente dum evolucionista, os genes com sequências de ADN semelhantes através dos diversos tipos de organismos são chamados de "altamente conservados", e crê-se que são antigos (derivados de ancestrais distantes). Para além disso, os evolucionistas qualificam os genes que são diferentes entre os organismos de "altamente evoluídos" ou "recentemente derivados". No modelo com base na Criação, estes genes provavelmente representam as singularidades genéticas que Deus escolheu colocar em cada tipo criado.
Para este estudo, os geneticistas testaram uma planta . . . que tem sido amplamente usada nas pesquisas.2 Eles examinaram duas classes de genes codificadores de proteínas - "antigos" e "recentes" (normalmente conhecidos como "core" e "unique") - e apuraram os seus níveis de expressão através das diferentes etapas do desenvolvimento dos embriões das plantas.
No cenário darwiniano tradicional, seria de esperar que os "genes antigos" estivessem predominantes no princípio do desenvolvimento e então se alterassem para os evolutivamente mais "novos" genes. No entanto, o que o estudo mostrou é que os "genes antigos" exibiam um expressão constante através de todas as etapas de desenvolvimento.
Em jeito de contraste, os "genes novos" exibiam uma expressão súbita no início da embriogénese, na etapa onde os embriões deveriam reflectir o início evolutivo mais antigo. Depois disto, mais para o meio do desenvolvimento eles abrandavam antes de aumentarem dramaticamente outra vez mais para o final. Os dados revelaram que os genes "novos" (únicos) em particular especificavam precisamente cada etapa de desenvolvimento, algo que fornece evidência forte para a Criação.
Um estudo anterior a este mostrou, de forma geral, o mesmo padrão no desenvolvimento do peixe-zebra e da mosca da fruta..2 Naturalmente, as plantas continuam a exibir fases de desenvolvimento distintas depois da germinação e depois da planta começar a crescer.
Estas descobertas únicas refutam as origens evolutivas e dão um forte apoio à Criação. Os animais e as plantas disponibilizam os genes certos, no momento certo, e em quantidades correctas, como se tivesse sido criados segundo o seu tipo e feitos de forma a desenvolverem-se através dos seus planos peculiares.
Referências
1. Quint, M. et al. 2012. A transcriptomic hourglass in plant embryogenesis. Nature. 490 (7418): 98-101.
2. Kalinka, T. et al. 2010. Gene expression divergence recapitulates the developmental hourglass model. Nature. 468 (7325): 811-814.
O jornal Nature publicou recentemente um artigo que ilustra de modo cabal a Mão do Criador no desenvolvimento das plantas.1 Esta pesquisa claramente mostra como conjuntos de genes codificadores de proteínas são ligados e desligados durante a embriogénese - processo através do qual é gerado o embrião da planta ou a semente. Os genes não só são específicos a esse tipo de organismo como seguem um linha de progressão de expressão de genes cuidadosamente construída que, de modo conclusivo, refuta qualquer pressopusição evolutiva.
Na mente dum evolucionista, os genes com sequências de ADN semelhantes através dos diversos tipos de organismos são chamados de "altamente conservados", e crê-se que são antigos (derivados de ancestrais distantes). Para além disso, os evolucionistas qualificam os genes que são diferentes entre os organismos de "altamente evoluídos" ou "recentemente derivados". No modelo com base na Criação, estes genes provavelmente representam as singularidades genéticas que Deus escolheu colocar em cada tipo criado.
Para este estudo, os geneticistas testaram uma planta . . . que tem sido amplamente usada nas pesquisas.2 Eles examinaram duas classes de genes codificadores de proteínas - "antigos" e "recentes" (normalmente conhecidos como "core" e "unique") - e apuraram os seus níveis de expressão através das diferentes etapas do desenvolvimento dos embriões das plantas.
No cenário darwiniano tradicional, seria de esperar que os "genes antigos" estivessem predominantes no princípio do desenvolvimento e então se alterassem para os evolutivamente mais "novos" genes. No entanto, o que o estudo mostrou é que os "genes antigos" exibiam um expressão constante através de todas as etapas de desenvolvimento.
Em jeito de contraste, os "genes novos" exibiam uma expressão súbita no início da embriogénese, na etapa onde os embriões deveriam reflectir o início evolutivo mais antigo. Depois disto, mais para o meio do desenvolvimento eles abrandavam antes de aumentarem dramaticamente outra vez mais para o final. Os dados revelaram que os genes "novos" (únicos) em particular especificavam precisamente cada etapa de desenvolvimento, algo que fornece evidência forte para a Criação.
Um estudo anterior a este mostrou, de forma geral, o mesmo padrão no desenvolvimento do peixe-zebra e da mosca da fruta..2 Naturalmente, as plantas continuam a exibir fases de desenvolvimento distintas depois da germinação e depois da planta começar a crescer.
Estas descobertas únicas refutam as origens evolutivas e dão um forte apoio à Criação. Os animais e as plantas disponibilizam os genes certos, no momento certo, e em quantidades correctas, como se tivesse sido criados segundo o seu tipo e feitos de forma a desenvolverem-se através dos seus planos peculiares.
Referências
1. Quint, M. et al. 2012. A transcriptomic hourglass in plant embryogenesis. Nature. 490 (7418): 98-101.
2. Kalinka, T. et al. 2010. Gene expression divergence recapitulates the developmental hourglass model. Nature. 468 (7325): 811-814.
quinta-feira, novembro 01, 2012
Estruturas complexas presentes no período Câmbrico refutam a Teoria da Evolução?
Cientistas chineses descobriram que uma criatura supostamente "simples" e "antiga" possuía um sistema nervoso inesperadamente complexo. A criatura, um artrópode extinto encontrado nas rochas do Período Câmbrico, possuía tecidos nervosos surpreendentemente preservados que revelavam que ela tinha um cérebro com três lóbulos conectados a hastes oculares totalmente desenvolvidas.
Dentro
do paradigma evolucionista, os fósseis Câmbricos representam criaturas
dum período antigo, logo após eles terem supostamente evoluído de formas
de vida sub-animais ainda por identificar. Devido a isto, os
evolucionistas acreditam que 1) as criaturas do Câmbrico são
estruturalmente mais complicadas que os seus alegados ancestrais, e 2)
eles são, ao mesmo tempo, mais simples que as seus descendentes "mais
evoluídos."
Mas o que os pesquisadores apuraram é que este artrópode aquático supostamente extinto possuía um cérebro não menos complicado que o cérebro dos artrópodes modernos (tais como camarões, centopeias, ou insectos).
Um dos autores estudo - que se encontra presente no jornal Nature1 - o neuro-biólogo Nicholas Strausfeld (Universidade de Arizona), afirmou à AFP que,
Mas o que os pesquisadores apuraram é que este artrópode aquático supostamente extinto possuía um cérebro não menos complicado que o cérebro dos artrópodes modernos (tais como camarões, centopeias, ou insectos).
Um dos autores estudo - que se encontra presente no jornal Nature1 - o neuro-biólogo Nicholas Strausfeld (Universidade de Arizona), afirmou à AFP que,
Ninguém esperava encontrar um cérebro tão desenvolvido tão cedo na história dos animais multi-celulares.2
Isto,
obviamente, não é a forma correcta de declarar o problema uma vez que
onde se lê "ninguém esperava" deve-se ler "os evolucionistas não
esperavam." Provavelmente poucos evolucionistas esperavam encontrar tal
nível de sofisticação em animais supostamente "primitivos", mas os
criacionistas não ficam surpresos com o mesmo, visto que, segundo a
Bíblia, as formas de vida surgiram na Terra totalmente funcionais e
operacionais:
O modelo criacionista, que obtém input histórico crucial através da Bíblia, prevê que, mal ela apareça no registo fóssil, qualquer criatura que esteja relativamente preservada terá os seus atributos fundamentais. Isto é consequência do 3º Princípio do Criacionismo Científico, tal como descrito em 1980 pelo fundador do ICR:
E
é precisamente nesse estado que os surpreendentes restos deste
artrópode aparentam estar - completamente funcionais desde o princípio.
4. Morris, H. 1980. The Tenets of Creationism. Acts & Facts. 9 (7).
Porque falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu - Salmo 33:9
Em 2011 o "Institute for Creation Research", uma das organizações criacionistas mais importantes do mundo, reportou
a descoberta de fósseis oculares de animais com a aparência de
camarões. Nessa notícia lia-se que "olhos avançados presentes no Período
Câmbrico não são surpresa para quem acredita na Bíblia uma vez que,
através da Bíblia se entende que Deus criou o camarão com olhos
totalmente funcionais."3O modelo criacionista, que obtém input histórico crucial através da Bíblia, prevê que, mal ela apareça no registo fóssil, qualquer criatura que esteja relativamente preservada terá os seus atributos fundamentais. Isto é consequência do 3º Princípio do Criacionismo Científico, tal como descrito em 1980 pelo fundador do ICR:
Cada
um dos tipos básicos de plantas e animais foi criado completamente
funcional desde o princípio, e não é o resultado duma evolução a partir
de outro tipo de organismo.4
Referências
1. Ma, X. et al. 2012. Complex brain and optic lobes in an early Cambrian arthropod. Nature. 490 (7419): 258-261.
2. 'Modern brain' found in fossil. AFP via The Australian. Posted on theaustralian.com.au October 12, 2012, accessed October 16, 2012.
3. Thomas, B. Cambrian Shrimp Eyes Are 'Surprisingly Advanced.' Creation Science Update. Posted on icr.org July 20, 2011, accessed October 16, 2012.4. Morris, H. 1980. The Tenets of Creationism. Acts & Facts. 9 (7).
terça-feira, outubro 30, 2012
Serão os fósseis vivos um problema para a teoria da evolução?Serão os fósseis vivos um problema para a teoria da evolução?
Durante mais de 100 anos (1839-1938) os evolucionistas estiveram sob a errada impressão de que o peixe conhecido como celacanto era um "ancestral próximo dos primeiros vertebrados a andar sobre a terra" (Perkins, 2001, 159[18]:282). Alegadamente os celacantos evoluíram há 380 milhões de anos atrás e extinguiram-se há 70 milhões de anos (Raven and Johnson, 1989, p. 857).
Mas foi então que, em Dezembro de 1938, a comunidade científica evolucionista foi abalado com a notícia da descoberta dum celacanto vivo, capturado na costa da África do Sul (“Diver Finds...,” 2006).
Isto significa que os mesmos métodos de datação que os evolucionistas (e os idiotas úteis que andam dentro das igrejas) usam para atacar a cronologia de Génesis, são os mesmos métodos que pronunciam como "extinto" um animal que ainda existe.
Em 2006, no Coral Sea, uma equipa de cientistas franceses deparou-se com crustáceos com a forma dum camarão (Neoglyphea neocaledonica). Antes disso pensava-se que esta forma de vida havia desaparecido há 60 milhões de anos (“‘Living Fossil’...,” 2006). A sua descoberta actual, bem como a descoberta do celacanto, é comparável à descoberta dum dinossauro vivo - os mesmos que os evolucionistas acreditam que se extinguiram há 65 milhões de anos atrás, apesar das evidências científicas em contrário. (Ver aqui, aqui, aqui e aqui.)
Em 2006, no Coral Sea, uma equipa de cientistas franceses deparou-se com crustáceos com a forma dum camarão (Neoglyphea neocaledonica). Antes disso pensava-se que esta forma de vida havia desaparecido há 60 milhões de anos (“‘Living Fossil’...,” 2006). A sua descoberta actual, bem como a descoberta do celacanto, é comparável à descoberta dum dinossauro vivo - os mesmos que os evolucionistas acreditam que se extinguiram há 65 milhões de anos atrás, apesar das evidências científicas em contrário. (Ver aqui, aqui, aqui e aqui.)
O mais recente "fóssil vivo" capturado numa gravação é o "pré-histórico" tubarão pregueado (ver “Rare ‘Prehistoric’...,” 2007). Ocasionalmente apanhado nas redes dos pescadores, mas raramente visto com vida, esta criatura (com o nome de Chlamydoselachus anguineus) supostamente pode ser temporalmente colocada no estrato geológico datado com 95 milhões de anos (Schmiedekampf, 2007).
Apesar desta datação temporal que este tubarão recebe lhe conferir o
estatuto de "pré-histórico", a verdade é que ele é um fóssil vivo. (ver Butt, 2006, 5[7]:28-R).
Embora ele tenha a aparência dum aterrorizador monstro saído
directamente da propaganda evolucionista feita através da
caracterização gráfica dos "tempos pré-históricos", a verdade dos
factos é que este anmal é tão contemporâneo como os iPods e a cirurgia
LASIK.
Mais uma vez, o "monstro" que os evolucionistas não esperavam encontrar em tempos modernos é encontrado nos tempos modernos. E, como é normal, aos olhos do crente evolucionista a linha temporal evolutiva - aquela que classifica como "extintos" animais que ainda existem - não sai minimamente beliscada. Seria curioso saber que tipo de fóssil vivo seria preciso encontrar para que os evolucionistas finalmente deixam de lado a sua preciosa - mas errónea - tabela geológica.
A Palavra do Criador claramente diz:
Mais uma vez, o "monstro" que os evolucionistas não esperavam encontrar em tempos modernos é encontrado nos tempos modernos. E, como é normal, aos olhos do crente evolucionista a linha temporal evolutiva - aquela que classifica como "extintos" animais que ainda existem - não sai minimamente beliscada. Seria curioso saber que tipo de fóssil vivo seria preciso encontrar para que os evolucionistas finalmente deixam de lado a sua preciosa - mas errónea - tabela geológica.
A Palavra do Criador claramente diz:
Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou. (Êxodo 20:11).
Verdadeiramente, os tubarões pregueados bem como os celacantos são apenas um dia mais velhos que o Homem (Génesis 1:20-28). Os dados históricos e a Bíblia estão em perfeito acordo, algo que não se pode dizer da teoria da evolução.
REFERÊNCIAS
- Butt, Kyle (2006), “What is a Living Fossil?” Reason & Revelation, 5[7]:28-R, July, [On-line], URL: http://www.apologeticspress.org/articles/2975.
- “Diver Finds Living Fossil” (2006), Science Now, California Academy of Sciences, [On-line], URL: http://www.calacademy.org/science_now/archive/headline_science/ coelacanth_010601.php.
- “‘Living Fossil’ Found in Coral Sea” (2006), The Associated Press, May 19, [On-line], URL: http://www.msnbc.msn.com/id/12875772/.
- Perkins, Sid (2001), “The Latest Pisces of an Evolutionary Puzzle,” Science News Online, 159[18]:282, [On-line], URL: http://www.sciencenews.org/articles/20010505/bob13.asp.
- “Rare ‘Prehistoric’ Shark Photographed Alive” (2007), National Geographic News, [On-line], URL: http://news.nationalgeographic.com/news/2007/01/070124-sharks-photo.html.
- Raven, Peter H. and George B. Johnson (1989), Biology (St. Louis, MO: Times Mirror/Mosby College Publishing), second edition.
- Schmiedekampf, Katrin (2007), “Japanese Marine Biologists Discover a Pre-Historic Shark,” Spiegel Online, January 29, [On-line], URL: http://www.spiegel.de/international/spiegel/0,1518,462817,00.html.
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...sexta-feira, outubro 26, 2012
Será que as leis da ciência se aplicavam no princípio?
Fonte
É relativamente simples refutar a ideia de que a matéria se pode gerar de modo espontâneo. Claro, a intuição não dá qualquer tipo de suporte à noção da geração espontânea; não importa o tempo tu passas a olhar para uma mesa vazia porque nenhum caneta se gerará de modo espontâneo à tua frente. Independentemente da sua composição - simples ou complexos - os objectos pura e simplesmente não aparecem do nada.
A ideia da matéria a surgir do nada e agir de modo a obedecer às leis da Física e da Química é ainda mais improvável. Para além da intuição, este assunto é practicamente colocado de parte quando levamos em conta as implicações da Primeira Lei da Termodinâmica e da Lei da Conservação da Matéria e da Energia. Parafraseando, a quantidade de energia e matéria dum sistema será constante a menos que haja interferência externa.
Dito de outro modo, não interessa o tempo que tu passas a olhar para a mesa; a menos que alguém passe perto de ti e coloque uma caneta funcional em cima da mesa, ou coloques tu uma caneta em cima da mesa, ou uma caia proveniente de outro sítio, nenhuma caneta aparecerá em cima da mesa. Esta ideia, aplicada à origem do Universo, indica que 1) ou o Universo sempre existiu (o que varia a Segunda Lei da Termodinâmica) 2) ou Alguém criou o universo.
Em resposta a isto, alguns cientistas corajosamente afirmam que, em relação à origem da matéria, "normalmente nós assumimos que as actuais leis da Física não de aplicavam então" (Linde, 1994). Podemos ser condescendentes e aceitar que, na ciência, muitas vezes é necessário ter algumas crenças não sujeitas a testes empíricos. Semelhantemente, podemos aceitar que ninguém se encontrava presente quando a matéria surgiu. Mas o ponto é esse mesmo: quão científico é fazer tais alegações quando as evidências empíricas que algum vez foram analisadas pelos cientistas leva-nos a concluir que as leis da Física sempre estiveram em operação? As pressuposições científicas têm que ser minimamente razoáveis de modo a que elas sejam aceitas nas discussões científicas.
A alegação de que as leis da ciência não se aplicavam no princípio do Universo só pode ser feita, e considerada razoável, se a pessoa que a postula já fez previamente outras pressuposições não-científicas sobre as quais se apoia a alegação de que as leis não se aplicavam no início do universo. Esta pessoa terá já assumido, por exemplo, que não existia ninguém no princípio que pudesse organizar a matéria e mantê-la a funcionar segundo parâmetros estabelecidos por Alguém.
O modelo criacionista de modo algum contradiz as leis da Física. Por outro lado, apesar do modelo evolutivo ateísta contradizer as leis da Física de formas distintas, os criacionistas é que são qualificados como "adversários da ciência."
É relativamente simples refutar a ideia de que a matéria se pode gerar de modo espontâneo. Claro, a intuição não dá qualquer tipo de suporte à noção da geração espontânea; não importa o tempo tu passas a olhar para uma mesa vazia porque nenhum caneta se gerará de modo espontâneo à tua frente. Independentemente da sua composição - simples ou complexos - os objectos pura e simplesmente não aparecem do nada.
A ideia da matéria a surgir do nada e agir de modo a obedecer às leis da Física e da Química é ainda mais improvável. Para além da intuição, este assunto é practicamente colocado de parte quando levamos em conta as implicações da Primeira Lei da Termodinâmica e da Lei da Conservação da Matéria e da Energia. Parafraseando, a quantidade de energia e matéria dum sistema será constante a menos que haja interferência externa.
Dito de outro modo, não interessa o tempo que tu passas a olhar para a mesa; a menos que alguém passe perto de ti e coloque uma caneta funcional em cima da mesa, ou coloques tu uma caneta em cima da mesa, ou uma caia proveniente de outro sítio, nenhuma caneta aparecerá em cima da mesa. Esta ideia, aplicada à origem do Universo, indica que 1) ou o Universo sempre existiu (o que varia a Segunda Lei da Termodinâmica) 2) ou Alguém criou o universo.
Em resposta a isto, alguns cientistas corajosamente afirmam que, em relação à origem da matéria, "normalmente nós assumimos que as actuais leis da Física não de aplicavam então" (Linde, 1994). Podemos ser condescendentes e aceitar que, na ciência, muitas vezes é necessário ter algumas crenças não sujeitas a testes empíricos. Semelhantemente, podemos aceitar que ninguém se encontrava presente quando a matéria surgiu. Mas o ponto é esse mesmo: quão científico é fazer tais alegações quando as evidências empíricas que algum vez foram analisadas pelos cientistas leva-nos a concluir que as leis da Física sempre estiveram em operação? As pressuposições científicas têm que ser minimamente razoáveis de modo a que elas sejam aceitas nas discussões científicas.
A alegação de que as leis da ciência não se aplicavam no princípio do Universo só pode ser feita, e considerada razoável, se a pessoa que a postula já fez previamente outras pressuposições não-científicas sobre as quais se apoia a alegação de que as leis não se aplicavam no início do universo. Esta pessoa terá já assumido, por exemplo, que não existia ninguém no princípio que pudesse organizar a matéria e mantê-la a funcionar segundo parâmetros estabelecidos por Alguém.
O modelo criacionista de modo algum contradiz as leis da Física. Por outro lado, apesar do modelo evolutivo ateísta contradizer as leis da Física de formas distintas, os criacionistas é que são qualificados como "adversários da ciência."
REFERÊNCIAS
Linde, Andrei (1994), “The Self-Reproducing Inflationary Universe,” Scientific American, 271[5]:48, November.
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.....segunda-feira, outubro 22, 2012
Os dinossauros da Papua Nova Guiné
Desde meados de 1990 que os habitantes de Ambungi Island
e das regiões circundantes têm observado animais que se assemelham com
dinossauros saurópodes. A Ambungi Island localiza-se a cerca de dois
quilómetros a sul da costa de West New Britain, aproximadamente a meio
caminho entre Kandrian e Gasmata. Só desde os anos 1920 é que a Ambungi
Island tem sido povoada.
Um homem local com o nome de Alphones Likky alega ter visto em 1995 uma criatura com a aparência dum saurópode quando pescava na não-habitada parte sul da Ambungi Island. Alphones encontrava-se de frente para o sul enquanto perseguia peixes quando, diz ele, ouviu um som de algo a mergulhar no coral por trás dele. Quando Alphones se voltou, ficou perplexo ao observar um animal enorme a curta distância - aproximadamente 5 metros - totalmente submerso na água. Alphones disse que o animal movimentou-se lentamente da sua [do Alphones] esquerda para a sua direita e entrou na caverna esquerda da parte sul da Ambungi Island.
Um homem local com o nome de Alphones Likky alega ter visto em 1995 uma criatura com a aparência dum saurópode quando pescava na não-habitada parte sul da Ambungi Island. Alphones encontrava-se de frente para o sul enquanto perseguia peixes quando, diz ele, ouviu um som de algo a mergulhar no coral por trás dele. Quando Alphones se voltou, ficou perplexo ao observar um animal enorme a curta distância - aproximadamente 5 metros - totalmente submerso na água. Alphones disse que o animal movimentou-se lentamente da sua [do Alphones] esquerda para a sua direita e entrou na caverna esquerda da parte sul da Ambungi Island.
Alphones é o homem mais à esquerda. |
Alphones descreveu o animal como tendo um longo pescoço, uma cauda e 4
patas, tendo as patas traseiras mais longas que as da frente, e os pés
tendo a aparência dos pés de pato. Estima-se que o comprimento do
animal seja à volta de 4 metros desde as patas dianteiras até à cauda,
com uma altura de 2 ou 3 metros. A pele do animal era castanha
escura, mas a textura da mesma não pôde ser determinada.
A cabeça da criatura foi descrita como sendo pequena e semelhante a cabeça duma serpente; não foram observados dentes, e os olhos foram descritos como sendo semelhantes aos olhos de outros animais. Traços dérmicos foram observados nas costas do animal mas não no pescoço. A movimentação da criatura foi escrita como sendo lenta, com a sua cauda a movimentar-se de modo observável. Durante o tempo em que a visão durou [dez segundos], o pescoço da criatura encontrava-se na horizontal.
Ver o animal a tão curta distância, e estar na água com ele, causou a
que Alphones ficasse aterrorizado. Querendo fugir deste encontro ainda
vivo, Alphones, que se encontrava debaixo da água, rapidamente fugiu
para a sua canoa e abandonou a área o mais depressa possível.
Certamente que ele não ficou por perto na esperança de observar o corpo
da criatura fora de água!
As duas cavernas subaquáticas na parte sul da Ambungi Island encontram-se separadas por aproximadamente 20 metros. A caverna esquerda tem uma entrada circular e uma altura de cerca de 2,5 metros. A caverna direita tem também uma entrada triangular e também tem uma altura de 2,5 metros. Vista de fora, a caverna direita parece ser consideravelmente maior que a caverna esquerda.
Nenhuma das cavernas foi alguma vez explorada devido à falta de equipamento de mergulho e de iluminação sofisticados.
Um dinossauro no jardim?
No ano de 1999 uma segunda visão duma destas criaturas ocorreu, mas desta vez, o animal encontrava-se em terra. Alice Pasington (entrevistada no dia 14 de Janeiro de 2012) trabalhava sozinha num jardim na parte sul da ilha quando ela alega ter tido um encontro pouco comum. A cerca de 40 metros de distância, Alice observou uma das criaturas e estimou que ele tinha cerca de 3 metros de comprimento.
A cor da pele do animal era castanho-avermelhado e esbranquiçada em volta da área do peito. A textura da pele tinha a aparência de ser macia, e os traços dérmicos eram visíveis só na cauda. O animal movimentava-se lentamente com o seu pescoço quase na vertical e a Alice viu-o a alimentar-se duma planta com folhas de textura áspera.
As duas cavernas subaquáticas na parte sul da Ambungi Island encontram-se separadas por aproximadamente 20 metros. A caverna esquerda tem uma entrada circular e uma altura de cerca de 2,5 metros. A caverna direita tem também uma entrada triangular e também tem uma altura de 2,5 metros. Vista de fora, a caverna direita parece ser consideravelmente maior que a caverna esquerda.
Nenhuma das cavernas foi alguma vez explorada devido à falta de equipamento de mergulho e de iluminação sofisticados.
Um dinossauro no jardim?
No ano de 1999 uma segunda visão duma destas criaturas ocorreu, mas desta vez, o animal encontrava-se em terra. Alice Pasington (entrevistada no dia 14 de Janeiro de 2012) trabalhava sozinha num jardim na parte sul da ilha quando ela alega ter tido um encontro pouco comum. A cerca de 40 metros de distância, Alice observou uma das criaturas e estimou que ele tinha cerca de 3 metros de comprimento.
A cor da pele do animal era castanho-avermelhado e esbranquiçada em volta da área do peito. A textura da pele tinha a aparência de ser macia, e os traços dérmicos eram visíveis só na cauda. O animal movimentava-se lentamente com o seu pescoço quase na vertical e a Alice viu-o a alimentar-se duma planta com folhas de textura áspera.
Depois disto, Alice viu o animal a voltar-se, a caminhar para um
pequeno penhasco, onde mergulhou no mar. Durante todo este tempo a
criatura foi seguida à distância e nem se apercebeu da presença da
Alice. Depois do animal abandonar o jardim, a Alice observou as pegadas
no chão deixadas pelo animal, e mais tarde mostrou-as a outros
residentes da Ambungi Island.
É bem possível que o animal tenha entrado no jardim durante a noite a partir da praia presente na parte ocidental da ilha. A partir da descrição feita em cima, e levando em conta o tamanho, a coloração, as pegadas e a macia textura dérmica, é também possível que o espécime seja um juvenil da mesma espécie que os animais vistos em outras ocasiões.
Dormindo na pedra
No ano de 2007, Jasinta Pitim, outra residente da Ambungi Island, observou o perfil dum animal enorme a dormir sobre a rocha dum coral ("reef") na parte sul da Ambungi Island. O animal foi descrito como tendo um longo pescoço que curvava para trás quando chegava perto do corpo, corpo esse que era castanho escuro, e com uma pele descrita como sendo tipo a pele dum crocodilo. com frills dérmicos.
Jasinta correu para casa e disse ao marido (entrevistado no dia 14 de Janeiro de 2012) o que tinha visto. O marido viajou para o local, onde viu o mesmo que a esposa tinha visto. Mal o animal ouviu o som de pessoas, movimentou-se da rocha para dentro do mar.
É bem possível que o animal tenha entrado no jardim durante a noite a partir da praia presente na parte ocidental da ilha. A partir da descrição feita em cima, e levando em conta o tamanho, a coloração, as pegadas e a macia textura dérmica, é também possível que o espécime seja um juvenil da mesma espécie que os animais vistos em outras ocasiões.
Dormindo na pedra
No ano de 2007, Jasinta Pitim, outra residente da Ambungi Island, observou o perfil dum animal enorme a dormir sobre a rocha dum coral ("reef") na parte sul da Ambungi Island. O animal foi descrito como tendo um longo pescoço que curvava para trás quando chegava perto do corpo, corpo esse que era castanho escuro, e com uma pele descrita como sendo tipo a pele dum crocodilo. com frills dérmicos.
Jasinta correu para casa e disse ao marido (entrevistado no dia 14 de Janeiro de 2012) o que tinha visto. O marido viajou para o local, onde viu o mesmo que a esposa tinha visto. Mal o animal ouviu o som de pessoas, movimentou-se da rocha para dentro do mar.
No ano de 1997, quando Joe e Jasinta viajavam de Ambungi Island para a
Malengo Island numa canoa, observaram um animal semelhante. A uma
distância de cerca de 8 metros, a cabeça e o pescoço da criatura foram
visíveis durante um pequeno período de tempo. Animais com a aparência
semelhante foram também avistados em ilhas próximas da Ambungi Island.
A visão de Gasmata
Uma criatura semelhante às criaturas observadas perto da Ambungi Island foi também vista por uma vez perto de Gasmata. Numa tarde de Agosto de 2004, três adultos - Fabian Amon, Simon Patolkit e Margaret Patolkit - bem como algumas crianças, observaram uma criatura com a aparência dum saurópode na parte sul da Dililo Island, uma ilha despovoada que os locais de Gasmata usam maioritariamente para a agricultura.
Simon foi entrevistado no dia 13 de Janeiro de 2012 no local das visões e Fabian foi entrevistado no dia 18 de Janeiro de 2012. Ambas as descrições eram similares. Simon, Margaret e Fabian encontravam-se a mergulhar em busca de peixe perto do reef na parte sul da Dililo Island quando ouviram um som incaracterístico debaixo da água e repararam que os peixes dispersavam. Eles ficaram mais ou menos assustados com o incidente, e para sua segurança, saíram imediatamente da água. Passado algum tempo, enquanto se encontravam sentados nas rochas, observaram parte dum animal desconhecido acima das águas, há cerca de 40-50 metros de distância, e a viajar no sentido este-oeste, paralelo à costa. A criatura tinha um corpo largo e uma pescoço com cerca de 3 metros; o mesmo estava na horizontal e próximo da água.
A visão de Gasmata
Uma criatura semelhante às criaturas observadas perto da Ambungi Island foi também vista por uma vez perto de Gasmata. Numa tarde de Agosto de 2004, três adultos - Fabian Amon, Simon Patolkit e Margaret Patolkit - bem como algumas crianças, observaram uma criatura com a aparência dum saurópode na parte sul da Dililo Island, uma ilha despovoada que os locais de Gasmata usam maioritariamente para a agricultura.
Simon foi entrevistado no dia 13 de Janeiro de 2012 no local das visões e Fabian foi entrevistado no dia 18 de Janeiro de 2012. Ambas as descrições eram similares. Simon, Margaret e Fabian encontravam-se a mergulhar em busca de peixe perto do reef na parte sul da Dililo Island quando ouviram um som incaracterístico debaixo da água e repararam que os peixes dispersavam. Eles ficaram mais ou menos assustados com o incidente, e para sua segurança, saíram imediatamente da água. Passado algum tempo, enquanto se encontravam sentados nas rochas, observaram parte dum animal desconhecido acima das águas, há cerca de 40-50 metros de distância, e a viajar no sentido este-oeste, paralelo à costa. A criatura tinha um corpo largo e uma pescoço com cerca de 3 metros; o mesmo estava na horizontal e próximo da água.
Nem a cauda nem as patas estavam visíveis, e a porção visível do animal
tinha o comprimento de cerca de 8 metros. A cabeça era parecida com a
dum crocodilo ou com a dum lagarto, e os olhos foram caracterizados
como sendo "enormes".
A cor do animal era uniformemente castanho e a pele tinha sobre si uma
textura áspera. O animal foi descrito como tendo um "serrote"
no meio das costas, o que é consistente com a presença de 4 ou 5 frills
dérmicos. O tempo de observação durou cerca de um minuto, tempo em que
o animal se movimentou de forma lenta e submergiu totalmente no mar.
Possível visão dum terópode a norte de West New Britain
Um pequeno animal com a aparência dum terópode, que os locais nomearam de ‘Doren’, tem sido repetidamente observado perto da Benaule Village, que se encontra aproximadamente a 25 quilómetros a este de Kimbe na costa norte de West New Britain. A criatura tem sido presença habitual há já muitos anos, com um encontro próximo a ser reportado no mês de Novembro de 2010.
Possível visão dum terópode a norte de West New Britain
Um pequeno animal com a aparência dum terópode, que os locais nomearam de ‘Doren’, tem sido repetidamente observado perto da Benaule Village, que se encontra aproximadamente a 25 quilómetros a este de Kimbe na costa norte de West New Britain. A criatura tem sido presença habitual há já muitos anos, com um encontro próximo a ser reportado no mês de Novembro de 2010.
Pastor Ken-John mostra a altura do "Doren". |
O Pastor Ken-John encontrava-se sentado - durante o dia - nas instalações sanitárias externas da igreja Tabernáculo de Adoração
quando observou o perfil da cabeça e parte superior de ‘Doren’ a
aparecerem a apenas um metro de distância. A cabeça foi descrita como
sendo igual a dum engenho voador (presumivelmente, idêntico ao perfil
do nariz dum jet tal como o 747) e a sua cor era castanho médio.
O animal tem também sido visto pelos locais nas praias perto das instalações da igreja, onde vem para a praia durante a maré mais alta, e viaja de volta durante a maré baixa. Uma pegada distinta de ‘Doren’, que foi descrita como sendo 25 centímetros longa, é frequentemente vista na areia do mar. A pegada da sua pata esquerda foi desenhada na areia por um local.
Durante a época mais húmida, o ‘Doren’ viaja para a o interior até uma montanha. ‘Doren’ já foi observado a comer caranguejos e escavar vegetais no jardim próximo da igreja - aparentemente em busca de minhocas e outros invertebrados com os quais se alimentar uma vez que não come os vegetais que desenterra.
Quando anda, ‘Doren’ usa as quatro pata, mas quando corre, reportou-se que ele usa as patas traseiras e que é capaz de correr mais rapidamente que um ser humano. A julgar pela descrição, o ‘Doren’ pode mais correctamente ser identificado como um Herrerasaurus
Conclusão:
Os testemunhos de encontros com animiais alegadamente extintos não são conclusivos para estabelecer o facto de alguns dinossauros ainda se encontrarem vivos nos dias de hoje. No entanto, se estas visóes forem suportadas com evidências sólidas, encontrar dinossauros vivos não pode ser surpreendente para as pessoas, levando em conta que alguns animais e plantas eram tidas como extintas há "milhões de anos", só para serem mais tarde descobertas ainda com vida. Entre estas descobertas de animais e plantas algaedamente extintos estão o peixe Celancanto (descoberto no ano de 1938) e a árvore Wollemi Pine (descoberta no ano de 1994).
Se para os não-Cristãos que aceitam os dados da ciência encontrar dinossauros ainda vivos não pode ser surpreendente, os Cristãos que sabem que Deus criou o universo em 6 dias há cerca de 6,000 anos atrás não ficarão surpreendidos por ainda existirem dinossauros nos dias de hoje. A Autoridade da Palavra de Deus - a Bíblia - é base suficiente sólida para saber que os humanos e os dinossauros sempre coexistiram - quer eles ainda existam ou não.
Encontrar dinossauros ainda vivos é um facto totalmente devastador para os "métodos de datação" evolucionistas - e para a teoria da evolução em si - uma vez que os mesmos métodos erradamente defendem que os dinossautos deixaram de existir há cerca de "65 milhões de anos". É precisamente por estas consequências devastadoras que os militantes ateus evolucionistas, e os seus idiotas úteis eclesiásticos, vêem o chão a fugir de debaixo de si cada vez que a ciência revela dados que demonstram a existência recente dos dinossauros.
Todos nós que acompanhamos os posts aqui do blogue observamos horrorizados como os militantes evolucionistas foram capazes de negar o facto absoluto do túmulo do Bispo Bell ter desenhos de dinossauros. Se um ateu evolucionista pode rejeitar o que os seus olhos observam como forma de manter a sua fé em Darwin, então é seguro afirmar que eles rejeitarão por completo todo o corpo de evidências fornecidas por este texto.
É precisamente por essa rejeição das evidências, e resistência aos factos observáveis, que é um erro enorme nós Cristãos qualificarmos a teoria da evolução como nada mais que um dogma religioso amplamente falsificado. A teoria da evolução é uma cosmovisão naturalista, e não uma teoria sujeita a falsificação científica.
O animal tem também sido visto pelos locais nas praias perto das instalações da igreja, onde vem para a praia durante a maré mais alta, e viaja de volta durante a maré baixa. Uma pegada distinta de ‘Doren’, que foi descrita como sendo 25 centímetros longa, é frequentemente vista na areia do mar. A pegada da sua pata esquerda foi desenhada na areia por um local.
Durante a época mais húmida, o ‘Doren’ viaja para a o interior até uma montanha. ‘Doren’ já foi observado a comer caranguejos e escavar vegetais no jardim próximo da igreja - aparentemente em busca de minhocas e outros invertebrados com os quais se alimentar uma vez que não come os vegetais que desenterra.
Quando anda, ‘Doren’ usa as quatro pata, mas quando corre, reportou-se que ele usa as patas traseiras e que é capaz de correr mais rapidamente que um ser humano. A julgar pela descrição, o ‘Doren’ pode mais correctamente ser identificado como um Herrerasaurus
Conclusão:
Os testemunhos de encontros com animiais alegadamente extintos não são conclusivos para estabelecer o facto de alguns dinossauros ainda se encontrarem vivos nos dias de hoje. No entanto, se estas visóes forem suportadas com evidências sólidas, encontrar dinossauros vivos não pode ser surpreendente para as pessoas, levando em conta que alguns animais e plantas eram tidas como extintas há "milhões de anos", só para serem mais tarde descobertas ainda com vida. Entre estas descobertas de animais e plantas algaedamente extintos estão o peixe Celancanto (descoberto no ano de 1938) e a árvore Wollemi Pine (descoberta no ano de 1994).
Se para os não-Cristãos que aceitam os dados da ciência encontrar dinossauros ainda vivos não pode ser surpreendente, os Cristãos que sabem que Deus criou o universo em 6 dias há cerca de 6,000 anos atrás não ficarão surpreendidos por ainda existirem dinossauros nos dias de hoje. A Autoridade da Palavra de Deus - a Bíblia - é base suficiente sólida para saber que os humanos e os dinossauros sempre coexistiram - quer eles ainda existam ou não.
Encontrar dinossauros ainda vivos é um facto totalmente devastador para os "métodos de datação" evolucionistas - e para a teoria da evolução em si - uma vez que os mesmos métodos erradamente defendem que os dinossautos deixaram de existir há cerca de "65 milhões de anos". É precisamente por estas consequências devastadoras que os militantes ateus evolucionistas, e os seus idiotas úteis eclesiásticos, vêem o chão a fugir de debaixo de si cada vez que a ciência revela dados que demonstram a existência recente dos dinossauros.
Todos nós que acompanhamos os posts aqui do blogue observamos horrorizados como os militantes evolucionistas foram capazes de negar o facto absoluto do túmulo do Bispo Bell ter desenhos de dinossauros. Se um ateu evolucionista pode rejeitar o que os seus olhos observam como forma de manter a sua fé em Darwin, então é seguro afirmar que eles rejeitarão por completo todo o corpo de evidências fornecidas por este texto.
É precisamente por essa rejeição das evidências, e resistência aos factos observáveis, que é um erro enorme nós Cristãos qualificarmos a teoria da evolução como nada mais que um dogma religioso amplamente falsificado. A teoria da evolução é uma cosmovisão naturalista, e não uma teoria sujeita a falsificação científica.
Fonte.
quinta-feira, outubro 18, 2012
O colapso das mentiras em torno da evolução das áves
Há já algumas décadas que a comunidade evolutiva tem propagado a teoria de que os dinossauros evoluíram para pássaros.
De facto, se nós ouvirmos atentamente o que os evolucionistas escrevem
nas seus jornais e artigos científicos, ainda veremos a teoria a ser
pregado aqui e ali. Para aumentar o estatuto da teoria, os
paleontólogos identificaram material (inglês: "fuzz") que rodeia alguns
fósseis de dinossauro como "proto-penas." Durante anos fotografias de
dinossauros "alados" voaram um pouco por todas as revistas evolutivas
do mundo.
Acontece que, embora esta teoria ainda
esteja em circulação, e ainda seja defendida pelos evolucionistas menos
informados, ela pura e simplesmente não pode ser verdadeira. O que se
sabe é que já foram encontrados fósseis de áves totalmente funcionais e capazes de manter vôo constante
em camadas datadas pelos evolucionitas como pertencentes a uma era
ANTERIOR ao suposto desaparecimento dos dinossauros (usando os
cientificamente irrelevantes "métodos de datação" dos
evolucionistas).
Em Agosto de 2012 no jornal online de biologia, PLOS: Biology,
Lida Xing e os colegas escrevem um artigo com o título “Abdominal Contents
from Two Large Cretaceous Compsognathids (Dinosauria: Theropoda)
Demonstrate Feeding on Confuciusornithids and Dromaeosaurids” (2012).
Sem dúvida que este é um título pomposo, mas essencialmente o que ele significa é que esqueletos de dois dinossauros que viveram no período "cretáceo" alimentaram-se duma áve conhecida como Confuciusornis sanctus. Após análise, os dois fósseis de dinossauro foram identificados como Sinocalliopteryx gigas.
Segundo a linha temporal evolutiva, estes dinossauros viveram há cerca de 120 milhões de anos atrás, no entanto o Confuciusornis sanctus
encontrado no estômago desta criatura tinha "o tamanho dum corvo, e era capaz de voar" (“Dinosaur Guts…,” 2012). Uma caracterização duma das fotos descreve o conteúdo do estômago como sendo um "esqueleto duma pequena áve dentro do estômago dum Sinocalliopteryx” (“Dinosaur Guts…”).
Os dinossauros não podem ter evoluído para pássaros porque, entre outras coisas, enquanto eles estavam vivos, eles alimentavam-se de pássaros!
John Ruben, professor de Zoologia
(Oregon State), resumiu de forma correcta o problema que este achado
gera para a teoria da evolução:
Para começar, as aves são encontradas em camadas fósseis anteriores
aos dinossauros de quem supostamente descendem. Para além de existirem
outras inconsistências nas teorias dinossauro-para-áves, este é um
problema sério. (“Discovery Raises New Doubts…,” 2009).
Sem dúvida que este achado é um problema sério para a teoria da evolução.
Esta situação ressalva um dos problemas
sérios presentes nos vários aspectos da teoria da evolução,
nomeadamente, o facto dos seus pilares cardinais terem sido refutados
pela ciência. No entanto, em vez de questionarem a teoria que
consistemente lhe faz leva a ter "surpresas" com o registo fóssil, a
maior parte dos evolucionistas apenas volta para os seus laboratórios,
e como forma de harmonizar a ciência com a sua teoria, postula outro cenário igualmente improvável - e mais tarde refutado.
O problema não se encontra nas variadas interpretações da teoria da evolução mas na teoria em si. Não se dá o caso dos evolucionistas apenas se terem enganado no animal a partir do qual as áves evoluíram; o que se passa é que eles erradamente pensam que as áves evoluíram de outro animal. A teoria em si é que está errada.
As áves não evoluíram dos dinossauros
porque a evolução é uma explicação falsa. Segundo a Lei da
Biogéne, e segundo as evidências científicas à nossa disposição, (Miller,
2012), a explicação mais provável é a de Deus ter criado as áves
totalmente funcionais "no princípio." Esta posição tem suportado o
teste do tempo e certamente que não será suplantada por outra teoria,
REFERÊNCIAS
1. “Dinosaur Guts: Photos of a Paleo-Predator” (2012), LiveScience, http://www.livescience.com/22805-dinosaur-guts-photos.html.
2. “Discovery Raises New Doubts About Dinosaur-Bird Links” (2009), ScienceDaily, June, http://www.sciencedaily.com/releases/2009/06/090609092055.htm.
3. Miller, Jeff (2012), “The Law of Biogenesis,” Reason & Revelation, 32[1]:2-11, January, http://www.apologeticspress.org/apPubPage.aspx?pub=1&issue=1018&article=1722.
4. Thompson, Bert and Brad Harrub (2001), “Archaeopteryx, Archaeoraptor, and ‘Dinosaurs-to-Birds’ Theory—Part 1,” Reason & Revelation, 21[4]: 25-32.
5. Xing, Lida, et al. (2012), “Abdominal Contents from Two Large
Cretaceous Compsognathids (Dinosauria: Theropoda) Demonstrate Feeding on
Confuciusornithids and Dromaeosaurids,” PLOS: Biology, August, http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0044012.
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