sábado, setembro 29, 2012

O que levou Adolf Eichmann a rejeitar a salvação?

Fonte

Adolf Eichmann (1906–1962) foi um dos principais arquitectos do Holocausto Nazi, onde seis milhões de Judeus foram sistematicamente assassinados. A sua função era a de manter a capacidade de matança dos campos de concentração, providenciando um fluxo constante de vítimas.

Depois de ter sido capturado na Argentina (1960), ele foi julgado por crimes de guerra em 1961, num tribunal de Jerusalém, declarado culpado, e sentenciado à morte. Depois do seu julgamento, o Rev. William L. Hull, que passou 27 anos em Israel como missionário Cristão, foi designado como conselheiro espiritual do condenado pelo Ministério Israelita dos Assuntos Religiosos.

Entrevistando um assassino

Durante o ano de 1962, e por um período de 50 dias - desde o dia 11 de Abril até ao dia em que ele foi executado, 31 de Maio - Hull levou a cabo 14 entrevistas com Eichmann (cada uma com a duração de uma hora) quando ele se encontrava na sua cela em Ramleh. Na primeira destas emtrevistas Hull deu a Eichmann uma Bíblia em alemão, e as entrevistas que se seguiram tomaram a forma de discussões em torno de versículos escolhidos por Hull que Eichmann concordou em ler entre as entrevistas.

Muitos destes versículos lidavam com assuntos como o julgamento de Deus sobre todos os homens, e incluíam passagens como Lucas 12:3-5, Salmo 9:17, Hebreus 9:27, Romanos 1:16-32, e passagens do Evangelho tais como João 3 e João 14:6. No total, Hull usou mais de 70 passagens Bíblicas.

The Struggle for a Soul é a descrição de  Hull  do que transpirou desses encontros. No prefácio, Hull cita uma razão para escrever o livro:

O mundo tem  direito de saber, se é que se pode saber, como é que um ser humano se disponibilizou para ser usado como tal instrumento de destruição. . . .que sirva de aviso contra ele, uma vez que foi o mundo que produziu um Adolf Eichmann (p. xii).



Hull continua afirmando que  "Eichmann morreu negando fé em Jesus Cristo, e negando precisar que qualquer Mediador [entre ele e Deus]", e que "a sua rejeição quase pública de Jesus Cristo desassociou-o completamente, bem como os seus actos malignos, do Cristianismo" (p. xiii)

Hull ressalva que não havia nada de confidencial ou de confessional no que Eichmann disse uma vez que o Chefe Prisional encontrava-se presente durante as entrevistas, para além de estarem presentes quatro guardas (que ouviram todas as palavras que ele disse - p. xi), bem como a Srª Mrs Hull, que serviu de intérprete. Para além disso, Eichmann nunca chegou a fazer qualquer admissão de culpa.

Durante estas entrevistas, Eichmann confirmou que ele havia sido educado na Igreja Evangelische (p. 34), mas que não acreditava que Jesus havia morrido para salvar os pecadores (p. 37). Eichmann disse que encontrou Deus na natureza (p. 35) e através do que os filófosos escreveram (p. 83). Ele disse que o Antigo Testamento "mais não era do que uma colecção de histórias e fábulas Judaicas" (p. 23), e que ele não tinha qualquer uso para o Novo Testamento. (p. 30).

Ele não acreditava no inferno (p. 24) ou em Satanás (p. 86), e não acreditava que alguém precisasse dum Salvador (pp. 132–33, 140). Ele declarou "Não tenho nada a confessar", "Não tenho pecado", e "Não me arrependo de nada" (p. 83). Outros assuntos levantados por Eichmann inclu´´iam o Budismo, e as crenças de Kant, Planck, Schopenhauer, Nietzsche e Spinoza.

O evolucionismo de Eichmann

Houve um tópico que Eichmann mencionou pelo menos seis vezes, em visitas distintas: a sua crença na teoria da evolução e nos milhões  de anos.
  1. Durante a segunda visita de Hull, Eichmann perguntou, “Se Deus precisava de enviar o Seu Fillho, porque é que Ele esperou? Porque é que Ele não O enviou milhões de anos mais cedo?” (p. 36).

  2. Na terceira visita, Hull pediu-lhe que lesse Génesis 2:7. Eichmann leu em voz alta: "E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em seus narizes o fôlego da vida: e o homem foi feito alma vivente." Eichmann respondeu imediatamente , "Mas eu não acredito que o homem foi criado por Deus. A minha crença é a de que o homem evoluiu a partir dum protoplasma". (pp. 46–47).

  3. Durante a quarta vista Eichmann perguntou outra vez, “ … porque é que Deus esperou … milhões de anos, desde o princípio da criação, e só disponibilizou esta salvação através do Seu Filho há 2,000 anos atrás?” (p. 53).

  4. Depois desta visita, Eichmann escreveu uma carta a Hull: “Não me encontro pronto a aceitar o que quer que seja que contradiga as minhas concepções naturalistas.” Disse ainda “ … durante os milhões de anos de transformação, o homem desenvolveu-se de modo progressivo até se tornar no ‘Homo sapiens’” (p. 77).

  5. Na sexta visita Eichmann repetiu, "Durante milhões de anos Deus criou e preparou o mundo” (p. 69).

  6. Então, numa longa carta que Eichmann escreveu a Hull, que surgiu da sua oitava visita, ele citou o Papa Pio XII dizendo “o início do tempo pode ter acontecido há cerca de 10 mil milhões de anos atrás.” Ele citou também Spinoza afirmando que “neste mundo não exista nada que seja maligno nele mesmo”.  Ele acrescentou o seu próprio comentário: “O Homem. o produto dum desenvolvimento ordenado pelo Criador, encontra-se ainda na fase inicial do seu desenvolvimento, a caminho da perfeição.” E: “O nosso antigo instinto animal desaparecerá mediante o esforço presente em nós mesmos. Mas o desenvolvimento humano rumo à perfeição tem que ser quantificado não em gerações mas em eões” (pp. 146–49).


Claramente, Eichmann tinha uma mundivisão evolucionista. Embora comparativamente este seja um termo moderno, isto não significa que os efeitos deste sistema de crenças não  existiam em 1962.


O Darwinismo Racial, proposto por Hitler e absorvido por Eichmann, influenciou todo o seu pensamento e forneceu-lhe a base racional para a sua participação no Holocausto Nacional Socialista sem qualquer tipo de condenação pelo que fez. Também lhe preveniu de aceitar a verdade de qualquer dos versos que Hull lhe citou.

Parece que Hull não se apercebeu da chave para a alma de Eichmann, embora Eichmann lhe tenha agitado a bandeira em torno dela em pelo menos seis ocasiões distintas da sua interacção.  Como já vimos, o prefácio de Hull culpou "o mundo" por produzir um Adolf Eichmann, no entanto, foi a crença evolucionista de Eichmann, de que a Terra tem milhões de anos (com tudo o que isso implica), que motivou as suas acções e endureceu a sua consciência.

Essa crença evolucionista revelou-se um bloqueio absoluto nas tentativas de Hull em levá-lo a, pelo menos, levar em consideração qualquer dos versos do Evangelho retirados da Bíblia (que ele leu ou que lhe foram citados).

Curiosamente e surpreendentemente, no seu livro, e na linha que se seguiu à citação do Papa Pio XII que Eichmann fez em torno dos "dez mil milhões de anos", Hull acrescentou um parentesis:  (Segundo a datação radioactiva, foi há cinco mil milhões de anos.)” (p. 147). Isto parece indicar que o próprio Hull acreditava nos "milhões de anos". Será que isto indica que ele era um evolucionista teísta?

De qualquer das formas, parece que Hull não ofereceu qualquer refutação científica ou Bíblica ao sistema de crenças evolucionista de Eichmann, e nem viu necessidade de o fazer.

A mensagem para nós, Cristãos

A mensagem para qualquer Cristão quer quer ganhar almas para Cristo nos dias de hoje é clara. Não só ele tem que subscrever a visão Bíblica sem qualquer tipo de reservas, e aceitar a Autoridade total da Palavra de Deus, como tem que ser capaz de manter e defender essa visão contra os argumentos da visão mantida pelos outros. Basicamente, ele tem que substituir a cosmovisão não-Bíblica da pessoa que quer ganhar para Jesus pela visão Bíblica.

Como diz Hull no seu prefácio (p. xiii), é verdade que “A salvação não é o resultado de se vencer debates ou de se convencer alguém da sabedoria de ser salvo . . . [mas] o resultado do Evangelho ser pregado a um coração amolecido e suavizado pelo Espírito Santo”. No entanto, duas coisas têm que ser ditas:
  1. Qualquer pessoa que quer manejar a Espada do Espírito ("que é a Palavra de Deus" - Efésios 6:17), tem que se certificar primeiro que a mesma não está bloqueada pela não aceitação da autoridade da mesma pela pessoa que a maneja.
  2. Também é verdade que antes do "solo pedrajoso" se tornar "bom solo", as pedras têm que ser primeiro retiradas.
Quão trágico que Hull não tinha respostas para os argumentos centrais e determinantes da cosmovisão de Eichmann. A Bíblia inequivocamente descreve uma criação recente do universo e da Terra, e  especificamente  atribui estas actividades aos actos imediatos de Deus através do Poder da Sua Palavra.


Para além disso, existe uma vasta gama de evidências no mundo físico à nossa volta que demonstra que o Registo Histórico reportado no Livro de Génesis não só é o correcto, como é a forma como o universo e a Terra vieram a existir (Romanos 1:20).

Quantas pessoas existem hoje que precisam de ser convencidas desta verdade antes de aceitarem que precisam da salvação que Deus gratuitamente disponibiliza?

1 Coríntios 1:18 lembra-nos duma coisa muito importante: "Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas, para nós, que somos salvos, é o poder de Deus."

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A importância de Génesis fica mais uma vez demonstrada através dos momentos finais da vida de Eichmann, e através da forma como ele usou a teoria da evolução para justificar a rejeição da salvação gratuitamente oferecida por Deus. É precisamente com esse propósito que o inimigo das nossas almas criou a teoria da evolução: para separar o homem de Deus e colocá-lo na rota do inferno.

Todos os Cristãos sabem (ou deveriam saber) que a fé na evolução é um passo que é dado depois de se ter perdido a fé em Cristo. Ou seja, embora existam pessoas que afirmam ter perdido a fé em Cristo "depois de ler Darwin", a verdade dos factos é que a sua fé já estava perdida antes disso ; ela só buscava uma forma de se justificar.

No entanto, apesar do uso da teoria da evolução ser uma desculpa a posteriori que os ateus usam para justificar a sua rejeição da Moralidade Bíblica, a verdade dos factos é que é muito importante que o Cristão esteja munido com os versículos e com os dados científicos relevantes de modo a que ele possa contradizer o ateu,  e mostrar a ele que a sua rejeição nada tem a ver com a ciência, mas sim com a sua aversão de ter que responder a Alguém.


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quarta-feira, setembro 26, 2012

A Inquisição e os ateus


Levando em conta a quantidade de vezes que este assunto é levantado durante conversas e debates online com ateus comuns, é curioso que o livro de Richard Dawkins “The God Delusion” falhe em detalhar os "horrores" da Inquisição Espanhola. O falecido Christopher Hitchens evitava falar neste assunto, tal como o evita Daniel Dennett. Só o palhaço da "razão", Sam Harris, é suficientemente néscio para engolir a lenda antiga à medida que ele tenta qualificar as inquisições colectivas como um dos dois "episódios mais sombrios da história da fé."

No dia 9 de Junho de 721 A.D., o Duque Odo de Aquitaine derrotou Al-Samh ibn Malik al-Khawlani perante as paredes da sitiada cidade de Toulouse. Esta batalha, seguida pelas vitórias do Rei Pelayo das Astúrias e de Carlos Martel nas batalhas de Covadonga e Tours, deu término a um século de uma espantosa e bem sucedida expansão islâmica."

Pelos 760 anos que se seguiram, as conquistas dos Umayyads na península espanhola foram gradualmente revertidas por uma sucessão de Reis Cristãos, um longo processo perturbado pelas usuais mudanças de alianças e variados graus de ambição e competência militar em ambos os lados da divisão religiosa.A “Reconquista” foi finalizada com a queda da Granada muçulmana em 1492 às mãos das forças castelhanas do Rei Fernando.

A Inquisição Espanhola, que começou no ano de 1481, não pode ser entendida sem primeiro se reconhecer o significado desta épica guerra de 771 anos entre Cristãos e muçulmanos pela posse da península espanhola. Aquilo que o berbere Gen. Tariq ibn Zayid conquistou em apenas 8 anos - ao serviço do califado Umayyad - requereu um período 100 vezes mais longo para reconquistar.

Devido a isto, nem o Rei Fernando II de Aragão, nem a Rainha Isabel de Castela se encontravam inclinados a ariscar qualquer possibilidade de ter que repetir este grande empreendimento. Isabel, em particular, estava preocupada com as histórias em torno dos conversos, alegados Cristãos que fingiam ter convertido do Judaísmo mas que ainda practicavam a sua antiga fé. Isto era perturbador uma vez que era razoável assumir que aqueles que mentiam acerca da sua conversão religiosa, mentiam também acerca da sua lealdade à coroa unida, e era temido que os Judeus se encontravam outra vez a encorajar os líderes muçulmanos a tentar a recaptura da al-Andalus, tal como eles o tinham feito na captura original, 8 séculos antes. (“Continua a ser um facto que os Judeus, quer tenha sido de forma directa ou através dos seus correligionários em África, encorajaram os Maometanos a conquistar a Espanha” The Jewish Encyclopedia (1906). Vol XI, 485.).

Foi instalada uma comissão de investigação e os relatórios foram verificados. Foi por esta altura que os monarcas espanhóis requisitaram ao Papa Sixtus IV que ele criasse um ramo da Inquisição Romana que reportaria à coroa espanhola. Inicialmente, o papa recusou, mas quando Fernando ameaçou deixar Roma entregue a si própria, na eventualidade dum ataque turcos, ele acedeu de modo relutante e no dia 1 de Novembro de 1478 ele emitiu a “Exigit Sinceras Devotionis Affectus”, uma bula papal que estabelecia uma inquisição no reino de Castela de Isabel."

Temos a tendência de ficar com a impressão de que o Rei Fernando estava menos do que profundamente preocupado com a ameaça potencial dos conversos, e que agiu principalmente como forma de satisfazer os pedidos da sua esposa, uma vez que ele prontamente fez uso da sua nova autoridade fazendo absolutamente nada durante os dois anos que se seguiram.

Foi então que no dia 27 de Setembro de 1480, os primeiros dois inquisidores, Miguel de Morillo e Juan de San Martín, foram nomeados, o primeiro tribunal foi criado, e no dia 6 de Fevereiro de 1481, seis falsos Cristãos foram acusados, julgados e queimados naquele que foi o primeiro auto de fé da Inquisição Espanhola.

O que é que aconteceu entre Novembro de 1478 e Setembro de 1480 que inspirou este súbito ímpeto de acção? Embora historiadores tais como Henry Kamen declarem-se confusos sobre o que pode ter provocado a coroa espanhola, o ímpeto mais provável foi o que ocorreu no dia 28 de Julho, três meses antes da decisão do Rei Fernando.

Uma navegação turca liderada por Gedik Ahmed Pasha atacou a cidade aragonesa de Otranto, tomando-a no dia 11 de Agosto. Mais de metade dos 20,000 habitantes foram chacinados durante o saque à cidade. O arqui-bispo foi morto na catedral, e um dos líderes militares foi cerrado em dois enquanto ainda se encontrava vivo. O mesmo aconteceu a um bispo com o nome de Stephen Pendinelli.

Mas o evento mais infâme foi quando foi dada aos homens capturados em Otranto a escolha de converter ao islão ou morrer. 800 mantiveram a sua fé Cristã e foram decapitados en masse num local hoje conhecido como a Colina dos Mártires. A armada turca prosseguiu o seu percurso atacando as cidades de Vieste, Lecce, Taranto e Brindisi, e destruindo a grande biblioteca em Monastero di San Nicholas di Casole antes de regressar ao território otomano em Novembro.

Não deixa de ser uma ironia histórica de proporções significativas que mais pessoas tenham morrido neste evento esquecido, que quase de certeza inspirou a Inquisição Espanhola, do que aquelas que morreram nas famosas chamas da Inquisição propriamente ditas. Apesar da reputação de ter sido uma das mais maldosas e letais instituições da história da humanidade, a Inquisição Espanhola foi uma das mais hunanas e decentes do seu tempo, e até uma que pode ser considerada a mais razoável, considerando as circunstancias
  • A Inquisição Espanhola não tentou converter ninguém ao Cristianismo.
  • Os Inquisidores não eram os psicóticos caracterizados por Dostoevsky e Edgar Allan Poe.
  • A tortura raramente foi usada, e só o foi quando haviam evidências suficientes que indicavam que o acusado estava a mentir.
  • O motivo principal que levou a existência duma Inquisição Espanhola foi o facto de Fernando e Isabel encorajarem os Judeus e os muçulmanos a converterem-se ao Cristianismo - em vez de pura e simplesmente expulsa-los a todos, como fizeram outros reinos europeus, .
À luz da sua reputação assombrosa, certamente que será uma surpresa para aqueles que acreditam que milhões de pessoas morreram durante a Inquisição Espanhola aprender que, durante os séculos 16 e 17, menos de 3 pessoas por ano foram condenadas à morte pela Inquisição através de todo o Império Espanhol - que se estendia de Espanha a Sicília e o Peru.

Historiadores seculares que tiveram acesso aos arquivos do Vaticano em 1998, descobriram que dos 44,674 indivíduos julgados entre 1540 e 1700, apenas 804 foram registados como sendo relictus culiae saeculari. O relatório de 763 páginas indica que apenas 1% dos 125,000 julgamentos registados durante toda a inquisição resultou numa execução por parte da autoridade secular. Isto significa que, durante toda a sua infame história de 345 anos, a temida Inquisição Espanhola foi, anualmente, menos 14 vezes menos fatal que as mortes infantis que ocorrem a andar de bicicleta.

Se, como a certa altura descreveu o historiador Charles LeaIf, a Inquisição Espanhola foi o absolutismo teocrático no seu melhor, somos levados a concluir que foi um testemunho bastante positivo em favor do absolutismo teocrático.

É um testemunho para os estranhos caminhos da história que a Inquisição Espanhola permaneça notória até aos dias de hoje, especialmente quando se sabe que os 6,832 membros do clero Católico assassinados em 1936 durante o Terror Vermelho da República Espanhola são o dobro do número de vítimas durante os 345 anos da inquisição.
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Resumindo, o número de vítimas Católicas causado pelos esquerdistas e pelos anti-Cristãos espanhóis em apenas 1 ano (1936), é superior ao número de vítimas da Inquisição Espanhola em 345 anos.


domingo, setembro 23, 2012

Genoma dos gorilas falha em confirmar expectativas evolucionistas

Com os rápidos avanços na tecnologia de sequenciação do genoma, os pesquisadores aumentaram de modo dramático o número de genomas já sequenciados. Esta informação genómica aumentou de forma considerável o nosso conhecimento em torno dos organismos vivos. Recentemente, os pesquisadores reportaram terem concluído a sequência integral do genoma dos gorilas. (Scally, et al., 2012).

Os evolucionistas consideram os gorilas como um dos nossos "mais próximos" familiares evolutivos vivos, só ficando atrás dos chimpanzés (Scally, et al.). Um dos objectivos da sequenciação do genoma era o de examinar se o mesmo estava de acordo com os alegados relacionamentos evolutivos. Foram usadas comparações entre as sequências de nucleótidos como forma de gerar hipotéticas árvores de relacionamentos (algumas vezes conhecida como "árvore da vida").

[NOTA: Comparar sequências de nucleótidos é similar a comparar letras entre dois livros; mais letras na mesma ordem leva a que as sequências sejam consideradas "mais semelhantes" - o que faz com que os evolucionistas interpretam isto como um reflexo dum relacionamento evolutivo. Deve ser ressalvado que sequenciais que só se encontram num dos "livros" e não nos outros, são ignoradas. Isto leva a que frequentemente estas não sejam levadas em consideração nos cálculos da "semelhança." Este, e muitos outros detalhes técnicos, podem resultar num mau entendimento da quantidade real das diferenças existentes entre os organismos (cf. Cohen, 2007).]

O que é que eles aprenderam com o seu trabalho? Ao compararem as já existentes sequências humanas e sequências de chimapzés, os pesquisadores concluíram que 70% do genoma humano e do genoma dos chimpanzés é mais semelhante um com o outro do que com o genoma dos gorilas. (Scally, et al.).

No entanto, 15% das sequências dos gorilas são mais semelhantes com a sequência humana do que com a dos chimpanzés; os restantes 15% da sequência dos gorilas era mais próxima da sequência dos chimpanzés do que da sequência dos seres humanos (Flatow, 2012; Smith, 2012).

Tendo como base a visão dominante da"árvore" evolutiva, os 15% de maior semelhança entre os humanos e os gorilas não seriam previstos uma vez que os humanos supostamente separaram-se mais recentemente dos nossos relativos chimpanzés. Portanto, a sequência de ADN deveria reflectir este relacionamento.

Como forma de explicar estas anomalias entre o ADN dos chimpanzés, dos gorilas e dos seres humanos, o conceito da “incomplete lineage sorting” [ILS] foi empregue (Scally, et al.). Segundo este conceito, o cruzamento entre os chimpanzés, gorilas e humanos primordiais continuou a ocorrer durante mais alguma tempo depois da "separação."

A interpretação é a de que diferentes regiões dos genomas reflectem várias etapas de aproximação com os "familiares" evolutivos resultantes dos cruzamentos entre si. Este achado não é um incidente isolado. Um estudo de 2007 apurou que 23% do genoma humano não partilha "qualquer ascendência imediata com os nossos parentes vivos mais próximos, os chimpanzés" (Ebersberger, Galgoczy, et al., 2007).

Para retirar destes resultados o mais importante, os pesquisadores verificaram que algumas sequências de ADN nos humanos, chimpanzés e gorilas são muito similares, ao mesmo tempo que outras não são. Essencialmente, algumas porções de ADN podem ser interpretadas como resultado de relacionamentos evolutivos, ao mesmo tempo que outras partes não apoiam - e chegam a contradizer - estes alegados relacionamentos.

Uma interpretação mais simples das semelhanças entre as sequências de ADN entre os vários organismos seria a de afirmar que os humanos, os gorilas e os chimpanzés não são, de todo, evolutivamente relacionados, e que algumas sequências comuns representam as mesmas características de design comum que foram implementadas por Deus nas várias criaturas que partilham processos biológicos, meio ambiente e anatomia.

Semelhanças nas sequências entre as espécies reflectem, então, a preservação das regiões chave do ADN através do tempo (devido às funções essenciais codificadas por estas regiões) e não relacionamentos evolutivos. De facto, o conceito pode ser usado para identificar potenciais funções para regiões inexploradas ou pouco entendidas de vários genomas comparando-as com regiões com funções conhecidas de outros organismos.

Nesta discussão, é importante reconhecer a diferença entre os factos e a interpretação desses factos.

Surpreendentemente, tem havido um crescente descontentamento em torno do conceito da árvore de vida universal - a mesma que é usada para catalogar os relacionamentos. Embora ainda subscrevam de modo firme a teoria da evolução, alguns cientistas chegaram a sugerir o que seria um total subversão do conceito, incluindo alguns evolucionistas que defendem que não houve um ancestral comum para a vida. (Bapteste, Susko, et al., 2005; Doolittle, 2009; McInerney, Pisani, et al., 2011).

Enquanto os evolucionistas continuam a debater entre si as interpretações dos factos, será interessante observar os próximos avanços genómicos ao mesmo tempo que a Palavra de Deus [a Bíblia] continua a ser validada pelos dados da ciência.



REFERENCIAS

1. Bapteste, E., E. Susko, et al. (2005), “Do Orthologous Gene Phylogenies Really Support Tree-Thinking?” BMCEvolutionary Biology, 5:33.
2. Cohen, J. (2007), “Evolutionary Biology. Relative Differences: The Myth of 1%,” Science, 316[5833]:1836.
3. Doolittle, W.F. (2009), “The Practice of Classification and the Theory of Evolution, and What the Demise of Charles Darwin’s Tree of Life Hypothesis Means for Both of Them,” Philosophical Transactions of the Royal Society B: Biological Sciences, 364[1527]:2221-2228.
4. Ebersberger, I., P. Galgoczy, et al. (2007), “Mapping Human Genetic Ancestry,” Molecular Biology and Evolution, 24[10]:2266-2276.
5. Flatow, I. (2012), “Gorilla Genome Sheds Light On Human Evolution,” Science Friday, http://www.npr.org/2012/03/09/148306985/gorilla-genome-sheds-light-on-human-evolution.
6. McInerney, J.O., D. Pisani, et al. (2011), “The Public Goods Hypothesis for the Evolution of Life on Earth,” Biology Direct, 6:41.
7. Scally, A., J.Y. Dutheil, et al. (2012), “Insights into Hominid Evolution from the Gorilla Genome Sequence,” Nature, 483[7388]:169-175.
8. Shapiro, J.A. and R. von Sternberg (2005), “Why Repetitive DNA is Essential to Genome Function,” Biological Reviews of the Cambridge Philosophical Society, 80[2]:227-250.
9. Smith, K. (2012), “Gorilla Joins the Genome Club,” Nature News, http://www.nature.com/news/gorilla-joins-the-genome-club-1.10185.
10. Wells, J. (2011), The Myth of Junk DNA (Seattle, WA: Discovery Institute Press).


quarta-feira, setembro 19, 2012

Os dinossauros no túmulo do Bispo Bell

As evidências científicas em torno da coexistência entre homens e dinossauros são indisputáveis (Lyons and Butt, 2008). No entanto, a comunidade evolucionista continua a esconder as evidências que contradizem a sua filosofia. O viés extremo que é manifesto por tal negação é auto-evidente - o que alguns qualificam de “cavalier dismissal(Carson, 1984, p. 120).

Os evolucionistas são um curioso e peculiar grupo de pessoas que afirma depositar a sua fé no método científico e nas evidências empíricas ao mesmo tempo que censura os dados que contradizem a sua ideologicamente preciosa teoria da evolução. Os evolucionistas estão tão comprometidos com a sua fé em Darwin que qualquer dado que a contradiz é rejeitado e/ou ignorado.

Eles já decidiram que o seu enquadramento pseudo-científico está certo, e como tal, são totalmente incapazes lançar meras hipóteses que, teoricamente, demonstrariam que a sua teoria está errada. Eles dogmaticamente recusam-se a contemplar a noção dos seres humanos terem visto dinossauros vivos uma vez qyue insistem que os répteis encontravam-se extintos "há milhões de anos" quando o ser humano alegadamente apareceu na Terra.

Mas, como já vimos neste e em muitos outros blogues, uma coisa é o que os evolucionistas alegam, e outra totalmente diferente é aquilo que os dados científicos exibem.

Um exemplo claro da falta de mentalidade científica por parte dos evolucionistas é a sua interpretação das imagens gravadas no túmulo do Bispo Richard Bell (Inglaterra).

No norte da Inglaterra, perto da fronteira com a Escócia, encontra-se a vila com o nome de Carlisle. Cidade com uma história torbulenta, os Romans construíram uma parede através dela, os Vikings invadiram-na, e confrontos bélicos entre escoceses e ingleses ocorreram na mesma. Localizada nesta vila inglesa encontra-se a Catedral medieval, fundada em 1122 pelo Rei Henry I.

No dia 11 de Fevereiro de 1478, Richard Bell foi eleito Bispo da Catedral de Carlisle, onde serviu durante cerca de 17 anos antes de resignar no dia 4 de Setembro de 1495. Morreu em 1496 e, de acordo com costumes britânicos, foi enterrado por baixo do chão do coro da catedral (Priory and Raines, p. xxviii). Actualmente, o túmulo encontra-se coberto por uma carpete como forma de prevenir ainda mais danos às gravuras por parte dos pés dos locais.

O monumento em si está construído de forma elegante. A imagem que se segue foi retirada do livro The History of the County of Cumberland (Hutchinson, 1794, p. 602b):

O latim por baixo do bispo pode ser traduzido da seguinte forma:
Este mármore contém os ossos do Bispo ( . . .) Acima de tudo, ele buscou a Cristo, desprezou o mundo, exigindo as recompensas dos irmãos. (Weston, 2000, p. 62).
Uma tira de bronze fina que percorre em volta da zona exterior da imagem de cobertura exibe as seguintes palavras em latim traduzidas:

Aqui jaz o Reverendo Padre Richard Bell durante algum tempo Bispo de Carlisle que partiu desta vida no 24º dia, no ano do Senhor. Entre todos os devotos que já partiram através da misericórdia de Deus descanse ele em paz perpétua. Amém. (Weston, p. 62).

Entre estas palavras em latim encontram-se gravadas uma cara humana, a Trindade, e cerca de 18 anos - um verdadeiro "jardim zoológico." Observe-se atentamente estas imagens intrigantes:






Caro evolucionista, repara que todos os animais exibidos em cima são animais perfeitamente reconhecidos como animais reais. Nenhum deles á uma criatura mítica ou imaginária. Mas repara agora em outros 2 animais, gravados no mesmo túmulo e em contacto um com o outro - provavelmente em combate - cujos pescoços aparentemente estão encruzilhados.


O animal da esquerda tem o que parecem ser picos na sua cauda (remanescente de stegosaurids como o Tuojiangosaurus or Kentrosaurus menos as placas). O animal da direita certamente que tem a aparência dum dinossauro. De facto, ele parece ser um sauropod, talvez um Apatosaurus ou um Diplodocus.

Se de facto isto é um dinossauro, então estas imagens dão mais peso à tese que postula a coexistência de humanos com dinossauros. Isto parece demonstrar que os evolucionistas estão errados quando alegam que os dinossauros extinguiram-se 65-70 milhões de anos antes dos humanos terem evoluído.

Paralelamente, isto demonstra que os evolucionistas estão também errados quando insistem que o ser humano nunca viu um dinossauro vivo, uma vez que os primeiros ossos de dinossauro só foram desenterrados a meio do século 19 (altura em que os esqueletos começaram a ser reconstruídos).

Mais importante ainda, isto significa que os humanos e os dinossauros coabitaram a Terra - tal como a Bíblia nos ensina.


A equipa actual que cuida da Catedral de Carlisle nega de modo enfático que dinossauros adornam a tira de bronze do túmulo do Bispo Bell. Eles insistem frontalmente - e querem que se saiba - que não subscrevem a posição que defende que as imagens caracterizam dinossauros. Quando uma porta-voz da Catedral foi questionada para dar a sua opinião em torno da identidade da criatura, ela respondeu que " . . . a minha proposta mais aproximada, para o que vale, seria a de que a imagem é uma (aceitável) representação dum crocodilo" (“Private…,” 2011).

Infelizmente para esta porta-voz, outro animal está caracterizado na tira de metal e o mesmo foi especificamente identificado como um crocodilo:


Se isto é um crocodilo ou não, é questionável uma vez que as caudas dos crocodilos não curvam para baixo e fazem a forma dum "S". Para além disso, esta criatura está acima do chão - totalmente pouco comum num crocodilo.

De facto, esta criatura tem também a aparência dum dinossauro. Quando as duas imagens são colocadas lado a lado, este animal não se parece nada como os outros dois.


Observe-se que tanto o tamanho como o comprimento dos seus pescoços é totalmente diferente.

Quem são, então, estes 3 animais? Se são dinossauros [como parecem ser], gravados no século 15, então temos aqui evidências conclusivas da coexistência entre humanos e dinossauros


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Se tu és um evolucionista, ou um crente nos milhões de anos, faz uma pequena pergunta: se não fosse a tua aliança com a teoria da evolução (e/ou com os milhões de anos), terias alguma dificuldade em identificar os dois animais com os pescoços entrelaçados como dinossauros? O que tu fizeste, mentalmente, foi racionalizar as imagens e pensar algo do género "não podem ser dinossauros porque eles não estavam vivos no século 15."

Mas espera lá. Como é que sabes que não estavam vivos? "Ora, porque se estivessem vivos, então a teoria da evolução estaria errada." Exactamente. O que te faz "saber" que as imagens de cima não são descrições de dinossauros não são as imagens em si, mas o viés que tu trazes para a análise das mesmas.

Tu não podes colocar a teoria acima das evidências e enterrar a tua cabeça na areia. Se tu de facto acreditas no método científico, nos dados empíricos, nas observações e nos seus resultados, então tens que começar a ver que os dados disponíveis não se ajustam ao que te ensinaram nas escolas.

A tua outra alternativa é acreditar que padres do século 15 tinham conhecimento suficiente para desenterrar e reconstruir ossos de dinossauro com perfeição suficiente para saber qual era a sua constituição 400 anos antes dos cientistas começarem a fazer o mesmo. Mas essa alegação já foi tratada noutro texto.

E tu, se és um Cristão que acredita nos milhões de anos, tens que te perguntar que outras partes da Bíblia estás disposto a perverter como forma de harmonizar a mitologia dos "milhões de anos" com a Palavra de Deus.

A ciência, a História e a Bíblia claramente demonstram: os homens e os dinossauros viveram lado a lado até há bem pouco tempo.

E de noite saí pela porta do vale, para a banda da fonte do dragão, e para a porta do monturo, e contemplei os muros de Jerusalém, que estavam fendidos, e as suas portas que tinham sido consumidas pelo fogo.
Neemias 2:13

REFERENCIAS

Carson, D.A. (1984), Exegetical Fallacies (Grand Rapids, MI: Baker).

Hutchinson, William (1794), The History of the County of Cumberland (Carlisle: F. Jollie),

Lyons, Eric and Kyle Butt (2008), The Dinosaur Delusion (Montgomery, AL: Apologetics Press).

Priory, Finchale and James Raine (1837), The Charters of Endowment, Inventories, and Account Rolls, of the Priory of Finchale (London: J.B. Nichols).

“Private E-mail” (2011), Carlisle Cathedral, 7 The Abbey, Carlisle, Cumbria, CA3 8TZ, July 11, www.carlislecathedral.org.uk.

“Visit Cumbria: Carlisle Cathedral” (no date), http://www.visitcumbria.com/car/carlisle-cathedral.htm.

Weston, David W.V. (2000), Carlisle Cathedral History (Carlisle: Bookcase Carlisle).














domingo, setembro 16, 2012

Sem evolução durante "230 milhões de anos"

Os ácaros são demasiado pequenos para serem vistos sem ajuda tecnológica, mas mesmo assim, cientistas viram dois deles depois de fazerem um scan a mais de 70,000 gotículas de âmbar numa cama geológica pertencente ao período Triásico.

Sempre que se encontram formas de vida fossilizadas em camadas geológicas - supostamente com "milhões de milhões de anos"- , a pergunta tradicional a ser feita é: quão diferentes as criaturas actuais são das suas ancestrais? Neste caso, qual foi a variação que ocorreu no ácaros durante os mitológicos 230 milhões de anos que se passaram desde que supostamente os ácaros foram preservados no âmbar?

Hoje em dia, as 3,500 espécies de ácaros vivem em espécies de planta específicas, sendo que a maior parte deles subsiste em angiospermas. A maioria vive em superfícies externas das plantas hospedeiras, mas outras causam a que o tecido da planta forme galhas inchadas na superfície de modo a que eles - os ácaros - possam subsistir no seu interior.1

Será que os ácaros das galhas existiram na antiguidade exactamente com a mesma forma com que eles existem hoje? Se estas pequenas criaturas evoluíram a partir de outro artrópode, então os fósseis deveriam exibir algum tipo de transformação contínua desde esse artrópode ancestral até ao ácaro moderno.

Sem surpresa alguma para quem acompanha a teoria da evolução, quando os cientistas descreveram alguns dos ácaros que se encontravam presos no âmbar, e os seus fósseis detalhados, eles - os evolucionistas - ficaram surpreendidos por observarem como os ácaros com "200 milhões de anos" são virtualmente idênticos aos actuais.

David Grimaldi é o auto-sénior do relatório da Proceedings of the National Academy of Sciences que descreve o novo fóssil de ácaro.2 Embora a sua equipa tenha descrito algumas distinções menores entre os ácaros antigos e as espécies actuais conhecidas, Gramaldi disse que, de forma geral, "eles são virtualmente idênticos aos modernos ácaros das galhas."3 O relatório técnico disse basicamente o mesmo. 2

Os pesquisadores descreveram também os traços fósseis das plantas que produzem a resina que endureceu e aprisionou os ácaros. Embora actualmente existam variedades da mesma planta, esta variante presente no fóssil encontra-se provavelmente extinta. Portanto, é bem provável que esta variedade de ácaros se tenha extinguido depois da planta onde ele hospedava também se ter tornado extinta. Como é óbvio, extinções não causam evolução.

A mesma fonte de âmbar revela também que, mesmo depois dos não-existentes "milhões de anos" que alegadamente se passaram desde a fossilização, a ameba unicelular não exibe qualquer tipo de modificação evolutiva uma vez que ela é idêntica às espécies actuais.

O paleontólogo Girard Vincent publicou descrições das amebas presas no âmbar - provenientes de França- afirmando que "A maior parte das amebas presas no âmbar são morfologicamente indistinguíveis das espécies modernas."4 Segundo o relatório de Grimaldi, as amebas do mesmo âmbar Triássico italiano, que contém os fósseis de ácaros, são idênticas às amebas ainda existentes com o nome de Centropyxis hirsuta.

Conclusão:

Os fósseis das amebas e os fósseis dos ácaros do âmbar italiano, tal como muitos outros fósseis de formas de vida (tais como aranhas e lagartos) não exibem qualquer sinal de progressão evolutiva vertical.5 Passados que estão os alegados 230 milhões de anos, os ácaros continuam a ser ácaros, e as maioria das amebas retidas no âmbar são exactamente idênticas às espécies ainda existentes.

Se a evolução não aconteceu durante todos estes [alegados] milhões de anos, então se calhar a evolução não aconteceu de todo.


quinta-feira, setembro 13, 2012

Evolução das plantas sofre abalo na raiz

Uma das primeiras lições que é aprendida durante o estudo da evolução das plantas é a das algas terem existido durante milhões e milhões de anos antes dos componentes e dos materiais mais complicados, necessários para convertê-las em plantas com madeira, terem evoluído.

Esta lição tinha uma credibilidade maior quando os evolucionistas pensavam que as algas não tinham um químico crucial, presente nas plantas terrestres, que serve para a construção do seu próprio tecido orgânico.

Mas agora, depois de cientistas seculares descobrirem este mesmo material nas algas na costa da Califórnia, os evolucionistas vêem-se na obrigatoriedade de inventar novas lições como forma de acomodar a sua teoria com a ciência. Esta contínua revisão de aspectos cruciais da teoria neo-darwiniana ensina-nos lições importantes em torno da discussão das nossas origens.

Em 2009 cientistas descobriram lignina [componente não-carboidrato da parede celular dos vegetais] na alga Calliarthron. A lignina é um ingrediente importante uma vez que permite que a alga vermelha resista ao desgaste e às roturas que normalmente ocorrem no seu habitat. A lignina, usada pelas árvores e pelas plantas altas para reforçar as suas paredes celulares, é um polímero orgânico complexo que age como cola no seu reforço das estruturas da planta, permitindo que as mesmas trepem mais alto. 1

A descoberta da lignina causou uma revolução no mundo dos evolucionistas, transtornando as suas vistosas - mas cientificamente secas - narrativas em torno do mundo botânico.

Uma equipa científica da Universidade da British Columbia e da Universidade de Stanford publicou a sua descoberta no jornal Current Biology, 2 onde eles expressaram a sua dificuldade em acreditar que a habilidade das plantas de produzir a lignina tenha evoluído duas vezes - uma vez nas algas e outra nas plantas terrestres. Os autores do estudo escreveram:

Uma vez que a síntese do monolignol [lignina] é extremamente complexa, parece pouco provável que a Calliarthron e as plantas terrestres tenham evoluído a biossíntese de monolignol e a polimerização totalmente independentes uma da outra. 2

Mas porque é que os evolucionistas têm dificuldade em acreditar neste cenário? Se a evolução é suficientemente "poderosa" para gerar pessoas, pinheiros, e sistemas de ecolocalização a partir duma única forma de vida unicelular, porque é que seria problemático que essa mesma evolução gerasse o mesmo sistema duas vezes, em duas formas de vida distintas?

O Professor Mark Denny disse o seguinte à Universidade da British Columbia:

Os caminhos de progressão, os enzimas e os genes que estão envolvidos na construção destes sistemas, são bastante complicados. Portanto, gerar tudo isto separadamente seria muito, muito, espantoso. Tudo é possível, mas seria uma coincidência infernal.3

Se é difícil acreditar que a produção da lignina evoluiu duas vezes, também deveria ser difícil acreditar que evoluiu uma só vez. Como se isto não fosse suficientemente problemático, notícias recentes em torno da evolução das plantas revelam que as plantas terrestres precisaram de outra coincidência fortuita para poderem evoluir.

Como forma de colaborarem na obtenção do nitrogénio presente na atmosfera, e na conversão para algo biologicamente útil, algumas bactérias e fungos encontram-se perfeitamente estruturadas para terem um "diálogo" bioquímico com as células da raiz das plantas. Elas chegam até a partilhar segmentos genéticos de um enzima crucial: o genoma do fungo tem metade do gene, enquanto que o genoma da planta tem a outra metade.

Será que isto é mais uma "coincidência fortuita"? Qual das duas estruturas evoluiu primeiro e "esperou milhões de anos" até que a outra evoluísse? Não é isto evidência óbvia do aparecimento conjunto de ambos [criação instantênea]? Se a planta tem metade do genoma dum enzima crucial , e o fungo tem a outra metade, então é auto-evidente que ambas surgiram na Terra exactamente ao mesmo tempo - e não com intervalos da ordem dos milhões de anos.

Pela Palavra do Senhor foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo espírito da Sua Boca. . . . Porque falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu.
- Salmo 33:6,9

Katie Field, bióloga da Universidade de Sheffield e a autora-chefe do estudo que apareceu na Nature Communications4, reportou que quando a relação fungo-planta evoluiu, ela "aumentou a eficiência simbiótica, e como tal, garantiu o sucesso das plantas no 'esverdeamento' da Terra e na diversificação que se seguiu, criando a variedade maravilhosa que existe no ecossistema terrestre com a qual nós todos nos encontramos familiarizados."5

Qualquer tipo de sugestão em torno da natureza a gerar instalações de produção de lignina, ou da natureza a criar "a variedade maravilhosa que existe no ecossistema terrestre" que contém 173 famílias de plantas, realmente é "muito, muito espantoso" - demasiado espantoso para ser verdade.6

Há uma lição importante que emerge deste malabarismo evolutivo: uma vez que a natureza, por si só, nunca poderia ter criado a lignina uma ou duas vezes, e como a natureza, por si só, nunca poderia criar as plantas, então é cientificamente válido inferir que a origem da informação presente na plantas, nas sínteses bioquímicas, e nos relacionamentos simbióticos, encontra-se em Alguém que vive fora da natureza.

Fica ao critério de cada um decidir Quem é Este Alguém. Enquanto isso. "eu e a minha casa serviremos ao Senhor."

Referências
  1. Thomas, B. 2011. Thank God for Wood. Acts & Facts. 40 (10): 17.
  2. Martone, P.T. et al. 2009. Discovery of lignin in seaweed reveals convergent evolution of cell-wall architecture. Current Biology. 19 (2): 169-157.
  3. Discovery of Land Plant Characteristic in Seaweed May be Evolutionary Curve Ball. UBC science news. Posted on science.ubc.ca January 27, 2009.
  4. Field, K.J. et al. 2012. Contrasting arbuscular mycorrhizal responses of vascular and non-vascular plants to a simulated Palaeozoic CO2 decline. Nature Communications. 3 (5): 835.
  5. Ancient plant-fungal partnerships reveal how the world became green. The University of Sheffield News. Posted on shef.ac.uk May 15, 2012.
  6. World Checklist of Selected Plant Families. Kew Gardens. Posted on apps.kew.org, accessed August 24, 2012.

segunda-feira, setembro 10, 2012

Cientistas australianos apresentam olho biónico que pode ajudar cegos

Uma equipa de cientistas australianos implantou o primeiro protótipo de olho biónico numa mulher, e explicaram que o feito poderá devolver a visão a muitos cegos, noticiou hoje a revista Ciência Hoje.

A cirurgia, que permitiu reformular o olho da paciente electromecanicamente, é considerada pelos cientistas como o maior marco desde o desenvolvimento do Braille.

De acordo com os cientistas australianos, citados pela revista, o aparelho está desenhado para pacientes que sofrem uma perda de visão degenerativa e hereditária, causada por uma condição genética conhecida como rinite pigmentosa.

O olho biónico, que é implantado parcialmente no globo ocular, dispõe de uma pequena câmara, colocada sobre uma lente, que captura imagens e envia-as para um processador que pode guardar-se num bolso.

O dispositivo transmite um sinal dentro da retina para estimular os neurónios vivos, o que permite enviar imagens ao cérebro.

Um mês depois de implantado e tendo a paciente recuperado já da cirurgia, a equipa ligou o dispositivo no laboratório, provocando de imediato uma reacção visual na mulher.

Referindo ter tido "uma experiência incrível", a paciente afirmou ter visto um pequeno flash, reacção que nunca conseguiu obter através de outros estímulos.

O olho biónico foi desenvolvido por uma empresa apoiada pelo Estado australiano, tendo sido formalmente apresentado pelo Governo daquele país.

Este "pode ser um dos avanços científicos mais importantes da nossa geração", afirmou o primeiro-ministro australiano, Kevin Rudd, numa apresentação formal do projeto.

"O projeto do olho biónico permitirá à Austrália manter-se na vanguarda desta linha de investigação e comercialização, devolvendo a visão a milhares de pessoas em todo o mundo", acrescentou.

A empresa espera agora conseguir desenvolver implantes mais completos, já que este protótipo não permite a recuperação de uma visão perfeita, esclareceu a equipa.


VÍDEO


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Se a cópia é o efeito de design inteligente, porque é que os militantes evolucionistas realmente esperam ser levados a sério quando afirmam que o original - muito mais complexo que a cópia - é o resultado de forças não inteligentes?

quinta-feira, setembro 06, 2012

É a bússola do salmão obra do acaso ou obra do Criador?

Como é que o salmão encontra o seu caminho desde o enorme oceano até ao mesmo local onde nasceu? Estudos demonstram que os peixes usam o seu apurado sentido de olfacto para navegar, e desde logo, células quimio-receptores nos seus narizes detectam químicos específicos. Outros estudos demonstraram que o salmão e outros animais de alguma forma usam uma bússola interna. Os pesquisadores finalmente descobriram-no.

A bússola do salmão foi difícil de encontrar porque a mesmo é bastante pequena. As células individuais contém conjuntos microscópicos de cristais de magnetite - o mesmo mineral usado nas bússolas feitas pelo homem. Os cientistas isolaram-nos do resto do tecido do nariz do salmão e observaram-nos através dum microscópio.

Rodando um enorme campo magnético em volta do tecido, causaram que apenas as células de magnetite rodassem em sintonia. Eles escreveram o seguinte, no Proceedings of the National Academy of Sciences:
Observou-se que as células rodavam com mesma frequência que a frequência condutora do campo magnético externo.1
Aparentemente, as células em redor das células que contém o magnetite detectam e transmitem os dados do ângulo de rotação para os nervos sensoriais que continuam até ao cérebro do peixe. O cérebro coordena a combinada informação química, magnética, e outra, permitindo ao peixe que navegue com sucesso.

Para além disso, apenas 1 em cada 10,000 células do tecido nasal do peixe continham magnetite e magneto-receptores. O autor-sénior do estudo, Michael Winklhofer (Universidade Ludwig-Maximilians em Munique), afirmou o seguinte à Live Science
Se elas se encontrassem mais perto umas das outras, como as células foto-receptoras na retina ou as células capilares no ouvido interior, então elas interfeririam fortemente umas com as outras uma vez que as agulhas do compasso interno produziriam um campo magnético local que seria sentido pelas células magnéticas circundantes. Tal proximidade deterioraria o sentido magnético.2
As engenhosas e microscópicas células da bússola nunca chegariam a funcionar se não estivessem ordenadas da forma que estão entre as células

Sai a ciência, entra a teoria da evolução.

Será que alguém alegaria que uma bússola totalmente funcional, possuindo já uma agulha rotativa, poderia alguma vez ser o efeito de forças não inteligentes? Aparentemente sim.

Um biólogo (e perito no comportamento magnético animal) da "University of North Carolina" afirmou à Live Science que, uma vez que outros animais parecem navegar com informação proveniente duma bússola interna, então também eles devem ter uma bússola semelhante ao do salmão. Dado isto, o biólogo sugeriu que outros tipos de magneto-receptores podem ter evoluído separadamente.

Reparem na lógica deste evolucionista: a única evidência que ele usa para a sua alegação de que "outros tipos de magneto-receptores podem ter evoluído separadamente" é o facto de existirem outros magneto-receptores. Só isso. Isto é o mesmo que alguém defender a evolução aleatória dos carros actuais usando como evidência a existência de vários tipos de carros.

Infelizmente para os crentes evolucionistas, não há a mínima evidência de que as bússolas biológicos evoluíram. Aliás, esta alegação - a de que as bússolas naturais são resultado dum mitológico processo evolutivo, e desde logo, construíram-se a elas mesmas, peça a peça, sem qualquer intervenção inteligente - ignora o facto do cerne irredutível da bússola não poder ser desprovido duma das partes sem que o todo deixe de operar.

Os cristais, a localização das células, os receptores entre as células, e o meio de comunicar os dados provenientes do magneto-receptor para o cérebro (para processamento) têm todos que existir ao mesmo tempo. E isso requer um designer - e não um designer qualquer mas Alguém com conhecimentos insondáveis de bioquímica, magnetismo, física, anatomia e hidrodinâmica.

De acordo com os dados disponibilizados pela ciência, ninguém melhor que o Deus da Bíblia está qualificado para ser o Criador do salmão e da bússola que ele carrega consigo.

Mas a melhor bússola que Deus criou não é aquela que se encontra nos animais, mas sim aquele que se encontra dentro do ser humano. Essa bússola , que invariavelmente aponta para o Senhor Jesus, indica-nos o caminho para a vida eterna mediante fé no Criador feito Homem.
Mas temos confiança, e desejamos, antes, deixar este corpo, para habitar com o Senhor.- 2 Coríntios 5:8
Para além da bússola interno que Deus criou dentro de todos os seres humanos, temos ainda a Bússola Escrita, a Bíblia, "à qual bem fazeis em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia esclareça, e a estrela da alva apareça nos vossos corações" (2 Pedro 1:19).


Referencias
1. Eder, S. et al. Magnetic characterization of isolated candidate vertebrate magnetoreceptor cells. Proceedings of the National Academy of Sciences.
Published online before print on pnas.org July 9, 2012.

2.Wolchover, N. Likely Source of Animals' Magnetic Sense Identified. Live Science. Posted on livescience.com July 9, 2012, accessed 2. July 17, 2012.



segunda-feira, setembro 03, 2012

Como é que Noé conseguiu colocar todos aqueles animais dentro da Arca?

Assumindo erradamente que não há resposta para seu desafio, por vezes acontece os crentes evolucionistas fazerem aos Cristãos a pergunta que serve de título ao post. Na verdade. a Bíblia e a ciência tem resposta para este "desafio".

A resposta centra-se em dois pontos fulcrais: o número de animais e a dimensão da Arca. Regra geral, e como eles são bastante ignorantes no que toca às alegações Bíblicas, os evolucionistas e os seus idiotas úteis ["Cristãos" que não aceitam o que Deus disse sobre o Dilúvio] não sabem quais os animais que se encontravam na Arca, e nem sabem a dimensão da mesma.

Não foi preciso levar um par de todas as espécies presentes na Terra na altura, mas sim, apenas os que retiravam o oxigénio directamente do ar ("E de toda a carne, em que havia espírito de vida" - Génesis 7:12) e só os que viviam sobre a Terra ("toda a carne que se movia sobre a terra" - Génesis 7:21). Portanto, os peixes não entraram na arca uma vez que eles respiram o oxigénio presente na água. As baleias e os golfinhos, embora respirem o ar, não são terrestres.

Os peixes e as baleias sobrevivem debaixo da superfície da água, embora alguns tenham morrido durante o Dilúvio quando os sedimentos e outro entulho contaminaram a água. Isto confirma-se através dos fósseis enterrados durante o Dilúvio e descobertos pelos cientistas. Muitos deles claramente demonstram terem sido enterrados rapidamente - e não durante os mitológicos "milhões de anos" (necessários para a evolução).

Uma vez que eles não possuem narinas (Génesis 7:22) e podem muito bem sobreviver os dilúvios flutuando em vegetação ou outro tipo de superfície que se encontre sobre as águas. os insectos também não foram recolhidos para dentro da Arca. No entanto. de certeza que um ou outro insecto conseguiu entrar dentro da Arca e procriar dentro das suas instalações.

Devido a isto, podemos ter a certeza que isto reduz o número de animais presentes dentro da arca. Mas quantos eram?

Tomemos o exemplo dos cães: será que Noé teria que levar (por exemplo) dois pastores alemães, dois poodles, dois doberman, dois pitbull e assim por diante? Não; tudo o que ele precisava de fazer era levar um par de cães - algo parecido a um lobo, contendo muito mais variação genética. Nós sabemos que algumas variedades de cães actuais foram produzidas a partir dum cão com a aparência dum lobo em apenas alguns milhares de anos.

Convém ressalvar que esta modificação dum cão com a aparência dum lobo para os cães actuais não é evolução micróbio-para-humano mas sim variação dentro do tipo criado. A frase "segundo a sua espécie" (ou tipo) aparece cerca de 10 vezes em Génesis. Portanto, actualmente, nós temos um maior variação de animais do que aquela que Noé tinha dentro da Arca, e durante os últimos 4500 anos (contando desde a altura do Dilúvio) eles diversificaram-se bastante.

O número de animais presente na Arca depende muito do significado Bíblico para o termo "tipo". No seu livro "Noah’s Ark: A Feasibility Study", o Dr Woodmorappe calculou que o número de animais seria na ordem dos 16,000, assumindo que o "tipo" Bíblico é mais ou menos o equivalente ao actual grupo de animais aos quais damos o nome de "género". No entanto. se o "tipo" Bíblico é equivalente ao grupo denominado como "família", então a Arca teria cerca de 2,000 animais. O termo certo provavelmente centra-se entre um e o outro.

Levando isto em conta, podemos observar que os animais seriam confortavelmente instalados em pequenas divisões uma vez que a maioria dos animais é pequena - em média, do tamanho do coelho actual. Os animais de maiores dimensões, tais como os dinossauros, começam a sua vida com dimensões reduzidas. Ao se seleccionar as criaturas que iriam repopular a Terra, faria sentido escolher aqueles que eram jovens e saudáveis, em detrimento dos velhos e maduros.

E as dimensões da Arca? Ela era enorme, com a capacidade para transportar mais de 120,000 ovelhas. Portanto. havia espaço suficiente para os animais, para a comida e água, e para Noé e a sua família.

No entanto, por maior que a Arca fosse, havia uma coisa que não cabia dentro dela: pessoas com falta de fé na Palavra de Deus. Essas pessoas, que eram a esmagadora maioria [tal como o são hoje em dia], ficaram do lado de fora (do lado da descrença), e pereceram. Num futuro cada vez mais próximo, os descrentes irão perecer por se recusarem [mais uma vez] a ouvir os avisos da Palavra de Deus, a Infalível Bíblia.


Mas, quanto aos tímidos, e aos descrentes, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos devassos, e aos feiticeiros, e aos idólatras, e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte.

Revelação 21:8

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